— Takashi tome, essa é a chave do porão, se fugir agora vai conseguir escapar, apenas quero que saiba que apesar de ter sido pouco tempo eu realmente me apeguei a vocês dois, Nozomi era tão fofa e você tão lindo, queria que pudéssemos ter passado mais tempos juntos.
— Espera! — Tento entender a situação, mas não tenho tempo para isso, apenas tenho o suficiente para fugir daquele lugar sozinho.
A empregada chefe consegue enganar os guardas que por lá faziam vistoria, ela não queria que alguém não relacionado fosse envolvido, até o fim ela se manteve íntegra e honrada.
Como? Não posso deixar de me perguntar, como descobriram sobre a rebelião tão rápido? Não imagino que tivessem provas, não tinha como terem, além disso as tropas não pareciam locais, só posso supor que tenham vindo da capital, nesse caso…
— Merda! Merda! Ele me pegou.
Parece que eu subestimei o outro lado, não esperava que ele entendesse minha forma de pensar. A casa não foi invadida para ser revisada porque tinham provas, como descobriria depois todas as casas nobres foram invadidas, ele estava buscando por mim e por qualquer possível plano de rebelião.
Por sorte consegui escapar, mas ele ainda conseguiu algumas provas, depois foi fácil usar isso como pretexto para uma intervenção na cidade, os nobres que não faziam parte das revoltas aceitaram pois ganharam com isso, já o outros foram presos, resultado: a cidade está cheia de tropas da capital, comandadas diretamente por aquele cara, provavelmente acabarei capturado se cometer algum erro.
Claro eles não conhecem meu rosto, não tem como adivinhar que eu fui a mete por trás de tudo, por isso estão capturando, interrogando e tals com qualquer suspeito.
O maior problema é o fato da Nozomi ter sido capturada, eu preciso salvá-la de alguma forma, mas não sei ao certo como, por sorte ela ainda não foi executada, mas está presa e o pior eu nem sei onde.
— Tome.
Entrego dinheiro para um guarda, dada a situação o primeiro a se fazer é conseguir informações, para isso decido usar o bom e velho método do suborno, imagino que isso dava funcionar. Além disso nesta esconder meu rosto e mudar minha voz com técnicas de atuação, assim eu posso parecer o menos suspeito possível.
Ou pelo menos assim eu pensava, merda! Logo noto, estou cercado, existem guardas por todos os lados, parecem estar me seguindo e monitorando, droga! Ele preferiu perder o dinheiro que poderia ganhar e me entregar, não imaginava que os soldados fossem ser tão leais, preciso dar um jeito de fugir agora.
— Morra!
Sussuro no ouvido do homem, cujo pescoço tinha quebrado em segredo. Espero que os outros não notem, pensei. Logo comecei a andar por becos estreitos e caminhos difíceis, sempre que houvesse uma oportunidade eu mataria um guarda pelas costas, sempre cobrindo meu rosto com capuz, não poderia me permitir ser pego ou visto.
— Não pense que pode ficar fugindo para sempre!
DE repente aparecem alguns soldado na minha frente, logo atrás estava vindo mais, parece que eu fui cercado.
— Se entregue! — gritam.
— 8 hein? Sabe, se querem me capturar, tragam no mínimo 20, eu esperava mas, agora tá mais. — digo isso, em seguida dispara rapidamente. — Perfeito, só faltam 3.
Vou para cima do saída, continuou disparando, mas minhas balas vão acabando e sem o fator surpresa, eles parecem conseguir se defender, pelo menos até certo ponto, irritante! Apenas larguem do meu pé. Não importava quanto eu corresse, eles continuariam soprando seus apitos e chamando mais reforço.
— Não se preocupe, se você quer 20 terá 20. — Filho da pita ainda fica tirando uma com a minha cara, vou te matar filho da puta.
Apesar dos meus pensamentos irritados, eu obviamente não desviei do meus caminho apenas para tentar matar alguns guardas que me provocasse, precisava encontrar um caminho de fuga e rápido.
Boom!!! Sou atingido de surpresa, droga! Quando estava passando por um lugar apertado uma emboscada me esperava, há! Ha! Minhas respiração fica pesada, já estou cansado pelas noite sem sono e a corrida sem parar, mesmo assim reajo na hora matando o atacante.
— Cerquem-no!
Claro isso é insuficiente, logo chegam mais e mais, meu corpo vai se cansando, meus reflexos vão ficando mais lentos. Estávamos em um beco estreito, por isso eles só conseguiam me atacar dói de cada vez, mesmo assim os ferimentos e fadiga iam se acumulando.
Minha visão estava fraquejando, movendo meu corpo por puro instinto, me sentia cada vez mais perto do fim. em último caso eu deveria usar aquilo, mas eu preferia evitar os riscos, além do mais não queria usar algo como destruição em massa, já que se ainda mais pessoas fossem atraídas para aqui, então seria o meu fim de vez… Pow! Um som alto e familiar, ouço.
— Takashi! Vamos.
Nozomi, que tinha cortado o cabelo, estava usando uma roupa de couro colada, cobrindo apenas a região do peito, com uma espécie de top feito de couro, além de um shorts curto, com isso ela deixa à mostra sua barriga tanquinho e boa parte da perna.
Nas mão ela tinha duas pistolas, aquelas que havia lhe dado, mas ela tinha as alterado um pouco, adicionando algo similar a uma baioneta, assim pode usar as pistolas como facas a curtas distância.
Seu olhar era focado, ela se movia sem medo, pulando no meio dos inimigos, sangue logo fluido. ela primeiro cortou a garganta dos mais próximos com sua adaga, se alguém se afastasse seria atingido por disparos preciso, não tinha qualquer espaço para escapar.
Eu sabia pela Akeno que Nozomi tinha se tornado muito forte em combate, afinal ficou treinando com ela por um longo tempo, mas essa é a primeira vez que a vejo lutando pessoalmente, era incrível, ágil e dominante.
— Me passe uma pistola. — digo, não podia ficar parado sem fazer nada.
— Ok.
Pow! Pow! Pow! Disparamos quase todos os poucos projéteis que tínhamos, logo depois saímos correndo o mais rápido possível, enquanto correm e fui colocando fogo em tudo.
— Vamos embora dessa cidade. — digo.
— Entendo.
Como não ficaremos aqui, não preciso mais me preocupar, vou apenas destruir tudo, já que não preciso mais me preocupar, a prioridade é fugir, podemos conversar entre outras coisas depois.
Depois disso foi como uma maratona, corremos sem parar e quando destruímos a cidade. Apenas quando saímos da cidade tivemos um tempo de paz, aproveitando o tempo, entrei em contado com a Kana telepaticamente, depois expliquei toda a situação, seria muito mais fácil para a Kana mandar a mensagem explicando tudo para a Aeno e as outras, do que eu tentar fazer isso enquanto fugimos.
Por todo o lado, soldados procurando nós dois foram vistos, mas sem um bom retrato falado de nossos rostos, ou ideia de onde estávamos, eles devem desistir logo, mesmo assim passamos por maus bocados, fugindo dia e noite.