- Tome.
Entrego dinheiro para um senhor, para que ele me permita entrar na carroça.
- Para onde deseja ir?
- Para o futuro.
- Para o futuro?
Ele pergunta sem entender nada, não digo mais nada, o cocheiro apenas desiste e toma seu caminho para casa, ele estava satisfeito, enquanto pudesse ganhar seu dinheiro e eu tinha pagado muito bem.
...
- Apague o fogo, apague o fogo!
Homens fortes corriam de um lado para o outro, com eles levavam baldes de água, sacos de areia e qualquer outro instrumento que possa apagar o fogo.
- Disparar!
Por outro lado os magos, bem mais úteis vale dizer, lançavam feitiços em larga escala para parar o fogo, em pouco tempo a confusão foi resolvida.
- Ufa!
O prefeito em sua cadeira suspirava de alívio, mesmo que algum encrenqueiro causasse problemas, eles agora estavam bem, a cidade não teve quase prejuízo.
- Droga! Mas por que tinha que ser a=logo agora?
A Macedônia era um império, mas tinha algumas exceções em seu interior, mercadores ajudam e financiam a cora, em troca o rei os da poder político, cuidadosamente claro, ele não é tolo, sempre mantendo um equilíbrio, assim garantindo o próprio poder.
Sendo uma exceção, essa cidade tinha algo muito particular, eleições, já deve imaginar o motivo da raiva do atual prefeito, em meio a sua já antiga queda de popularidade, num momento em que a eleição se aproxima, agora de todos os momentos ter problemas, é um grande azar.
…
- Que elfa linda.
- Ei! Belezinha não gostaria de se aproveitar. - O homem diz mostrando seu pau.
- Ei! O que está fazendo, se tocar nela o chefe te matar, essa garota vai ser o item principal do leilão.
- Eu sei, porra! Mas já que temos uma beldade dessas aqui, por que não pelo meno fazer algo como isso?
Ele começa a masturabação, seu colega acha desprezivel, o ambiente era pútrido, humido, simplesmente desagradável, para o guarda novato dava vontade de vomitar apenas por estar lá.
- Gozando! Não vai querer também?
Enquanto o novato só consegue pensar repulsivo, o velho guarda, já decaiu ao ponto de não se importar o ter qualquer senso de vergonha, moral ou higiene.
...
- Metade ou nada, não estou disposta a aumentar.
- Mas…
Sexy, imponente e persuasiva, em um cassino, um não: o cassino, Sayaka estava na casa del pugno, o maior cassino da cidade, onde os ricos comerciantes iam perder seu dinheiro e se divertir, além de onde os sonhadores e pobres operários vinham falir e vender sua alma para o diabo.
- Ok eu aceito.
Influenciado pelo álcool e por sua luxúria e vontade de satisfazer a mulher em sua frente, o grande e gordo homem aceita, a maioria o considera tolo, mas os ainda mais perspicazes diriam…
- Que grande negociadora temos aqui.
Falando do diabo, aquele que compra a alma de iludido e sonhadores, o dono do cassino dá as caras, Nozomi fica em guarda e atenta.
- É um prazer conhecer senhor, gostaria de uma dança?
Com um lindo e confiante sorriso, a negociadora compirmenta um dos mais influentes homens dessa cidade, isso por si só seria natural, o dono comprimentando as pessoas, mas aquela não foi uma situação normal, todos ficam impressionados com a coragem, ousadia e talvez burrice da bela jovem, ao convidar o rei do casino, para um jogo.
- Claro, poderia saber seu nome primeiro?
- Sem problemas, é Tati e o seu? - Usando um nome falso, ela responde de forma ousada.
- Sou Pugno.
- Entendo é o dono dessa espelunca.
- Você parece ser bem arrogante senhora, espero que não se arrependa disso.
Pugno que normalmente tem uma cara neutra, por sua raiva, pela provocação de Sayaca, mostra um olhar desafiador, dentro do seu coração grécia interesse por aquela garota, ele queria a obter, não importa como.
...
- Agora todas as peças foram alocadas.
Com um sorriso irônico um rapaz loiro em uma carroça gargalha, o cocheiro lamenta ter encontrado um louco como cliente.
...
Logo o cocheiro chegou ao seu destino, uma vila de médio porte, da qual ele era inquisidor, nome dado aos administradores responsáveis por recolher impostos e comandar as pequenas vilas, basicamente chefes da vila, ele também trabalhava como cocheiro para conseguir um renda extra e para capturar mulheres, quando essa eram plebeias sem poder político.
- Isso!
- Então se surpreendeu com a recepção, que preparei para você, espero que goste. - Digo.
- O que você fez filho da puta!
Ele diz irritado, tentou me socar, com facilidade seguro seu golpe, que cara mais ridículo, sendo tão fraco, quebrou seu braço.
- Façam o que quiser.
Jogo o homem agora indefeso para os moradores da vila, normalmente eles não ousariam fazer nada, mas agora pisavam no corpo dos soldados macedonio para chegar até o homem, puro ódio podia ser visto em seu rosto, parece que não era apenas com estrangeiras, que ele agia como um filho da puta estuprador.
- Como estão as outras vilas.
Pergunto para um homem coberto por armaduras.
- Trabalharemos nisso o mais rápido possível.
- Muito bem.
Digo com um sorriso, me pergunto como o resto está indo?
…
Sons de tiro, um corpo desfigurado, é então jogado no rio, na noite o assassino desapareceu, mas no dia seguinte.
- Notícias quentes, notícias quente!
- Você ficou sabendo que mataram o Clinton?
- Tenho certeza que foi prefeito.
- Shiu! E se alguém te ouvir.
- Você viu as notícias.
- Armação, com certeza é uma armação.
- Meu deus essa cidade está perdida.
Clinton, jornalista, cartunista, político, grande opositor ao prefeito e mais bem votado candidato para as próximas eleições, quando um homem como esses simplesmente aparece morto, a reação natural é que haja caos e confusão.
Quem é o assassino? Essa pergunta estava na mente de todos, cada um tinha suas suspeitas próprias, mas fato é que essa era a pergunta de 1 milhão de dólares na cidade.
Bares, cassinos, em suas casas, nas ruas, ou até na porra do banheiro, em todo lugar as pessoas se perguntavam sobre isso, até mesmo na hora da gloriosa, quando estavam prestes a soltar sua alma(branca), essa dúvida surgia no fundo de suas mente, um real inferno de tensão, sem tesão.
...
- Nesses tempos de tensão, pelo visto o que as pessoa mais querem é beber.
A minha frente tinha uma mulher linda, ousada, quase insana, me perguntava de onde veio essa garota, ela me disse seu nome, mas provavelmente foi uma mentira, já sou dono dessa cassino a mais de 30 anos, reconheço até mesmo quando alguém está mentindo para si mesmo, eu sinto o cheiro da metra.
- Vou apostar! E você vai responder minha pergunta.
Mesmo assim ela tem coragem, além de um ótimo blefe, imagino que queira me desconcentrar conversando, ou ao agir de forma sexy, mas citar meu amigo pessoal e parceiro político ela é bem usada.
No momento já estava jogando em uma sala a sós, aqui só resta meu segurança e uma garota de cabelos prateados, imagino que a segurança da minha oponente.
...
- Não acha um absurdo, que não estejam investigando?
- Sim, sem dúvidas, aquele maldito prefeito, está tentando colocar tudo para debaixo do tapete.
Eu continuo ganhando, mesmo que por pouco, no momento ela me deve algum dinheiro, mas é tão pouco,que só o'que ganhou com o gordo idiota já cobre, droga! Quando foi que entrei nos tópicos que ela queira?
Pior vejo outro sentimento surgindo dentro de mim, admiração por essa garota incrível, me sinto envolvido, quero jogar cada vez mais, ela é tão sedutora, desafiadora, interessante.
Não, para piorar ela fomenta o ódio ao prefeito, me fazendo querer falar mais, despejar toda minha indignação, já que ela parece entender perfeitamente.
Me irrito, quando foi que eu comecei a comer na palma dessa jovem, eu tenho mais experiência nisso , do que ela de vida, como posso agir de forma tão ridícula.
- Gostaria de se vingar?
Que?
- O prefeito matou o seu amigo e meu pai, não posso deixar passar.
Pai? Não entendo nada.
- Como assim?
- Eu sou uma filha bastarda do Clinton, imagino que ele nunca tenha falado sobre isso, era um grande vergonha.
Bem aquele cara sempre foi leal, isso destruiria a sua imagem, mesmo assim pelo menos para mim ele diria.
- Mentirosa, tem alguma prova?
- Não, mas sinta-se avontade para julgar minha honestidade, eu sou filha do Clinton.
Ela fala calma, mas com um pouco de ódio, ela quer vingança, ou seja, ela sabe a verdade sobre o assassinato do seu pai, eu deveria ajudar, espere! Isso não faz o menor sentido… Droga! Mas ela não parece estar mentindo, eu posso ver através de suas mentiras, mesmo ela sendo boa nisso, eu consigo, mesmo assim.
- Você está mentin… Pow!
Repentinamente a garota de cabelos prateados, tira do seus lindos vestidos pretos, um estranho instrumento de metal, que tinha sido habilmente escondido entre suas roupas.
- Que!?!
Mal consigo reagir.
- Ai!
Um estrondo, meu guarda grita de dor.
- Apenas atingiu na cabeça, mas se quiser matar minha cliente, o próximo será na sua cabeça.
Isso é uma arma, não sei como funciona, mas sem dúvidas pode me matar, por outro lada, bata que eu grite e meus guardas apareceram.
- Pretende me ameaçar.
Se é assim vou te levar para o inferno comigo, mesmo que queira me matar.
- Por que não se acalmam os dois?