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Chapter 95 - O primeiro movimento

O sol logo bate nos meus olhos, eu lentamente acordo, parece que a punição acabou, olho para o lado, Wiz estava quase pelada do meu lado, como eu esperava.

Onde será que a Shera está? Eu me levanto e saiu silenciosamente, para não acordar a garota, que parecia estar tendo um bom sono.

Saio e ando um pouco, logo encontro Shera na varanda, seu olhar não parecia estar focado em nada, provavelmente estava pensativa, além de um pouco triste, ela vem conseguindo esconder isso bem, mas sem dúvidas deve sentir um grande peso, sua nação e casa agora tinha sido destruída, sem muitas esperanças de recuperar.

- Ei! Como está?

Claro eu pretendo oferecer ajuda, mas ela primeiro precisa pedir, é um pouco complicado se eu simplesmente lhe oferecer isso, é importante que ela entenda a situação e pedir ajuda por si mesma.

- Eu estou bem, hehe!

Ela disse tentando esconder suas preocupações.

- Entendo, agora o que quer fazer?

- Bem…

Ela fica desconfortável, provavelmente tem medo de causar ainda mais problemas.

- …

Não preciso dizer nada, ou melhor, não tinha nenhuma boa palavra que eu pudesse dar, apenas sorrio gentilmente, esperando que ela diga tudo que está guardando no fundo do seu coração.

- Eu, eu, eu não sei, o que eu posso fazer?

Seu olhar começa a ficar avermelhado, claramente tentando segurar as lágrimas.

- Quem sabe, mas primeiro é preciso colocar em palavras.

Ela se sente pressionada pelas minhas palavras, mas a pressão pode ser necessária, sem ela não nos movemos.

- Eu, eu, eu…

- Diga!

- Eu quero… Meu reino, minha casa e lar, eu queria ter ele de volta, eu quero me vingar, eu quero ter poder para proteger meu povo, eu quero poder me reerguer, é frustrante, é frustrante ter que pedir ajuda, é doloroso não poder fazer nada, que droga! Por que sou tão fraca?

- Então o que vai fazer sobre isso?

- Eu, eu não posso fazer nada, não tem nada que eu posso mudar.

- Sozinha provavelmente não mesmo.

- Eu sei, por isso… Por isso mesmo que eu não tenha nada, mesmo que não tenha nenhum bom motivo, po,poderia me ajudar?!

Ela pede quase em um grito de desespero, sua lágrimas já quase não podem ser contidas, é comovente a ver nesse estado, o que me leva a querer a abraçar e proteger, droga! Malditos instintos, más ela é bonita de mais.

- Sem problemas, eu já pretendia fazer isso, não se preocupe, por mais difícil que seja vamos recuperar sua casa.

- Sério?

Ela pergunta meio incrédula.

- Sem dúvidas, apenas conte comida.

Falo com um tom gentil, no momento ela parece ter um enorme peso liberado de seus ombros.

- Sinf! Obrigado, obrigado.

Seu choro começa de forma incontrolável, lágrimas rolam por seu belo rosto, ela parece ainda estar um pouco nervosa, por isso a abraço levemente e fico escutando o seu choro por um longo tempo.

- Sinf! Bua!

Depois de soltar tudo que estava em seu coração ela apenas fechou os olhos e dorme no meu peito, essa garota é só fofa de mais, isso é golpe baixo.

A coloco em uma cama para dormir, então volto para meu escritório, também mando chamarem Kana, queria discutir com ela sobre tudo isso.

Com isso está decidido, vamos recuperar Asgard, pelo menos vamos em algum momento, mas tentar atacar agora provavelmente seria impossível, que saco! Se só tivéssemos mais mão de obra.

Fato é, se não tomarmos a iniciativa, não terá qualquer forma de a iniciativa, será nosso fim, suspiro!

- Isso vai dar trabalho.

- Sem dúvidas.

Kana vindo do nada diz isso.

- Por que não podemos ter.mais mão de obra? - Faço essa pergunta irônica me.

- Por que as pessoas precisam ser tão idiotas, apoiando um reino, que claramente vai às destruir em pouco tempo?

Kana responde com outra pergunta em tom de brincadeira.

- Será que não existe nenhum aliado que possamos contar com.

- Eu diria que faremos sorte se não tivermos mais nenhum inimigo para não preocupar com.

- Depois dessa vitória, provavelmente pensaram duas vezes antes de fazer algo, a macedônia acabou perdendo muito da sua moral.

- Por enquanto.

- E novamente o nosso grande problema é o tempo, o que podemos fazer?

Se ficarmos muito tempo e agir, os países entenderam que estamos acuados, por isso terão uma maior tendência a ficar do outro lado, nossa única chance de provar que ainda temos poder para manter uma guerra contra a macedônia, é mantendo no mínimo uma pressão.

No momento a moral deles está particularmente baixa, mas isso é só uma exceção, no geral ninguém espera nossa vitória.

Claro com os residentes resultados mostramos, que isso é possível, por isso se tem um momento no qual temos chance de conversar o resto do mundo a nós apoiar, ou mínimo a se manterem neutros é agora, é nossa única chance disso vale dizer.

- Mesmo assim.

Mais uma vez olho para as folhas de papel na minha mesa, por mais que eu tenha toda a informação necessária, não consigo sigo encontrar uma saída, estamos simoelmete esticados demais.

- Não era você que tinha dito, que me mostraria que tipo de líder se tornou, vamos supra minhas altas espectativas

- Maldita, não deveria estar me apoiando ?

- Eu estou.

- Não parece, apenas me sinto pressionado.

- Haha! Impressão sua.

Eu não posso de forma alguma tirar Tanya, Akeno ou Kana de suas posições, isso é irritante, mas as três são fundamentais para os seus países.

Bem se Yunyun ganhar a guerra civil, ela não vai mais precisar de a loli demônio, mesmo assim contar com isso, seria.uma aposta arriscada, nesse caso, onde posso encontrar uma abertura, qual o ponto fraco do oponente?

- Ei! Kana será que não daria para a gente parar o tempo?

Pergunto ironicamente.

- Pare de sonhar e pense.

- Mas não temos tempo para fazer qualquer coisa, você já organizou corretamente nossas forças, só falta tempo mesmo.

- De fato, nesse caso que tal uma rendição?

- Considerando que o outro lado é inteligente, ele provavelmente iria nos querer como aliados, bem isso é sem dúvidas uma possibilidade.

- Mas isso seria…

Ela parece infeliz com esse caminho, talvez porque estivesse com expectativas altas de mais em mim, de qualquer jeito.

- Vamos reunir todos, já decidi o que fazer.

- Entendido.

Falo de forma a não deixar qualquer espaço para contestar.

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