Assim que eu mando, Kana sai para chamar todos, precisamos nos reunirmos quanto antes, enquanto isso Shera vem ao meu quarto, pare e que ela já estava melhor.
- Êh…
Ela olha de um lado para o outro sem agir decisivamente, me pergunto o que ela quer.
- Pode dizer.
Dou um sorriso gentil, para que ela.se sinta mais confortável em falar.
- Êh... Bem, eu tinha conversado com a Kana e... Eu, eu não consegui falar.sobre isso antes, mas…
Pode ser apenas sim chute, no entanto eu acredito saber onde isso vai dar, a expectativa deixa um certo órgão fálico cheio de sangue, em seus tecidos esponjosos.
- Eu, eu meio que te amo.
Ela fica vermelha aí dizer isso, é fofo e sexy, um pouco irresistível, mas o melhor ainda estava por vir.
- Além do mais eu penso muito em você sexualmente!
Ela diz quase como um grito, fico surpreso,primeiro por uma garota, que estava agindo tão tímida ter dito algo como isso, segundo porque não esperava, ela falando sobre esse tipo de interesse.
- Por isso se você quiser talvez possamos.
Ela diz meio envergonhada, estava usando a.sua decotada roupa de sempre, que já mostra seus peitos quase por completo, mas ela puxa a roupa um pouco para baixo, além de abrir levemente as pernas.
Seu corpo estava claramente quente, eu quase podia sentir seus batimentos daqui. Fiquei hipnotizado pelo seu corpo naquela situação.
Suas pernas levemente abertas, deixava esposa sua buceta, ela estava molhada, o que levava sua roupa já colada a ficar ainda mais colada, eu podia ver perfeitamente a forma de sua vagina.
Além do mais seus enormes peitos, lindo e belos peitos , brancos como a neve, com, seu mamilos rosados duros, o suor que escorria levemente, suas orelhas vermelhas, seu olhar envergonhado, porém excitado, tudo me levava a desejar sexo, ou seja, estava com tesão para caralho!
- É desconfortável se você ficar só olhando.
Ela diz.com a voz baixa, nesse momento eu pensei em avança, mas...
- Ahan! Nós já chegamos, além do mais estamos a pena luz do dia, deixe essas coisas para mais tarde.
Sayaka, que tinha chegado junto com os outros, foi me chamar, acabou assim por nós pegar no momento errado.
- Êh....
Shera parece prestes a morrer de vergonha.
- Esses peitos enormes, não.tem como eu competir com isso, por acaso esse é o seu tipo?
Para provocar a pobre garota, Sayaka faz essa pergunta privativamente.
- Não seja tão cruel, olhe ela vai morrer de tanta vergonha logo.
- Não tenho nada haver com isso, agora vamos.
Ela abraça meu braço e começa a me guiar animadamente
- Ei! Espere eu também vou participar sabe.
Shera acaba ficando com o outro lado, para onde foi toda a vergonha de pouco tempo atrás, além do mais ela acaba se esfregando de forma particularmente pervertida, eu por outro lado passo longe de a impedir ou reclamar, gosto muito disso na verdade.
De qualquer forma logo descemos para onde todos estavam, quando chegamos as duas pararam de me abraça e começaram a agir de forma mais séria, como a seriedade da situação pede.
- Então já que estão todos aqui, no vamos discutir ou já tem algum plano?
Kana pergunta, ela apenas quer sugerir implicitamente com isso, que eu deveria buscar um pouco mais por outras soluções, não que ela precise de fato se preocupar, então eu começo a falar.
- Por enquanto Akeno recupere as fabricar perdidas rapidamente, depois disso quero que instalem uma forte defesa lá.
- ....
- Os esforços do reino serão focados na guerra, por isso consigam voluntários para todos os postos necessários.
- Espera e a defesa?
- Deixarei outra pessoa responsável por isso, quero que se fique nisso, preciso que realize a tarefa de forma rápida, por precisarei de sua ajuda de novo para outras coisas depois.
- Entendido.
Ela parece meio assustada, sem conseguir retrucar
- Conto com você, vá-lá e destrua aqueles porcos gigantes e zumbis.
Lhe dou um olhar de confiança.
- Kana, você vai unificar os dois países sobre seu nome, faça os dois trabalharem junto da melhor forma possível.
- Sim, mas mesmo nas melhor das condições não vamos conseguir nos defender?
Ignoro sua pergunta eu entendo seu ponto, mas não importa agora.
- Eu preferia que cada uma só se ficassem em sua missões, afinal todos receberam tarefas complexas e exaustivas.
Digo isso, Kana meio que fica quieta ao ouvir isso, esperando para ver o que eu faria.
- Un, preciso que você se torne nossa embaixadora para negociar com o sul, faça todo o possível para garantir que eles não se coloquem contra nós.
- Com todo o possível você diz até mesmo com condições quanto a escravidão.
Atualmente é comum a escravidão de Demi-humanos em alguns países, sim entre eles o império, o que não nos deixa tendo a melhor relação diplomática do mundo com o sul, onde a maioria dos habitantes são Demi-humanos, além do mais como escravos ela são muito mal vistos no império, ou seja, sofrem preconceito.
- Estamos dispostos até a acabar com essa merda, já pretendia me livrar disso em algum momento mesmo.
Fato é que só não tinha abolido a escravidão por falta de uma oportunidade.
- Entendo, você é assim no fim.
- Assim como?
- Um estrangeiro.
Acho que posso entender o que ela quis dizer, em geral as pessoas daqui, por seu preconceito não acabariam com a escravidão, mesmo podendo obter ganhos políticos disso.
- Então vá, eu conto com você, afinal eu não conheço muito da cultura, costumes e ética de região, por isso prefiro deixar a seu julgamento o que fazer.
O principal motivo pelo qual ainda não tinha negociado com o sul era por falta de conhecimento, eu não sabia o necessário para isso, não tinha confiança ou tempo para pensar sobre isso, mas também tive medo de entregar todo o trabalho não mão de outra pessoa, ou seja, foi uma idiotice por minha parte.
Volto a falar.
- Apenas revisando nossos objetivos.
Todos ouvem atentamente
- Recuperar as fábricas, eliminar os países rebeldes do centro do continente.
Dou uma pequena pausa na minha fala.
- E mais importante, restabelecer a indústria, construir um forte exército a partir dela, mas nossos grandes problemas são tempo e defesa.
Se eu tivesse que resumir seriam esses dois, claro ainda temos outros detalhes, como a pressão estrangeira, produção de alimentos, nossos próprios cidadãos, mas contanto que consigamos manter aqueles dois tudo dará certo.
- Agora para resolver isso devemos...