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Chapter 15 - Tanya - 02

- Ahnn!

Merda por causa desse maldito afrodisíaco tenho dificuldade de me controlar.

- Está gostando dos meus pés.

Ela pisa no meu pau duro, que consegue crescer ainda mais de alguma forma. O prazer vai aumentando aos poucos.

- Parece que já está animadinho, por acaso que algo mais.

Ela começa a tirar sua nada sexy farda militar

- Eu, eu.

Continuo tentando resistir ao efeito, porém sinto que é cada vez mais difícil.

Ela acaba de tirar a farda, afora está apenas com uma fofa calcinha branca, um pequeno sutiã também branco e pardo, além de uma meia calça preta.

- Pare de esconder seus sentimentos bobinho.

Seus olhar é de puro prazer, porém ao mesmo tempo assustador, essa garota é seriamente louca.

- Me deixe ver melhor.

Ela abre minha calça, meu pau que crescia cada vez mais, já não suportava ficar no pequeno e confinado espaço, por isso ergue-se rapidamente assim que conseguiu.

- Viu seu corpo é muito mais honesto.

Ela começa a tirar a calcinha de maneira devagar, sua pele branca como porcelana me excita.

- Aqui um presente, admire bem.

E coloca a calcinha envolvendo meu pau, se aproveitando de que esto no chão ela anda de forma a deixar sua buceta exatamente em cima do meu rosto. Mais, mais , mais! a excitação parece não ter limite para crescer vendo a rosada parte corporal da garota.

- Nem pense em tocar.

Inconscientemente ao ver aquilo tenho vontade de tocá-la, ela porém rejeita meu avanço com um tapa.

- ...

Depois deita sobre meu corpo, se esfregando de forma sensual. Ela estica a mão até meu agora enorme pau, coberto por sua calcinha e começa a bater uma para mim, ainda sussurra bem perto do meu ouvido.

- Se quer algo de mim implore meu querido cachorrinho.

- Eu, eu.

Merda sem chance de eu fazer algo como isso.

- Vai continuar resistindo até quando.

Ela continua brincando com meu pau, isso está cada vez mais difícil

- Eu imploro, por favor me deixe foder sua buceta.

- Por que deveria.

- Por favor, garanto que sentira um grande prazer.

- Nigh.

Ela me dá um longo beijo.

- Assim que eu quero, muito bem.

Ela senta na minha cara, começou então a brincar com sua linda buceta, é quase como se fosse natural e de alguma forma parece que meu pau consegue crescer ainda mais.

- Ahnnn! Muito bom continue assim.

- Claro.

assim ficamos por algum tempo.

- Posso usar meu pau agora.

Fico tão excitado que já não me aguento mais, preciso usá-lo, se não meu corpo não vai suportar.

- Acho que devo ser gentil com meu pobre bichinho, olha o tamanho que deixei isso chegar.

Ela diz olhando para meu pau, agora enorme, tão grande que sua pequena mão,está longe de ser o suficiente.

- Isso é o maior que já vi na vida.

Ela parece ter ficado admirada, bem é natural, considerando que ela tem um corpo pequeno, apenas uns 1,4 ou 1,5, meu pau equivale de ⅛ a ⅙ do seu tamanho.

- Glup, então como está.

Ela consegue de alguma forma fazer um boquete, claro não consegue chegar até o final, dado o tamanho, mas ela consegue levar meu pau até o fundo de sua garganta.

- Mais, mais.

- Claro que vou engolir tudo.

Ela começa a lamber delicadamente a cabeça dele, me levando aos céus.

- Gozando.

Solto um jato, sinto um enorme prazer.

- Ugh!

Mesmo com dificuldades ela consegue de alguma forma engolir quase tudo, ainda assim um pouquinho vaza de forma sexy pela sua boa e cai no chão.

- Não, eu não posso perder esse delicioso líquido.

Ela começa a lamber o chão.

- Parece que alguém ficou viciada no meu pau.

- Pare de se achar cachorrinho, vamo agora para próxima rodada.

- Sim, sem problemas….

Cheguei bem perto dele, a jogo no chão, finalmente consegui me recuperar.

- Agora vai ser do meu jeito.

- Nem a pa… Ahnnnnn!

Meu glorioso entra dentro dela, é apertado, quebra, aconchegante e prazeroso.

- Mais, mais .

- Não.

Eu paro completamente com meu pau ainda dentro. Depois de se contorcer em prazer por um tempo ela começa a implorar.

- Mais, eu preciso de mais.

- Sem problemas, apenas implore.

- Nunca!

Ela então ativa algum tipo de magia, não sei acerto. Naquele momento comecei a sentir o que eu sentia, prazer me corroía.

- Vamos, nem tente resistir.

Quase uma tentativa de controle mental. Merda! Não posso perder, não posso perder.

De certa forma sinto que talvez possa a dominar, ela parece pela primeira vez exposta de fato.

.

.

.

Depois daquilo gemidos de prazer foram ouvidos por horas.

Já decidi o que fazer, quando possível eu vou tomar o controle, para assim proteger todos e...