- Ahnn!
Merda por causa desse maldito afrodisíaco tenho dificuldade de me controlar.
- Está gostando dos meus pés.
Ela pisa no meu pau duro, que consegue crescer ainda mais de alguma forma. O prazer vai aumentando aos poucos.
- Parece que já está animadinho, por acaso que algo mais.
Ela começa a tirar sua nada sexy farda militar
- Eu, eu.
Continuo tentando resistir ao efeito, porém sinto que é cada vez mais difícil.
Ela acaba de tirar a farda, afora está apenas com uma fofa calcinha branca, um pequeno sutiã também branco e pardo, além de uma meia calça preta.
- Pare de esconder seus sentimentos bobinho.
Seus olhar é de puro prazer, porém ao mesmo tempo assustador, essa garota é seriamente louca.
- Me deixe ver melhor.
Ela abre minha calça, meu pau que crescia cada vez mais, já não suportava ficar no pequeno e confinado espaço, por isso ergue-se rapidamente assim que conseguiu.
- Viu seu corpo é muito mais honesto.
Ela começa a tirar a calcinha de maneira devagar, sua pele branca como porcelana me excita.
- Aqui um presente, admire bem.
E coloca a calcinha envolvendo meu pau, se aproveitando de que esto no chão ela anda de forma a deixar sua buceta exatamente em cima do meu rosto. Mais, mais , mais! a excitação parece não ter limite para crescer vendo a rosada parte corporal da garota.
- Nem pense em tocar.
Inconscientemente ao ver aquilo tenho vontade de tocá-la, ela porém rejeita meu avanço com um tapa.
- ...
Depois deita sobre meu corpo, se esfregando de forma sensual. Ela estica a mão até meu agora enorme pau, coberto por sua calcinha e começa a bater uma para mim, ainda sussurra bem perto do meu ouvido.
- Se quer algo de mim implore meu querido cachorrinho.
- Eu, eu.
Merda sem chance de eu fazer algo como isso.
- Vai continuar resistindo até quando.
Ela continua brincando com meu pau, isso está cada vez mais difícil
- Eu imploro, por favor me deixe foder sua buceta.
- Por que deveria.
- Por favor, garanto que sentira um grande prazer.
- Nigh.
Ela me dá um longo beijo.
- Assim que eu quero, muito bem.
Ela senta na minha cara, começou então a brincar com sua linda buceta, é quase como se fosse natural e de alguma forma parece que meu pau consegue crescer ainda mais.
- Ahnnn! Muito bom continue assim.
- Claro.
assim ficamos por algum tempo.
- Posso usar meu pau agora.
Fico tão excitado que já não me aguento mais, preciso usá-lo, se não meu corpo não vai suportar.
- Acho que devo ser gentil com meu pobre bichinho, olha o tamanho que deixei isso chegar.
Ela diz olhando para meu pau, agora enorme, tão grande que sua pequena mão,está longe de ser o suficiente.
- Isso é o maior que já vi na vida.
Ela parece ter ficado admirada, bem é natural, considerando que ela tem um corpo pequeno, apenas uns 1,4 ou 1,5, meu pau equivale de ⅛ a ⅙ do seu tamanho.
- Glup, então como está.
Ela consegue de alguma forma fazer um boquete, claro não consegue chegar até o final, dado o tamanho, mas ela consegue levar meu pau até o fundo de sua garganta.
- Mais, mais.
- Claro que vou engolir tudo.
Ela começa a lamber delicadamente a cabeça dele, me levando aos céus.
- Gozando.
Solto um jato, sinto um enorme prazer.
- Ugh!
Mesmo com dificuldades ela consegue de alguma forma engolir quase tudo, ainda assim um pouquinho vaza de forma sexy pela sua boa e cai no chão.
- Não, eu não posso perder esse delicioso líquido.
Ela começa a lamber o chão.
- Parece que alguém ficou viciada no meu pau.
- Pare de se achar cachorrinho, vamo agora para próxima rodada.
- Sim, sem problemas….
Cheguei bem perto dele, a jogo no chão, finalmente consegui me recuperar.
- Agora vai ser do meu jeito.
- Nem a pa… Ahnnnnn!
Meu glorioso entra dentro dela, é apertado, quebra, aconchegante e prazeroso.
- Mais, mais .
- Não.
Eu paro completamente com meu pau ainda dentro. Depois de se contorcer em prazer por um tempo ela começa a implorar.
- Mais, eu preciso de mais.
- Sem problemas, apenas implore.
- Nunca!
Ela então ativa algum tipo de magia, não sei acerto. Naquele momento comecei a sentir o que eu sentia, prazer me corroía.
- Vamos, nem tente resistir.
Quase uma tentativa de controle mental. Merda! Não posso perder, não posso perder.
De certa forma sinto que talvez possa a dominar, ela parece pela primeira vez exposta de fato.
.
.
.
Depois daquilo gemidos de prazer foram ouvidos por horas.
Já decidi o que fazer, quando possível eu vou tomar o controle, para assim proteger todos e...