Chapter 67 - Desespero - parte 01

Hytori: -Dimitri...

Aysa: -o que ele faz aqui?

Kamero: -olhem o brasão na armadura dele, é um cavaleiro de Liogres.

Hytori: -... – se enche de emoções advindas do torneio.

Yashina: -então ele se tornou um cavaleiro.

Ezek: -então esse é o filho do paladino de prata. – olhando aquele homem de longos cabelos.

Dakrus: -vai pagar com a vida por ter se intrometido onde não foi chamado.

Dimitri: -é o que veremos. – erguendo sua espada. -ato de penitencia: corte dourado!

Um brilho forte toma conta do local, enquanto isso no centro da cidade real as batalhas dentro das bolhas pesadelo de Erithres continuam.

Ganzai: -bastão divino: supsup! – esticando e retraindo seu bastão contra Jumma que usa sua cauda para se defender. -não irá conseguir bloquear os ataques para sempre. -acelerando seus golpes.

Jumma: -então vocês conseguiu. – ofegante. -a árvore divina. – contra golpeando o bastão.

Ganzai: -eu disse que conseguiria. – se afastando do contra golpe.

Jumma: -...

(flashback)

Vários guerreiros marcham em direção a saída do reino Prismet.

Jumma: -papai. – vendo seu pai ir junto deles.

Ganzai: -vai da tudo certo Jumma. – percebendo que ela estava triste.

Os dois estão no alto de uma árvore observando o comboio de guerra que irá para a região de Fusek, aquela guerra seria conhecida como dos 100 dias, a que dizimou várias raças do mundo.

Algum tempo depois da partida dos guerreiros.

Ganzai: -vamos apostar quem chega primeiro na grande arvore de carvalho. – saindo correndo.

Jumma: -ei seu trapaceiro! – voando na direção dele.

Ganzai: -quem chegar por último come banana azeda! Ohoho.

Ganzai e Jumma se emparelham na corrida mas graças as habilidade de Ganzai ele consegue chegar primeiro.

Ganzai: -ganhei! Ohoho. – pulando de um lado para o outro.

Jumma: -isso não valeu!

Os dois sobem na árvore para ficarem na sombra.

Ganzai: -caramba, essa árvore é enorme, um dia irei ter um bastão feito de carvalho, ou melhor, feito da árvore divina.

Jumma: -não seja tolo Gangan, isso é uma lenda.

Ganzai: -pode até ser, mas irei mesmo assim e o seu pai ira forja-la para mim. – percebe algo. -o que foi Jumminha?

Jumma: -o papai já foi a tanto tempo. – abaixando a cabeça.

Ganzai: -não fica assim, tenho certeza que ele irá voltar a salvo.

Jumma: -tem certeza?

Ganzai: -sim, e ele vai forjar o meu bastão dourado, ohoho.

Jumma: -que fofo.

Ganzia: -de novo isso!

O tempo passou e o final da guerra se deu, e com ele muitas tragédias.

-senhora, Seu marido...morreu em guerra. – entregando uma carta a ela.

-você levam meu marido e me trazem uma carta? – com os olhos lacrimejando, uma maldita carta?

-me desculpe senhora.

Jumma: -...! – sai correndo ao ouvir aquilo em meio a chuva que caia naquele dia, ela vai ate a velha árvore de carvalho e chora pela perda.

Ganzai: -Jumma! – pulando entre as árvores. -Jumma! – um relâmpago seguido de um trovão o assusta. -caramba. – olhando para frente ao ouvir um choro no meio daquela tempestade. -Jumma!

Ganzai vai em direção a velha árvore de carvalho e avista Jumma em meio a chuva.

Ganzai: -Jumma!

Jumma: -Ganzai?

Ganzai: -Jumma.

Jumma: -Ganzai...meu pa... – sente um abraço.

Ganzai: -eu sei. – a abraçando.

Jumma: -....!

Os anos passam e os dois ficam adultos.

Jumma: -agulha ponta da morte! – quebrando vários troncos de madeira com um ataque de sua cauda.

Ganzai: -nossa, que belo golpe em. – ficando de cabeça para baixo no galho de um árvore. -ta ficando boa nisso.

Jumma: -tenho que melhorar mais. – ficando seria. -tenho contas acarretar.

Ganzai: -de novo isso, esse seu desejo de vingaç...

Jumma: -eu irei realiza-lo não importa quando tempo leve, irei me vingar dos humanos por terem tirando meu pai de mim.

Ganzai: -esqueça isso e venha comigo atrás da arvore divina.

Jumma: -sonhos não se realizam, esse mundo de contos não existe.

Ganzai: -Jumma.

Jumma: -se eu fosse você entendia a realidade das coisas.

(presente)

Jumma: -ilusão, a vida é cruel com nosso tipo de raça. – com os olhos lacrimejando.

Ganzai: -você sempre falou daquela guerra, e mesmo assim se juntou a quem iniciou ela.

Jumma: -o soberano pode ter iniciado ela, mas o ódio já estava implantando nos humanos, ele foi somente uma desculpa para aquele massacre.

Ganzai: -ele distorceu seu pensamento tanto assim?

Jumma: -eu enxergo isso desde daquele dia! – indo para frente. -agulha: ponta fatal!

Jumma ataca Ganzai que desvia do golpe mas recebe um chute no braço direito logo após.

Ganzai: -ela vai lutar a sério... – segurando seu bastão.

Jumma: -ponta mortal!

Ganzai: -eu sou mais rápido do que você! – desviando do golpe dela.

Jumma: -não...eu que deixava você ganhar. – desferindo um novo golpe dessa vez de mais perto.

Ganzai tenta bloquear o ataque mas a cauda de Jumma desvia se entrelaçando pelo bastão e atinge Ganzai no meio da barriga.

Ganzai: -...! – sentindo a dor der ter seus órgãos perfurados.

Jumma: -eu sempre fui mais rápida do que você... – falando ao pé do ouvido dele.

Na bolha do lado, a batalha entre Julius e

Julius: -meu predador natural...

Kimisaro: -exatamente. – olhando para Julius. -sou imune a você e irei lhe caçar. – tocando sua flauta novamente.

Julius: -então é com aquilo que ele controla a coruja. – vendo a coruja sumir do ombro dele. -onde?

A coruja aparece do lado esquerdo de Julius que tenta se defender mas recebe o golpe diretamente quase ficando sem seu braço.

Julius: -maldito... – tentando unir os músculos cortados de seu braço.

Kimisaro: -pouco a pouco irei cortar todos os seu membros até você ficar como eu, sem corpo. – colocando a flauta na boca. -Tsu!

A coruja muda sua forma e suas asas viram navalhas giratórias.

Julius: -essa não.

Kimisaro: -dzer!

As laminas giratórias da coruja saem voando na direção de Julius que tenta criar um defesa usando seu braço mas as lâminas mudam sua configuração como a coruja e se dividem em varias menores atingido ele em diversos pontos, o deixando quase sem vida.

Na última bolha Jack esta ensanguentado após o golpe que quase tirou sua vida.

Tetsuko: -que tal meu golpe?

Jack: -eu vou arrancar essas suas asas e assa-lo em brasa quente e comer seu coração.

Tetsuko: -humano tosco, irei cala-lo de uma vez por todas. – indo na direção do rei com suas garras a mostra.

Jack: -dessa vez não! – segurando sua foice. -corte de lâmina!

Jack defere mais um golpe de energia cortante contra o corpo de Tetsuko mas o mesmo não sente nada ao ser tocado pelo golpe e consegue enfiar suas garras no peito de Jack.

Jack: -de novo?

Tetsuko: -sua lamina nunca conseguira me cortar, a minha pele é como uma rocha, impenetrável.

Jack: -o que? – sentindo seu corpo tremular. -não...

Tetsuko: -explosão interna!

O corpo de Jack começa a sentir vários golpe de dentro para fora fazendo com que ele caia agonizando de dor.

A cima dele está o rei de Liogres e Growmel que se enfrentam com um duelo de espadas.

Yamoto: -então foi Erithres que saiu do corpo daquele garoto naquele dia.

Growmel: -foi uma grata surpresa, ele usou sua magia para se isolar no pensamento do garoto.

Yamoto: -você tem planos para ele, não tem.

Growmel: -tudo dependera de hoje.

Yamoto dispara um golpe de chamas contra Growmel.

Growmel: -nunca irá me deter com esses golpe velhote. – defendendo os golpes.

Yamoto: -não me subestime ser maligno, chamas furiosas!

A espada de chamas de Yamoto expande sua onda de calor forçando Growmel a se afastar mas Yamoto usa sua velocidade para atacar Growmel que tentava escapar do primeiro golpe.

Yamoto: -rajada de chamas!

Growmel: -aaaar! Elipse negra. – criando uma defesa a tempo. -velhote maldito.

As lutas nos pilares ficam cada vez mais complicadas diante de inimigos tão bem preparados.

Hana: -Zau!

Zau consegue defender parte do golpe de Tiberios usando suas corrente para prendê-lo.

Tiberios: -engenhoso, minimizou meu golpe.

Hana: -chuva de penas!

Hana ataca Tiberios que se afastar do dois visto que estava muito próximo.

Hana: -você está bem?

Zau: -vou ficar quando a cabeça daquele desgraçado estiver fora do corpo.

Tiberios: -você é do tipo que fala muito e faz pouco.

Zau: -repita se for homem! – mandando suas corrente para cima dele novamente.

Tiberios: -previsível. – saído do raio de ação dele e criando dois escudo em ambos o braços. -vãos ver se consegue se defender dessa vez. -escultura de argila! – correndo na direção deles.

Hana: -rajada de penas!

Tiberios usa seus escudo para defender os golpes de penas e prepara um golpe contra Hana mas Zau entra na frente do golpe recebeu o golpe direto de Tiberios que perfurou seu corpo em várias partes quase o matando.

Hana: Zau... – vendo aquela cena.

Zau: -Há..na... – tentando falar.

Tiberios: -que ato nobre mas em vão. – olhando para Hana.

Shota arremessa sua marreta na direção de Dohko.

Shiba: -Dohko!

Dohko: -droga. – retirando suas armas. -sonido!

As armas de Dohko liberam uma onda sonora que consegue parar o golpe de Shota pouco antes de acerta-lo.

Dohko: -essa foi por pouco.

Shota: -que chato!

Shiba: -"essa é minha chance" – vendo que a garota estava sem sua arma. -Bushido: técnica do corte infinito duplo. – os braços de Shiba ficam opacos e dois braços de ferro surgem a frente dele indo na direção de Shota.

Shota: -fantasmas me deem uma mãozinha!

A mãos fantasmas que estavam flutuando ao lado dela vão a frente e seguram os golpe de Shiba.

Shiba: -o que?

Shota: -danadinho, tentando me matar dessa forma, que coisa feia para os samurais.

Shiba: -não fale coisas que não entende.

Dohko: -Shiba! – apontando para a mareta.

Shiba olha para Dohko e percebe o que ele queria mostrar, a mareta começar a ir para frete empurrando as ondas sonoras mas como isso pode ser feito?

Shota: -hahaha meu fantasmas são incríveis.

Duas entidades em forma de mãos estão empurrando a mareta contra Dohko.

Shiba: -então essa é a magia dela.

Shota: -isso mesmo, eu invoco espíritos ajudantes mas eles não podem lutar na forma de fantasmas então eu os uso como extensões de minhas mãos fortonas.

Shiba: -isso não é bom.

Shota: -agora vamos acabar com isso, onda fantasma: pressão total!

As mãos fantasmas começam a quebrar os ataques dos dois com muita força até que conseguem furar o bloqueio e atingem os dois em cheio.

Dohko: -...! – caindo ferido no chão.

Shiba: -...! – sangrando após receber o golpes.

Aquamarine tenta tirar os slimes de cima de Linkhall que esta quase sem forças.

Aquamarine: -Linkhall! – puxando os slimes.

Linkhall: -aaaar! – sentindo muita dor ao ter sua mana sugada.

Nanna: -não adianta, os slimes de Nanna são muito grudentos.

Aquamarine: -cale a boca! – criando algumas bolhas de água que vão na direção de Nanna.

Nanna: -oooou. – desviando do golpe. -ela ficou bravinha, hihi.

Linkhall: -Asuna...

Aquamarine: -Shitaro?

Linkhall: -me larga, não preciso de sua ajuda, eu vou acabar com aquela garota! – apontando a pistola para Nanna. -disparo reverso!

Disparando um projetil de link na direção de Nanna que cospe sua gosma para bloquear o ataque dele novamante.

Nanna: -a cada golpe o seu corpo vai ficando sem mana, e o meu vai se enchendo.

Linkhall: -essa maldita esta sugando minha mana? – pálido. -sair da frente Asuna. –tentando se levantar

Aquamarine: -por que você é tão cabeça dura! – com os olhos lacrimejando.

Linkhall: -...! – olhando para ela naquele estado.

(flashback)

Sensei: -hoje iremos decidir os nomes de guerreiros de vocês, como todos sabem os cavaleiros do reino possuem codinomes baseados em suas habilidades.

Shitaro: -eu serei o linkhall!

Risadas.

Shitaro: -do que estão rindo seu bando de fracassados.

Sensei: -você não toma jeito. – passando a mão no rosto. -bom já que todos decidiram seus nomes vamos a parte final, a escolha das duplas.

Shitaro: -não preciso de dupla, sou um exército de um homem só.

Sensei: -por isso lhe coloquei com a Asuna.

Shitaro: -o que? Logo com essa mongoloide?

Asuna: -... – abaixa a cabeça.

Sensei: -mais respeito com a Aquamarine.

Shitaro: -e ainda tem uma porcaria de nome.

Sensei: -vocês serão uma dupla, pois as suas habilidade se complementam, a partir de hoje terão que se dá bem.

Algum tempo depois.

Shitaro: -anda logo encosto. – subindo uma montanha.

Asuna: -eu estou indo o mais rápido que posso.

Shitaro: -que droga de dupla me arranjaram.

Asuna: -eu já estou cansada de você me menosprezando, Shitaro. – se irrita. -essa é nossa 5 missão e você sempre é assim comigo, eu n ao estou aqui por eu quero, fui posta nessa dupla com você, alguém que sempre me desprezou.

Shitaro: -é...

Asuna: -por que você é então cabeça dura?! – chorando.

Shitaro: -...

(presente)

Linkhall: -... – perde as forças e cai de joelhos.

Nanna: -magia de gosma: slime gigante!

Um slime enorme surge da junção de outros slimes e parte para cima de Linkhall mas Aquamarine entra na frente e acaba recebendo o ataque.

Aquamarine: -...!

Linkhall: -Aquamarine...

A floresta negra é uma formação natural de algumas regiões, conhecidas por esconderem a mana dos seres que permanecem dentro dela por muito tempo, sendo um local perfeito para emboscadas.

Zeni: -finalmente completei a minha missão.

Sarina: -do que está falando seu maldito! – com seus leques em mãos dispara uma rajada de ventos cortantes.

Zeni: -asas negras! – duas asas de corvo surgem de suas costas o fazendo levantar voo.

Sarina: -não irá fugir! – 4 asas como de mariposas surgem nas costas de Sarina e assim ela também voa. -vendaval eterno!

Zeni: -garota maldita, multiplicação de corvos: barreira negra!

Zeni consegue bloquear o ataque mas logo em seguida Sarina dispara um novo ataque.

Sarina: -minha mãe me disse que esse ataque era o mais poderoso dela! – fazendo um movimento diferente. -tempestade santíssima!

Uma massa de ar enorme se forma ao redor de Zeni e começa a pressiona-lo com toda aquele vento cortante.

Zeni: -aaaaaaaa! – com a mão direita para cima mas os ventos entram em colapso e se espalham por todo lado.

O golpe de Sarina brande pela floresta rumo a capital real.

Ezek: -esse vento...Kamero, vocês tem que ir para floresta agora! – sentindo os ventos.

Dakrus: -não irei deixar.

Dimitri: -seu adversário está aqui, criatura maligna. – ficando à frente dele.

Dakrus: -paladino maldito.

Dimitri: -vão. – olha para Hytori.

Hytori: -vamos...

Pandora: -não vai adiantar. – pulando para frente deles.

Ezek: -você é minha. – criando uma parede de fogo.

Kamero: -Ezek.

Ezek: -tragam a garota de volta.

Kamero: -pode deixar.

Hytori e os outros seguem o caminho para a saída da cidade, em direção aos ventos que saem da floresta negra.

Ezek: -agora que eles já foram, é entre eu e você, Drana.

Pandora: -eu não sou essa Drana! – tira de sua caixa algo. -selo negro: runa ef gula!

Pandora cria uma inscrição no ar que libera uma runa mágica fazendo com que o ar ao redor de Ezek se comprima criando um vácuo retirando todo o oxigênio do local e assim o fogo de Ezek não pode ser criado de seu maçarico.

Ezek: -que maldição é essa?

Pandora: -não lembra?

Ezek: -...

Dakrus: -você irá pagar por ter se intrometido, paladino.

Dimitri: -pode vir, Clérigo.

Dimitri começa a sua batalha contra Dakrus que se mostra um eximiu lutador de espadas.

Dimitri: -ato de regência: corte dourado!

Dakrus: -esses seus golpes são uma piada. – desviando do ataque dele. -show das lâminas!

Dakrus cria de seus portais mais de 50 lâminas que ficam rodeando Dimitri.

Dimitri: -...

Dakrus: -morra paladino!

As espadas vão na direção de Dimitri que fica paralisado sem saber o que fazer mediante aquele golpe.

-shibazakura: tormenta de pétalas!

Várias pétalas de shibazakura rodeiam Dimitri o protegendo dos golpes das espadas de Dakrus.

Dakrus: -o que?

Guren: -você está bem cavaleiro?

Dimitri: -graças a senhora.

Dakrus: -Guren...

Guren: -deixe isso comigo agora.

Dimitri: -mas...

Guren: -as pessoas na cidade precisão de cavaleiros como você. – olhando para ele. -eu já fiz minha parte.

Madoka passou esse tempo todo ajudando os feridos pela cidade, usando um ninfa que virou sua magia na floresta Bennevide que agora estav pela cidade em forma de pétalas de shibazakura usando seu poder de cura.

Ezek: -Madoka... – vendo ela daquele jeito. -Dimtiri pode ir.

Dimitri: -certo! – correndo para o lado da cidade.

Dakrus: -paro onde pensa que vai paladino! – ciando uma espada para lançar nele.

Madoka: -é a nossa vez de acertamos as contas! – criando várias pétalas ao redor dele.

Dakrus: -eu vou arrancar esse seu outro braço sua vadia! - segurando um espada nos ombros.

Madoka: -Ezek?

Ezek: -eu estou bem.

Madoka: -está bem. – olhando para Pandora. -Drana é mesmo você?

Pandora: -que meigo, ela lembra-se de mim.

Dakrus: -chega de papo furado, morra maldita! – indo para cima de Madoka que se defende usando algumas pétalas.

Ezek: -...Madoka.

Drana está prendendo Ezek em uma espécie de maldição.

Pandora: -se eu fosse você se preocupava com sigo mesmo.

Ezek: -então voce aprendeu...

(flashback)

-runa mística, el... – quase desmaiando.

Ezek: -você tem que parar com essas coisas, Drana.

Drana como era conhecida Pandora nos tempos de Construtores.

Drana: -mas eu tenho que tentar.

Ezek: -você veio para cá para ser livre das bruxas.

Drana: -mas isso é o que sou.

Ezek: -não, você agora é uma de nós, um construtor. – pegando na mão dela. -eu, você, Bartolomeu, Saruka, Madoka e Kellieb.

Drana: -Ezek?

Ezek: -você nunca mais vai precisar disso.

(presente)

Ezek: -você dominou a língua das bruxas...

Pandora: -exatamente, finalmente eu conseguir.

Ezek: -isso foi obra de kellieb?

Pandora: -graças e ele eu pude me tornar completa.

Ezek: -aquele maldito fez sua cabeça, por isso fugiu com ele daquela forma?

Pandora: -Kellieb me mostrou o caminho e hoje eu sigo ao seu lado.

Ezek: -do que está falando?

Pandora: -Kellieb na verdade é Growmel

Ezek: -o que? – olhando para dentro da cúpula.

No centro dos combates, Growmel percebe o que está acontecendo na cidade.

Yamoto: -lâmina flamejante!

Growmel: -lapides negras!

A espada de Yamoto brande em alta velocidade mas Growmel consegue anular essa velocidade ao criar lapides pelo local, forçando Yamoto a desviar delas para poder conseguir chegar ao seu objetivo.

Growmel: -muito bem, faz jus a sua posição, velhote.

Yamoto: -isso tudo é o que para você? Uma brincadeira?

Growmel: -minha diversão é ver esse reino ruir. – olhando para baixo. -veja, veja eles se desesperarem.

A batalha na floresta parece ter chegado ao fim após o golpe de Sarina contra Zeni mas algo se mexe no meio daquele turbilhão que se formou antes.

Zeni: -eu ainda estou aqui. – com seu braço direito sangrando.

Sarina: -impossível. – ofegante após usar tudo que tinha no último ataque.

Zeni: -agora é minha vez. – cinco corvos se moldam atrás dele. -lanças negras!

Dos corpo dos corvos de Zeni surgem lanças negras ao mesmo tempo que eles se dissipam dando forma a elas.

Zeni: -misseis. – disparando as lanças na direção de Sarina.

Sarina: -barreira de vento! – usando seus leques para criar uma barreira.

Zeni: -tola.

As lanças negras atravessam a barreira como se não houvesse nada ali.

Sarina: -...!

Hytori: -impulso negro! – pegando Sarina no ar antes que fosse atingida.

Zeni: -você... – vendo aquele vulto passar por si.