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Man With The Baltic Stare An Inspector O

An Unordinary Man in an Ordinary World

Genius, Prodigy, Envied, Lucky—Alexander was all these things. Now, people didn’t even know if he was alive. Thousands died during the attack on the Bellmont Duchy. Alexander Bellmont disappeared, his body never to be found. ----- Alex was alive, but barely. In a move against the Daemon attacking the Duchy, Alex had sacrificed himself to bring his enemy with him. Surprisingly, while supposed to be a suicide attack, Alex lived, finding himself deep underground in a dungeon. While Alex makes his way out, he must gain the strength to survive and thrive in this unfamiliar world. More than 5,000 miles from home, Alex is forced to make a new start as a human in the unfriendly Daitya Empire. Even with the power to return home, Alex is at a crossroads. Alex feels guilt for the thousands of people who died in the Daemon attack, including his best friend, who passed in front of his eyes. As the cause behind the attack, Alex is reluctant to return home and place his family in more danger. He could stay here, but that would mean abandoning everyone he loves back home and starting from scratch in a new world. Alex’s life in the Daitya Empire is a rollercoaster, and his responsibilities only add to his journey of self-destiny. Not only does he have to work his way up in his new life, but remnants of his old life start returning to him. Alex holds a secret. He knows of his past life, but it is only now that the memories start trickling in. While dealing with his current life, Alex also has to deal with his past life. Alex wrestles with his own identity while experiencing the duties of an adult in a brutal world.
Lapuleu · 30.9K Views

O Fadigo Romancista

Existe todo tipo de pessoa, onde quer que esteja, mas será que todos são iguais, ou não? Seriam, por tanto de livre-arbítrio, ou não? Seriam todos apenas corpos de matéria? Ou seriam como as historias escritas a mão dos cegos; Ou as palavras de romance dos mudos; Ou até, os sonhos dos falidos; Ou a dos fadados a perda, quem sabe? Talvez, o Talvez seja bem mais definido, condicionado a certeza, que o sim, ou mais que o não. A questão tão cansativa, de se questionar quanto está? "o que é a vida?" O que é? E qual seria o seu significado, ou seu proposito? Por caso você saberia? Eu não sei, confesso, eu sendo leitor, será que o autor sabe? Será que esse não é outro louco, ou um Burro certo, ou um esperto errado? Confesso que eu, o leitor não entendo com mui' eloquência, mas o que sei, será que sei? E o que você sabe realmente sabes? Ou tudo que vivemos é um paradoxo, ou até um equivoco sonho? Ou seria até um breve cochilo? Ou até uma pausa naquelas quintas de tardes bem tendenciosas, onde o dia se silencia por um certo, e breve momento, será? Será? Será? O que será? E o que seria? E finalmente pra que será? De certo qual o sentido de tantos serás? Qual seria o porquê? E por que disso? Alguém que sabe e poderia me esclarecer? Ou talvez, seja tão fadigo assim? Reconheço que são tantos de tantos, Dos porquês; Dos talvez; Até dos será. São tantos, mas sem nenhuma resposta. E a que possuí, porventura algo, ou é vaga, ou simplória. Mas nesse breve, tic-tac; que soa como melodia, percebo que pareço até ser um romancista. Escrito por: V.J. 21:34, do dia dezessete, de outubro, de 2024.
DaoistLRdCXL · 927 Views
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