O Pecado do Lobisomem
Stunned, she took a step back, widening the space between them. “Com licença?”
“Ah…” Um suspiro saiu dos lábios dele. “Talvez eu precise reformular minha pergunta. Você está transando com alguém?”
Ela inspirou rapidamente, sem saber o que dizer. A raiva surgiu em sua mente, misturando-se com um desejo inesperado. Infelizmente, o desejo estava vencendo.
Ele ergueu uma sobrancelha, e no instante seguinte, já estava parado em frente ao corpo dela. Seus instintos entraram em ação. Ela deu alguns passos para trás até que suas costas batessem na parede.
O cheiro de chocolates e amêndoas rolou entre eles. Hipnotizada, ela pensou ter sentido a doçura do vinho, mas desapareceu tão rápido quanto veio.
“Eu não acho que isso seja da sua conta, Sr. Graydon.” ela fez um som de aborrecimento.
“Não é?” Sua respiração se interrompeu, seus olhos se escureceram de desejo.
“Não.” Seus lábios tremeram em sua óbvia negação. Ela reuniu toda a coragem que pôde, esperando que ele não sentisse seu tesão. Ela sabia que era em vão.
Os dedos dele tocaram suavemente suas bochechas, depois desceram pelo pescoço, parando na clavícula, o contato enviou arrepios por sua espinha. Despertou a necessidade primal que ela vinha querendo esconder desde que se conheceram.
Ela o queria.
Não.
Ela precisava dele, dentro dela.
Seu rosto corou ao pensar nele a possuindo, de preferência bem ali contra essas paredes.
“Você me quer,” ele afirmou. “Assim como eu quero você.”
Chocada com seu próprio desejo cru e potente, ela virou a cabeça.
“Eu não…”
“Shhh…” ele a silenciou com um dedo. Então ele se aproximou ainda mais, tão perto que seus longos cílios roçaram contra sua bochecha. Seu coração batia como um tambor em seu peito, rápido e quente de expectativa.
“Agora me diga, pequenina… eu preciso me livrar de alguém antes de te fazer implorar para que eu te deixe gozar?”
......
O amor vale o caos que traz?