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Flannery O Connor Short Fiction Award

God Of Fiction: The Faceless One

Gray World is dominated by the will of Gods and thrives under the control of iron gears and steam. It is a place where faith is not a passive devotion but a currency—traded, bought, and sold by churches that wield their gods' influence as weapons. It is a place where value is absolute, value is everything, shaping every belief and controlling every life. Run by ironclad reign of Church of Steel, every life here reeks of smoke and decay, while the Church of Sacrifice whispers promises of salvation through pain and sacrifice. Yet, amidst this ever existing Gods of sacrifice, iron, and decay, a new God descends—one who was once known as The Faceless One, God of Confusion, Keeper of secrets, Messiah of messengers by en masse: the God of Fiction. God of Fiction, Ashur, reincarnates after dying by the wiles of God of Sacrifice and others. Unlike other gods, Ashur, does not demand worship through suffering or material devotion. Instead, he brings something far more dangerous: the ability to weave fantasies into existence, to blur the line between fiction and reality. "Is fiction not a truth waiting to be realized?" Whispers spread among the people—rumors of a church that doesn't preach, of a god who offers not suffering but something far more seductive: choice. They speak of dreams too vivid to be mere illusions and realities that seem to bend to their imaginations. What is fiction, if not another form of reality? When the masses begin to believe, does belief not shape the world itself? As his own proclamation goes— [To not exist does not mean one truly does not exist, for to be known is also a form of existence.] ﹌﹌﹌﹌﹌ [This book has been dropped] [If you want to read something after it, I would recommend, “Death Game: Beyond Reality“]
_Darker_Than_Black · 52.1K Views

O Fadigo Romancista

Existe todo tipo de pessoa, onde quer que esteja, mas será que todos são iguais, ou não? Seriam, por tanto de livre-arbítrio, ou não? Seriam todos apenas corpos de matéria? Ou seriam como as historias escritas a mão dos cegos; Ou as palavras de romance dos mudos; Ou até, os sonhos dos falidos; Ou a dos fadados a perda, quem sabe? Talvez, o Talvez seja bem mais definido, condicionado a certeza, que o sim, ou mais que o não. A questão tão cansativa, de se questionar quanto está? "o que é a vida?" O que é? E qual seria o seu significado, ou seu proposito? Por caso você saberia? Eu não sei, confesso, eu sendo leitor, será que o autor sabe? Será que esse não é outro louco, ou um Burro certo, ou um esperto errado? Confesso que eu, o leitor não entendo com mui' eloquência, mas o que sei, será que sei? E o que você sabe realmente sabes? Ou tudo que vivemos é um paradoxo, ou até um equivoco sonho? Ou seria até um breve cochilo? Ou até uma pausa naquelas quintas de tardes bem tendenciosas, onde o dia se silencia por um certo, e breve momento, será? Será? Será? O que será? E o que seria? E finalmente pra que será? De certo qual o sentido de tantos serás? Qual seria o porquê? E por que disso? Alguém que sabe e poderia me esclarecer? Ou talvez, seja tão fadigo assim? Reconheço que são tantos de tantos, Dos porquês; Dos talvez; Até dos será. São tantos, mas sem nenhuma resposta. E a que possuí, porventura algo, ou é vaga, ou simplória. Mas nesse breve, tic-tac; que soa como melodia, percebo que pareço até ser um romancista. Escrito por: V.J. 21:34, do dia dezessete, de outubro, de 2024.
DaoistLRdCXL · 927 Views
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