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Jjk Op Ao No Sumika

Transmigração: Dando Todo o Amor ao Segundo Protagonista Masculino.

Liu Yi sempre amou ler romances desde pequena, agora aos vinte anos, seu amor pelos romances não só não diminuiu, mas aumentou ao ponto de se perguntar se passar o dia todo lendo não é uma das razões para sua vida amorosa solitária. Liu Yi leu muitos romances em seus vinte anos de vida, mas nunca conseguiu abandonar sua mais recente obsessão, ela leu o romance mais vezes do que consegue contar e ainda terminou chorando no final. Ela sentiu pena do segundo protagonista masculino que não recebeu amor de nenhum dos membros de sua família, exceto do seu avô, e a mulher que ele acabou gostando só tinha olhos para o protagonista masculino. O que mais doeu em Liu Yi foi quando o segundo protagonista masculino doou seu rim para a protagonista feminina, apesar de seu problema cardíaco, e em troca recebeu um convite de casamento dela com o protagonista masculino. Liu Yi odiava o autor do livro e detestava a protagonista feminina, ela sabia que era apenas um livro, mas por algum motivo ela simplesmente não conseguia superar, ela achava que o que aconteceu com o segundo protagonista masculino era injusto e desejava poder fazer algo para mudar seu cruel destino, esses eram seus pensamentos enquanto seus olhos pesavam com o sono. Liu Yi abriu os olhos quando ouviu alguém chamá-la de senhorita e ficou surpresa ao ver que não só estava no corpo de uma criança de dez anos, mas que estava no romance, no mesmo mundo que o segundo protagonista masculino. Saber disso encheu seu coração de alegria, pode ser que ninguém amasse o segundo protagonista masculino, mas ela amaria, ela iria dar ao segundo protagonista masculino todo o amor que tinha, mas o único problema é que ela não só estava no corpo de uma criança de dez anos que acabou sendo a meia-irmã da protagonista feminina, mas também, não foi a meia-irmã da protagonista feminina que morreu aos dezoito anos? E o pior é que o autor nunca explicou quem ou o que exatamente a matou.
Rosepetals456 · 35K Views

OP Absorption

Later that day, Fin was out on his usual scrap run. The safe zone’s edge was a mess of twisted metal and broken concrete, leftovers from when the first Gates opened. He lugged a heavy bag over his shoulder, his boots crunching on gravel. The air smelled like rust and something faintly sour—probably a dead rat or worse. “Yo, Fin! Hurry it up!” his boss, Greg, yelled from the truck parked a hundred yards away. Greg was a squat, sweaty guy who acted like he was king of the scrap heap. “We ain’t got all day!” “Yeah, yeah,” Fin muttered under his breath. He bent down to grab a jagged piece of rebar, his fingers brushing the cold metal. His power kicked in—useless as ever. He could feel every nick and dent in the steel, like it was whispering its boring life story to him. 'Wow, so thrilling,' he thought sarcastically. That’s when he heard it—a low, guttural growl. He froze. His head snapped up, eyes darting around. The safe zone wasn’t *supposed* to have monsters. That’s why it was called safe. But the sound came again, closer this time, from behind a pile of rubble. “Greg?” He called, his voice shaky. “You hear that?” No answer. The truck’s engine roared to life—Greg was bailing. “Fin, move your ass!” the man shouted before peeling out, dust kicking up behind him. “Seriously?!” Fin dropped the rebar and bolted. He wasn’t a runner, but fear made his legs move faster than he thought possible. The growling turned into a snarl, and he risked a glance back. Something big and scaly was charging after him—green skin, claws like kitchen knives, and a mouth full of teeth that didn’t fit right. A monster. A freaking monster.
luthizo · 1.8K Views
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