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Keigo Bleach

O Selo do Rei Demônio

*O Selo do Rei Demônio* é uma história original que acompanha Apolion, o poderoso e temido Rei Demônio, e Érica, uma menina humana de 9 anos. A trama gira em torno do desenvolvimento emocional de Apolion, essencial para que ele recupere seus poderes selados e reassuma seu trono. Divisão por Atos *1º Ato – Apresentação do Mundo e Desenvolvimento dos Personagens* Neste ato, o universo de Warthin e o mundo humano são apresentados, junto com os personagens principais: - *Apolion*: O Rei Demônio, com os poderes selados e preso em forma humana. Frio, calculista e incapaz de compreender emoções. - *Érica*: Uma menina carismática e gentil que se torna a principal influência na transformação emocional de Apolion. - *Sarah*: Mãe de Érica. Uma mulher forte, que enfrenta a dor com coragem e determinação. - *Jessy*: Melhor amigo de Érica. Inteligente e centrado, ele age como a voz da razão do grupo.- *Mei*: Irmã mais velha de Jessy. Adolescente sábia e gentil, com uma fachada forte que esconde uma fragilidade emocional. - *Midórios*: Rei Demônio implacável e antagonista principal, responsável pela invasão à cidade de Apolion. - *Glabus*: Um demônio antigo e conhecedor das artes místicas, responsável pelo selamento do poder de Apolion. - *Valmorra*: Rainha imponente e enigmática. Manipuladora e sarcástica, move-se apenas por interesse. > *Nota: O personagem Nedison será introduzido no segundo ato.* 2º Ato – Desenvolvimento dos Sentimentos de Apolion Com os personagens e seus dilemas já apresentados, este ato se aprofunda no processo emocional de Apolion. À medida que ele desenvolve sentimentos, o selo que bloqueia seus poderes enfraquece, permitindo que ele recupere parte de suas habilidades. O primeiro grande despertar ocorre durante uma batalha intensa contra um demônio enviado para destruí-lo. Ao ver Érica em perigo, Apolion é dominado por sentimentos de medo e preocupação — emoções até então desconhecidas para ele. Esse momento desperta uma pequena fração de seu poder, o suficiente para proteger Érica e derrotar o inimigo. Neste ato, também é introduzido *Nedison (Ned)*, um nerd simpático e paciente que se aproxima de Apolion mesmo sendo inicialmente rejeitado. Com o tempo, Apolion começa a valorizar sua presença, aprendendo o significado da amizade. Outros eventos marcantes incluem o *envenenamento de Apolion* por uma inimiga, que o deixa à beira da morte. Durante sua recuperação, ele presencia Érica e os outros cuidando dele com dedicação, o que intensifica ainda mais sua ligação emocional com o grupo — e consequentemente, libera mais poder. --- 3º Ato – Conclusão (Volume 1) Embora a história esteja planejada para três volumes, este terceiro ato marca a conclusão do primeiro. Ao perceber que sua presença atrai perigos constantes, Apolion decide se afastar de seus amigos humanos para protegê-los. No entanto, o mistério envolvendo Érica finalmente se revela, desencadeando um evento doloroso e inesperado para todos. Ao descobrir a verdade, Apolion abandona todas as precauções e corre desesperadamente para reencontrar Érica — não por poder, nem por obrigação, mas porque, pela primeira vez, ele sente a necessidade de estar com alguém... antes que seja tarde demais. --- *Fim do Esboço* Já tenho ideias sólidas para os volumes seguintes e espero que esse primeiro volume cative os leitores tanto quanto me inspirou ao escrevê-lo.
Genison_Ndombaxi · 1.2K Views

Guardiões: o leão e o lobo

Prepare-se para mergulhar nas sombras e nos segredos da grandiosa Dinastia Tang, onde a justiça caminha lado a lado com o perigo — e onde a paixão floresce nos lugares mais improváveis. "Guardiões: O Leão e o Lobo" é um novel BL épico, que entrelaça mistério, romance e o calor inesperado de uma família construída nas ruínas da dor. No coração pulsante de Chang’an, habita um enigma em forma de homem: um jovem detetive de apenas 20 anos, cuja beleza etérea e inteligência afiada lhe renderam o apelido de Lobo Faminto. Não por ferocidade, mas por sua incansável fome pela verdade. Dedicado, introspectivo, com um carinho silencioso por animais, crianças e boa comida, ele trabalha para a prefeitura como um caçador de mistérios, desvendando os casos mais intrincados com uma devoção que beira a obsessão. Do outro lado da balança, surge o Leão: um ex-general de 25 anos, conhecido por sua coragem nas batalhas e sua lealdade inquebrantável. Hoje a serviço direto do imperador, ele investiga crimes que envolvem a elite e os segredos mais bem guardados da corte. Forte, belo e estrategista nato, é uma figura imponente — mas com feridas que vão além da armadura. Um encontro, investigando o mesmo caso, coloca esses dois homens em rota de colisão. Desentendimentos, choque de métodos e personalidades à flor da pele... mas também o início de uma aliança forjada na tensão e no respeito. Caso após caso, a parceria cresce. Ao longo da trama, os leitores serão conduzidos por uma teia de crimes sombrios, intrigas políticas ,enquanto a relação entre o Lobo e o Leão se aprofunda com humor, cumplicidade, sentimentos antes ignorados ganham voz, e o romance floresce com a mesma intensidade com que enfrentam as trevas. Prepare-se para rir, chorar, se apaixonar e se arrepiar. Em "Guardiões: O Leão e o Lobo", cada capítulo é uma peça de um quebra-cabeça onde o amor, a justiça e o destino colidem sob as estrelas antigas de Chang’an.
raposinha1512 · 1.4K Views

A Bruxa Amaldiçoada Do Diabo

``` A história de um homem que traz a morte e de uma garota que a nega. ---- Na montanha assombrada no reino, dizem que vivia uma bruxa. Ela nasceu princesa. Mas, mesmo antes de seu nascimento, o sacerdote a declarou amaldiçoada e exigiu sua morte. Eles envenenaram a mãe para matar o bebê antes de ela dar à luz, mas o bebê nasceu da mãe morta — uma criança amaldiçoada. Uma e outra vez, eles tentaram matar o bebê, mas ela milagrosamente sobreviveu a cada tentativa. Desistindo, eles a abandonaram na montanha assombrada para morrer, mas ela ainda sobreviveu naquela terra estéril — Uma bruxa. 'Por que ela não morre?' Anos depois, o povo finalmente teve o suficiente da bruxa e decidiu queimar a montanha. Mas o Diabo chegou para resgatá-la e a levou com ele daquele lugar em chamas, porque morrer ainda não era seu destino. Draven Amaris. O Dragão Negro, que governava os seres sobrenaturais, o Diabo com quem ninguém desejava cruzar o caminho. Ele odiava os humanos, mas essa certa garota humana o puxava para si sempre que estava em perigo. 'Ela é realmente uma humana?' Ele levou a humana com ele e nomeou essa misteriosamente persistente garota "Ember", um pedaço de carvão incandescente em um fogo moribundo. Uma alma manchada de vingança e a escuridão do inferno, ressurgiria das cinzas e cumpriria sua vingança. ------ Este é o segundo livro da série Os Diabos e Bruxas. O primeiro livro é - A filha da bruxa e o filho do Diabo. Ambos os livros estão conectados, mas você pode lê-los como independentes. ```
Mynovel20 · 142.8K Views

O Acordo: Entre Amor e Favores

Salin estava atolado em dívidas, sem saber o que fazer, desesperado para pagar a cirurgia da mãe. Não imaginava que a solução viria do rapaz estranho que beijou numa boate. Vamos ignorar o fato de que esse rapaz estranho quase o atropelou algumas noites antes. Jun-Ho era jovem, porém perigoso, herdeiro da máfia. Era marcado por um passado que o fazia rejeitar qualquer toque. Ele nunca sentira desejo. Nunca quisera ninguém. Até Salin. Um único beijo e tudo mudou. O medo virou desejo. E o corpo antes travado reagiu. Mas Jun-Ho não sabia lidar com aquilo, então fez uma proposta impossível de recusar: "Finja ser meu noivo, me beije, e em troca, eu pago sua dívida." Salin aceitou, não antes de ser perseguido, mas aceitou, porque precisava. Mas também... porque queria. O olhar de Jun-Ho prometia algo que fazia o interior de Salin tremer. Salin queria mais. Só que Jun-Ho também queria e não conseguia. E essa dinâmica consome os dois, aos poucos. Enquanto precisavam provar que seu relacionamento falso era real, o conselho os observava, os testava. Salin provoca, se entrega, recua, volta a tentar. Jun-Ho arde, dividido entre o medo e o desejo. Entre o prazer e o pânico. Pois quando o toque acontece... é sempre demais. Intenso. Quente. Vicioso. O problema? Nenhum dos dois sabe parar. E o que era só um acordo virou vício, desejo e perigo. Eles se veem diante de um amor capaz de atravessar o inferno. ~ Nota: Esta história tem um final feliz. Salin e Jun-Ho se tornam um casal forte e leal. Não há traição, triângulo amoroso, separação trágica ou perda de memória, apenas duas pessoas, com fogo, se curando e escolhendo uma à outra, de novo e de novo. Conteúdo maduro: Esta história aborda trauma psicológico, temas relacionados ao crime organizado, processo de cura, romance intenso e terapia. Também haverá um capítulo com uso involuntário de substâncias e tentativa de abuso. Não há cenas explícitas ou linguagem gráfica, mas o conteúdo pode ser sensível. Leitura recomendada com discrição. Capítulos novos de terça a sexta-feira. (geralmente todos os dias) (Este livro está sendo publicado adiantado em inglês aqui na plataforma)
Zanne_Days · 10.5K Views

Beneath a painted sky

A small coastal town in Oregon, known for its breathtaking sunsets and charming, tight-knit community. The wind carried the scent of salt and memory as Clara Hart drove into the small coastal town of Haven Bay. The ocean stretched endlessly to her left, crashing against the rocky cliffs like it was trying to speak. In her rearview mirror, the towering skyline of New York City was already a distant ghost, swallowed by the miles of winding roads and fading autumn leaves. She hadn’t been back in ten years. The town hadn’t changed much. Same crooked street signs. Same weatherworn buildings, their facades softened by sea air and time. The same old bakery with the sun-bleached awning. Her heart twisted at the sight of it all—familiar, yet foreign. Clara slowed her car as she reached the heart of town. She passed the art supply shop Mrs. Dorsey had owned since Clara was a kid. A hand-painted sign hung in the window: Welcome Home, Clara. Her chest tightened. Somehow, news traveled faster here than anywhere else. She turned onto Windmere Lane, the road lined with cedar trees that led up to her grandmother’s house. Or rather, what had been her grandmother’s house. The two-story cottage sat quietly beneath the sky, wrapped in ivy, its shutters flaking white paint. It looked just as it had in her dreams. Clara pulled into the gravel driveway and cut the engine. For a long moment, she sat still, hands on the steering wheel, unwilling to open the door. The house was a time capsule. A sanctuary. A tomb. She stepped out, gravel crunching beneath her boots, and approached the front porch. Her fingers brushed the wood railing—faded, but solid. She remembered sitting here as a little girl, painting sunsets while her grandmother read poetry aloud. The key was still under the third flowerpot, just like always. Inside, the air smelled faintly of lavender and dust. The living room was filled with sunlight, casting warm pools on the hardwood floor. Her grandmother’s rocking chair sat in the corner, unmoved. Clara dropped her bag by the door and walked slowly through the space, her fingers trailing along the furniture, the books, the picture frames that hadn’t been touched in months. When she reached the kitchen, a note pinned to the fridge caught her eye. "Clara – Welcome home. If you need anything, you know where to find me. – Eli" Clara stared at the note. Eli Morgan. The name rippled through her like a forgotten melody. He had been her childhood friend—the boy next door with kind eyes and a crooked smile. They’d spent summers chasing fireflies and winters building snow forts. Then high school happened, and life happened, and she had left without saying goodbye. She hadn’t heard his name in years. Clara set the note down and walked to the window above the sink. From there, she could just make out the old Morgan house across the field—tucked behind a row of pine trees, its roof sagging a little more than she remembered. Smoke curled gently from the chimney. A decade had passed, but some things, it seemed, refused to change. She unpacked slowly that afternoon, one room at a time. Each item she uncovered—an old painting, a worn book, a chipped mug—was a relic of a life she’d once known. She placed everything with care, as though reassembling pieces of her grandmother’s memory would somehow make the loss hurt less. By late afternoon, the sun had dipped low in the sky, casting golden light over the porch. Clara stood with a mug of tea in her hands, wrapped in a thick cardigan, watching as the wind rippled through the grass. A small voice drifted through the air, faint at first, then clearer. A little girl was laughing. Clara peered around the porch post. A child—maybe six or seven—darted through the field with a stick in one hand and a red scarf trailing behind her like a comet. Behind her, a tall figure followed at a slower pace. Eli. Clara’s breath caught. He was broader than she remembered, his frame solid with years of labor. His hair was a little d
Ikisa_Glory · 6.3K Views
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