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Haaland Cabelo Solto

A Maldição Lunar: Uma Segunda Chance Com o Alfa Draven

Meredith Carter já foi o orgulho de sua alcateia — até que a Maldição Lunar a marcou como sem lobo, indesejada e uma desgraça. Humilhada, abandonada e rejeitada por seu companheiro predestinado, ela pensou que a Deusa da Lua a havia abandonado. Mas sua maldição veio com um efeito colateral cruel — feromônios selvagens e incontroláveis que enlouqueciam os homens de desejo e repulsa. Um aroma tão inebriante que a tornava um alvo. Na noite em que foi descartada quando seus feromônios saíram de controle, Alpha Draven Oatrun — o Alpha mais temido e intocável do reino — a reivindicou em seu lugar. Mas Draven não quer amor. Ele nem mesmo a quer. Suas razões para se casar com ela não têm nada a ver com destino. Lançada em um mundo de política implacável, inimigos mortais e um companheiro que a vê como nada além de um peão, Meredith deve lutar para sobreviver, recuperar sua dignidade e descobrir os segredos por trás de sua maldição. Porque algo está despertando dentro dela. Algo poderoso. Algo... antigo. E quando a verdade for revelada, nem mesmo o Alpha Draven será capaz de resistir ao que ela se torna. Rejeitada. Amaldiçoada. Desejada. Escolhida. Meredith conseguirá se libertar de seu destino? Acima de tudo, o que é essa força mística que a impulsiona a iniciar uma guerra? — Excerto: "Você pode ter me reivindicado," Meredith sussurrou, seus olhos violeta ardendo com desafio, "mas você nunca será meu dono." Draven exalou uma risada baixa e perigosa. Seus olhos dourados brilharam enquanto a encurralava, sua presença sufocante. "Ser seu dono?" Sua voz era veludo e aço. "Pequena loba, eu não preciso ser seu dono." Ele afastou uma mecha de cabelo branco-prateado atrás da orelha dela — um toque tão leve, mas que enviou arrepios pela sua espinha. "Porque quer você goste ou não..." Seu hálito roçou contra a pele dela. "Seu corpo já responde a mim." Meredith cerrou a mandíbula, ignorando o calor traiçoeiro que se acumulava dentro dela. Eram os feromônios. Tinha que ser. "Eu te odeio," ela forçou as palavras. "Ótimo," Draven sorriu maliciosamente. Porque ódio era apenas outra forma de obsessão.
Paschalinelily · 7.8K Views

Rejeitada Pelo Meu Companheiro Alpha

"Ahh!" Ela se contorcia em meio a gemidos, seu corpo tremendo com sensações conflitantes. Ela detestava esse homem, mas cada fibra de seu ser reagia ao seu toque. Quando as mãos dele começaram a percorrer sua cintura, ela prendeu a respiração — o puxão repentino do zíper nas suas costas enviou um arrepio pela sua espinha. O cursor de metal parou na base de suas costas e, ao se abrir, a parte superior das costas e a cintura ficaram expostas, deixando sua pele exposta ao ar frio. "N-Não—mmph!" Seu protesto foi abafado pelo travesseiro enquanto os dedos dele acariciavam sua coluna nua, deixando um rastro de arrepios por onde passavam. Com um rosnado profundo e furioso, ele sussurrou asperamente em seu ouvido: "Vou fazer você esquecer cada toque, cada beijo, cada coisa sobre ele. De agora em diante, quando estiver com outro homem, você só verá a mim." Elara Vance era uma ômega retraída, frequentemente ignorada na alcateia Silver Moon Pack por seu comportamento quieto e aparência discreta. Mas por trás de seus óculos grossos havia uma paixão secreta por Rhys Knight, o futuro Alpha da alcateia e um notório conquistador do campus. Rhys zombava dos vínculos de companheiro, tratando relacionamentos como descartáveis — até o décimo oitavo aniversário de Elara, quando ele a rejeitou publicamente, transformando-a no alvo de todas as piadas. Agora, Elara retorna transformada — sem óculos, com o cabelo elegantemente estilizado e confiante — e Rhys não consegue tirar os olhos dela. E se o sangue dela contiver uma herança sagrada escolhida pela Deusa da Lua? E se a "humilhação" fosse parte de um plano maior? E quando Rhys, o alpha que uma vez a desprezou, se ajoelha diante de seu novo interesse amoroso, Liam Thorne, implorando por uma segunda chance, quem sairá vitorioso nesta batalha de orgulho e paixão?
Elara Veyne · 34.3K Views

Crônicas Abissais

Na parte norte do mundo, uma longa batalha entre várias raças e a raça demônio finalmente alcançou seu fim. A Senhora Demônio, uma figura de cabelos negros e olhos vermelhos, reina de seu palácio de obsidiana, tendo derrotado repetidamente a Deusa, o ser mais poderoso do mundo. No entanto, ela se abstém de matá-la, sabendo que ela apenas renascerá para liderar outro ataque. Enquanto a deusa se ajoelha diante dela, gravemente ferida e impotente, os sons de explosões ecoam do lado de fora, sinalizando a iminente vitória da aliança. Apesar de seu imenso poder, a senhora demônio reconhece a fraqueza geral dos demônios comparada aos humanos e à Aliança. O desenvolvimento da energia de luta e mana permitiu que humanos ordinários lutassem contra demônios, levando à derrota do exército demônio. Consciente da intenção da Aliança de escravizar o demônio abissal, a Senhora Demônio decide lançar um feitiço proibido que custará sua vida. Quando as forças da Aliança invadem o palácio, hesitam ao sentir a energia do feitiço. A Senhora Demônio jura resistir e renascer para salvar seu povo. Enquanto isso, a deusa reflete sobre o tratamento passado da senhora demônio para com ela e reconhece seu respeito e dedicação ao seu povo. Enquanto a senhora demônio se prepara para lançar o feitiço, a deusa pergunta se ela pode abandonar seu plano e viver livremente. No entanto, senhoras demônio têm o dever de restaurar a glória da raça demônio e proteger seu povo. Entendendo a resolução da senhora demônio, a deusa prepara sua espada, pretendendo colidir com o feitiço proibido da senhora demônio. A explosão resultante cria uma nuvem em forma de cogumelo, marcando o fim do conflito e o início de uma nova era. A Senhora Demônio e a Deusa se tornam figuras históricas, suas histórias contadas ocasionalmente.
Hail_The_loli · 25K Views

A Noiva Bastarda do Alfa

Alfa Ragnar___" sim! eu matei ela eu matei a tua mãe com as minhas próprias mãos e vo... você é um erro enorme e um erro nunca será uma filha do Alfa Ragnar". Eu me chamo Amara, eu sou aquela que vive num mundo que não é chamado mundo, mais sim um inferno. Eu sou aquela que fui acusada injustamente e me tornei uma mulher sem honra e dignidade, uma coisa assim não desejo para nenhuma mulher da alcateias. Eu não posso chorar, nem gritar,eu vivo no poço da escuridão, cada vez me sinto mais suja perto dele, nos olhos dele eu sou um pedaço de carne para os lobos famintos. ** Ela era conhecida como a Bastarda, a única estranha não transformada entre as matilhas de todas as alcateias. Seu pai, um alfa de poder imenso, havia destruído a vida de sua mãe ao acreditar que ela o traíra. Ambos eram seres meio místicos.... e meio lobos, e a traição, real ou imaginária, foi o que levou à sua queda. A dor da perda e a raiva da traição deixaram cicatrizes profundas em sua alma, e Amara cresceu cercada por olhares de desprezo desconfiança, humilhação com legado de uma bastarda. ** Após a tragédia familiar, o Alpha Ragnar tomou uma decisão drástica. Em vez de protegê-la, ele decidiu oferecê-la como presente a um Alpha temido e respeitado, conhecido como Alpha Erebus. Erebus é uma figura sombria, envolta em mistério e poder. Seu lobo, apelidado de "Lobo fantasma", era igualmente temido, conhecido por sua habilidade de se mover silenciosamente, como se não tivesse presença, fazendo com que seus inimigos tremessem de medo. Amara, ao saber de seu destino, sentiu uma mistura de terror e indignação. Alpha Erebus era conhecido por sua crueldade e por não hesitar em usar sua força para manter a ordem entre os híbridos. O que seu pai esperava ao entregá-la a ele? Era uma oferta de proteção ou uma sentença de morte? Quando finalmente se encontraram, a tensão era palpável. Erebus a observou com olhos penetrantes, avaliando-a como se fosse uma peça de um jogo de xadrez.... Ele é um dos líderes mais temidos da Alcateia Leste, é uma figura envolta em mistério e temor. É uma criatura que parece surgir das trevas. Quando Erebus se aproxima, a luz hesita e sua sombra desaparece, como se ele não pertencesse a este mundo. Sem compaixão ou amor, ele é implacável, governando com um olhar penetrante que faz qualquer um tremer de medo. Os uivos de Erebus, nas noites de lua cheia, ecoam pela floresta, como um aviso de que a escuridão está prestes a se espalhar. Sua lenda é um lembrete constante do poder absoluto que um Alpha pode exercer. É a personificação do medo e força da alcateia. Alfa Erebus___"coloque o pé, que eu vou despedaçar você deixando-a nua e jogar você para os meus homens" Alfa Erebus:"Uma gota de lágrimas dela. Será seu mundo chovendo sangue; se um fio de cabelo dela sair, irei decapitar todos vocês."
Sara_Shan · 13.4K Views

The Experienced Reincarnated

Um jovem perdido na sociedade. Arthur era um jovem de 16 anos que estava prestes a completar sua vida no ensino médio. Ele era preguiçoso, não prestava atenção nas aulas, não conversava com ninguém, não tinha nenhum amigo, tinha muitas olheiras e dormia durante as aulas. Mas, por algum motivo, ele tirava sempre as melhores notas da turma. Depois que Arthur concluiu o ensino médio, ele voltou para a casa dos seus pais biológicos. O seu pai era um policial muito experiente em seu trabalho, mas também era alcoólatra; todos os finais de semana, ele voltava embriagado para casa. Sua mãe era uma enfermeira de primeiro posto; ela sempre voltava tarde da noite devido aos seus turnos noturnos. Ele passou cerca de dois anos inteiros morando com eles, foram setecentos e trinta dias recebendo reclamações todos os dias. Assim que Arthur completou dezenove anos, ele foi expulso de casa e mandado procurar um emprego. Antes de Arthur voltar para a casa de seus pais biológicos, ele morava com sua tia Alice, irmã de sua mãe. Foi ela quem o tirou das mãos de seus pais quando era bem pequeno e o criou desde os primeiros anos até concluir o ensino médio. Porém, ela havia falecido um ano antes de Arthur concluir o colegial. Ele não tinha mais para onde ir e teve que voltar para a casa dos seus pais. No início, ele não foi bem recebido, mas, depois de um tempo, ele foi se acostumando com a sua forma de vida. A única coisa que Arthur fazia era ficar em casa jogando no seu celular. Às vezes, até passava a madrugada assistindo filmes ou séries de ação. Arthur tinha um pequeno problema de audição, e o jeito que ele assistia seus filmes e séries, sem nem sequer sair do quarto, era de incomodar. Os sons altos de tiros durante a madrugada faziam com que, todas as noites, seus pais se sentissem incomodados. "Vai embora daqui, moleque!" — disse seu pai, bêbado, seriamente. Os seus pais por outro lado, não tinham um pingo de amor por seu filho. Arthur foi uma pedra em seus sapatos, foi como se ele estivesse atrapalhando o relacionamento de seus pais. O garoto não se sentia incomodado com isso; ele passou toda a sua vida trancado no quarto e apanhando de seu pai quando não conseguia fazer nada que ele mandasse. Para Arthur, ser expulso de lá foi como um alívio em sua vida. Com seu moletom branco e sua calça escolar, o cabelo bagunçado, sentindo um vento frio no rosto e com muita fome, ele começou a andar pelas ruas em busca de um lugar para morar ou de uma oportunidade de emprego. Ele entregou currículos, mas nenhum deles aceitou sua mão de obra e esforço. Arthur estava desorientado; seus pais não devolveram seu celular. Então, começou a chover, uma chuva intensa sem previsão para acabar. Enquanto colocava o capuz para se proteger da chuva, Arthur se aproximou da janela de um carro e começou a se observar através dela. Ele começou a ver seu estado deplorável, sua situação atual. ... Uma bala atravessou a janela do carro, acertando Arthur em cheio e explodindo seus tímpanos. No entanto, Arthur não teve nenhuma reação física aparente. Em vez disso, ele simplesmente acordou de repente em um local totalmente escuro, sem nenhum de seus pertences à vista. Para sua surpresa, a fome intensa que sentia havia passado, e os machucados que havia sofrido não estavam mais lá. Além disso, sua pele parecia mais limpa e radiante do que o normal, como se todo o estresse e o cansaço tivessem sido milagrosamente eliminados.
dveeeky · 1.7K Views

Organza: O Fio Invisível de Tudo

A manhã na Organza Alimentos tinha um ritmo peculiar. Não era o tipo de ritmo frenético e impessoal das grandes indústrias, mas sim uma espécie de fluxo constante de pequenas ações, de coisas sendo feitas aos poucos, mas sempre com uma sensação de que algo maior estava prestes a acontecer. O trabalho era meticuloso, e por isso ninguém questionava o andamento, mas havia uma tensão subjacente, como se todos soubessem que algo estava fora de lugar, embora ninguém conseguisse definir o que exatamente. Henrique, o responsável pelo Marketing, sempre sabia como trazer um toque de humanidade para o ambiente. Era ele quem lembrava os aniversários, quem fazia playlists para o expediente e quem, com seu olhar atento, conseguia perceber as pequenas coisas que passavam despercebidas para os outros. "Isso dá música", ele dizia sempre, independentemente do que fosse. Para ele, o trabalho na Organza não era apenas sobre números ou produção, mas sobre o que se podia fazer com as pequenas falhas, os erros, e como eles poderiam se transformar em algo bonito. Mas nem todos estavam tão tranquilos. Phil, o gestor comercial dos vendedores externos, vinha de grandes empresas, com toda sua bagagem corporativa, e viu na Organza um desafio. Ele sabia que o ambiente era mais solto, mais fluido, mas isso também significava que havia mais espaço para o erro. Seu olhar atento não perdia um detalhe, mas ele ainda estava aprendendo a lidar com o "caos" da Organza, onde tudo parecia acontecer ao mesmo tempo, e nada parecia ter um fim definitivo. No laboratório, Josy e Luke estavam trabalhando na criação de novos produtos. Josy, com sua energia criativa, sempre tentando algo novo, e Luke, mais cauteloso, equilibrava a impulsividade dela com um olhar mais técnico. No entanto, sempre que uma nova ideia surgia, ambos se viam confrontados com uma lembrança silenciosa de Marina, a ex-responsável pelo laboratório. Marina havia sido uma figura fundamental para eles, alguém que sabia exatamente quando puxar o freio e quando acelerar. Agora, com sua partida, havia um vácuo difícil de preencher. No andar de cima, Michael, o gerente geral, tentava manter as coisas leves. Seu humor, sempre pronto a soltar uma piada, buscava descontrair o ambiente. Mas havia algo em seu jeito de agir que começava a levantar suspeitas. No começo, seus erros eram pequenos, quase invisíveis, como algo que todos poderiam ignorar. Mas, com o tempo, eles começaram a se acumular. As falhas nas tarefas, as decisões questionáveis e os detalhes que ele deixava escapar... tudo isso estava se tornando algo grande demais para ser ignorado. No entanto, como sempre, Michael conseguia suavizar as tensões com uma piada, fazendo com que as coisas continuassem aparentemente normais. Na parte industrial, Rick, o comprador industrial, passava os dias rodeado de planilhas e números. Ele se queixava constantemente, reclamando de tudo — do trabalho, da gestão, da carga de produção. Seu comportamento era instável, e sua atitude muitas vezes deixava a desejar. Mas, por alguma razão, ninguém parecia conseguir realmente vê-lo como alguém que poderia causar problemas. Seu melhor amigo, Augusto, o responsável pelo Planejamento e Controle da Produção, era o oposto. Jovem, cheio de energia, e sempre com respostas claras e precisas, ele mantinha a operação sob controle. Juntos, Rick e Augusto formavam uma dupla improvável, mas eficaz, com Augusto sempre tentando manter Rick focado e organizado, enquanto ele se deixava levar pelas reclamações do amigo. E havia os personagens da expedição — Enersto, Alemão e Mark. Eles estavam sempre prontos para qualquer tarefa, mas sua natureza pragmática e silenciosa os tornava distantes do núcleo da empresa. Eles trabalhavam duro, sem questionar, mas também sem se envolver muito nas questões mais complicadas que estavam acontecendo nos bastidores. Apesar de todos estarem ocupados, ninguém conseguia negar o crescente desconforto no ar. Havia algo acontecendo na Organz
eusoujoaohenrique · 1.1K Views

Sistema Devorador de Caos

``` Em um futuro distante... O mundo todo passou por uma mudança desafiadora do céu, enquanto a Terra era forçosamente deslocada da Galáxia da Via Láctea para outra Galáxia por algumas forças desconhecidas. Uma Nova Galáxia completamente fora de sua mais selvagem imaginação. Um novo tipo de energia cósmica conhecida como Mana invadiu a Terra, transformando sua própria essência enquanto o mundo testemunhava sua norma regular despedaçada em pedaços. A energia cósmica entrou no corpo humano à medida que despertava forçosamente novos genes neles que antes eram considerados um mito. As regras do mundo foram forçosamente mudadas, pois tornou-se um lugar onde apenas ficar mais forte importava e apenas aqueles com os genes mais poderosos eram dignos de respeito. A força da humanidade cresceu e também sua curiosidade, fazendo-os sair da Terra e explorar o novo universo, mas eles ficaram chocados com o que viram. Raças alienígenas poderosas que estavam muito além deles em tecnologia e compreensão da Mana, existências devoradoras de mundos, mundos inexplorados e cosmos. Este Universo era simplesmente ilimitado e a palavra "impossível" não existe. A história segue um jovem chamado Zeras Celestria, um descendente de uma das Nove Famílias que foi considerado lixo e vendido a uma força obscura que usa humanos para experimentos, devido à sua incapacidade de despertar o poderoso Gene Martelo Relâmpago A-Grade da família Celestria, e em vez disso despertou o desprezível gene de cabelo multicolorido grau F. Jogado em uma pilha de corpos mortos considerados falhas experimentais e a vida lentamente se esvaindo dele. Zeras apertou os dentes com força enquanto um gosto louco por vingança cintilava no fundo de seus olhos, mas também com um toque de desamparo. Até que... "Parabéns." "Hospedeiro foi abençoado pelo Caos." "Hospedeiro despertou com sucesso o Gene Devorar Caos SSS-Grade." Armado com um Gene SSS-Grade e uma vontade indomável de vingança. Zeras embarcou em um caminho para se tornar o mais forte e dominar o universo ilimitado. Um caminho que muitos trilharam, mas nenhum jamais teve sucesso. -- -- -- Uma Cena Futura... "Olhe nos meus olhos, o que você vê..." Um jovem, com cabelos brancos como a neve mais pura, lábios mais vermelhos que o sangue, e um rosto esculpido pela perfeição em si. Mas esses olhos, não, eles não podiam ser chamados assim... Eram em vez disso um buraco negro sem fim de... "Eu vejo Morte, Loucura, Dor, E..." "Sim, Eu sou a Última Encarnação do Caos..." -- -- -- Agenda de Atualização: Atualização diária. Mínimo de três capítulos por dia. -- -- -- [Confira também o Meu Novo Livro: Crônicas Abissais: Renascimento nas Ruínas] ```
Supreme_IQ · 164.4K Views

O Deus vingativo em outro mundo sou eu?! não era só um jogo?!

‘Como foi que isso aconteceu’ O jovem, praticamente um garoto olhava para a cena em sua frente. Em apenas uma olhada era possível ver dezenas de pessoas, mais atentamente ele tinha certeza que podiam ser centenas ou milhares, de pessoas se prostrado em sua frente. Desde o centro da praça da cidade até as ruas adjacentes na frente do templo, com uma similaridade assustadora com oque acontecia no Vaticano quando o Papa fazia algum discurso. O jovem sentado em um trono grande demaia para ele, dentro de um templo de mármore podia ver a expressões de felicidade, reverência, gratidão e em alguns uma pequena pitada de medo. Não que ele prestasse muita atenção nos demais, sua atenção era atraída principalmente para o grupo diretamente abaixo do trono. Esse grupo era composto de pessoas de várias idades desde velhos com cabelos grisalhos e enrugados, mas com corpos estranhamente saudáveis e com posturas eretas como postes, há jovens de várias idade incluindo crianças. Oque esse grupo tinha em particular tinha em comum expressão que tinham, só podendo ser descritas como fanáticas enquanto olhavam o jovem. A única coisa que se passava na cabeça do jovem, cento dessa atenção desmedida era simplesmente… ‘Como as coisas ficaram assim?!!!! Eu só tava jogando um jogo!!!!’ ——————————— Em um quarto de um apartamento comum, em uma cidade comum. Um jovem aparentemente comum podia ser visto deitado na cama com um celular sobre o peito. O celular estava ligado e mostrava cenas do que parecia ser um jogo. Com uma pequena e intrigante coincidência de que o jovem sentado em um enorme trono dentro de um templo de mármore, era completamente idêntico ao jovem dormindo. ********************************************** Obrigado ao ImagineArt pela imagem
FereliX25 · 31.7K Views
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