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Parole Dis Moi Que Tu M'Aimes

Cameraman Never Dies

In the greed-filled world of corporate empires and magic knights, Min Jae was a king in business, with pockets so deep he could drown in them. That is, until his life deemed his playthrough unfair and gave him a red card. Poison was his family's best friend, as everyone had at least tasted it once, not twice because they never could. Death was never on his calendar, neither was an offer for a divine gig. Enter the Deity of Stories, a celestial being with a fetish for plot twists, who offers Min Jae a deal he can't refuse: become her divine cameraman. No, not the kind with a lens, but one who records the tales of mortals. In return, he gets a second shot at life, in a world where his dearly departed parents are alive and well, ready to dote on him from birth. Reborn as Judge (because “Min Jae 2.0” sounded too dull), he quickly realizes this new life is no gift. This steampunk utopia, filled with airships, clockwork gadgets, and an alarming lack of Wi-Fi, thrives on manipulation. But who needs the internet when you have a divine camera and the sharp mind to control it all? Judge isn’t just here to record stories; he’s here to write them, casting himself as the mastermind behind every twist and turn. Armed with his divine powers, he navigates complex schemes, power-hungry nobles, and ruthless industrialists, all while keeping his ultimate goal hidden: to ascend to godhood and rewrite his own fate. Of course, he generally makes a glorious mess of things, all while trying to keep his dear parents blissfully unaware of his less-than-angelic schemes. But as the stakes rise and the Deity of Stories watches his every move, Judge must tread carefully. Can he manipulate his way to the top, or will he become just another character in someone else’s plot twist? --- Just a quick disclaimer: The book steers clear of any unwanted adult stuff. However, it does feature a potentially disturbing amount of violence—enough to make you wonder about the author's mental health. So proceed with caution—and maybe a shield!
CloudCatcher · 187.4K Views

Senhor, Que Tal um Casamento?

No auge de sua carreira, a atriz de lista A Song Ning anunciou sua retirada da indústria do entretenimento por amor, chocando a nação. Todo mundo pensou que ela deve ter encontrado o lar ideal. Foi por isso que ela estava tão determinada. No início, Song Ning também pensava assim. Pelo resto de sua vida, ela não seria mais uma celebridade. Ela seria apenas uma mulher virtuosa cuidando de seu marido e filhos em casa. Porém, na noite anterior ao seu casamento, ela descobriu que seu noivo estava tendo um caso com sua melhor amiga. Furiosa, Song Ning encontrou um homem qualquer para registrar seu casamento na entrada do Cartório de Registro Civil. Ela originalmente queria se vingar de seu noivo canalha, mas não esperava que o homem com quem registrara seu casamento fosse o herdeiro do maior grupo financeiro do país, Mu Chen. Depois de se casarem, Mu Chen mimou Song Ning e a protegeu de todas as formas possíveis. Ele não deixava ninguém intimidá-la. Song Ning sempre pensou que seria feliz pelo resto de sua vida e viveria a melhor vida que desejasse. Isso mesmo, ela conseguiu. Apenas foi um pouco diferente do que ela havia imaginado originalmente. A pessoa que lhe deu tudo era alguém diferente. Muitos anos depois... Song Ning olhava para Mu Chen com afeto. "Eu sou realmente sortuda. Agradeço a Deus por ter te encontrado e me salvado do inferno." Mu Chen sorriu levemente. “Sim, agradeça a Deus.” No entanto, Song Ning nunca saberia. Mu Chen não estava falando sobre agradecer a Deus por ele ter conhecido Song Ning. Ele estava agradecendo a Deus por o noivo de Song Ning tê-la traído, para que ele tivesse uma chance. Não existia algo como um encontro acidental. Era apenas uma perseguição premeditada. Naquele dia, ele esperou por Song Ning do lado de fora do Cartório de Registro Civil por dez horas...
Mountain Springs · 84.2K Views
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