"Pai, Pai, Pai, onde você está?" Eu gritava em agonia, minha voz trincando de desespero enquanto chamava seu nome repetidamente. A dor no meu peito era insuportável.
O som dos meus gritos fez três enfermeiras correrem para o quarto. "Senhora, está tudo bem?" Uma delas perguntou, seu rosto marcado por preocupação. "Ouvimos você gritando. O que aconteceu?"
"É meu pai!" Eu gritei, apontando para a cama vazia. "Ele sumiu! Ele estava bem aqui, e agora ele simplesmente... sumiu!"
As enfermeiras trocaram olhares confusos, seus olhos se desviando para a cama vazia, finalmente percebendo que ela estava desocupada.
"Isso é impossível," disse uma enfermeira, balançando a cabeça em descrença. "Eu acabei de vê-lo! Ele estava deitado nessa cama alguns minutos atrás."