Isso é ridículo.
Parado para o grande navio de ferro, a qual era o símbolo de medo para todos os moradores da vila a qual o filho do líder da tribo, Sokka , faziam um logo discurso para ficar longe todo o santo dia.
Com uma velha batedeira rasgada no meio da nação do fogo. O que me fez engolir seco e afastado dele, não querendo acionar nem uma armadilha e revelar a um certo príncipe exilado localização da tribo. Apesar que tinha certas dúvidas de que ele não precisava, já que a alguns anos a tribo tinha sido invadida e tudo virou um caos cheios de gritos de desespero e morte.
Ignorado o frio em minha pele continuem a andar indo em direção onde estava a vila. O local onde ainda não consegui me acostumar a chama de lar, mesmo tendo passado mais de dez anos que abriu meus olhos nesse mundo, cheio de mortes e destruição , não tinha me acostumado e acredito que nunca vou.
Ao contrário do mundo que vivia antes esse aqui era o mundo do "avatar " , um desenho que assisti quando novo. Não demorou muito pra perceber que esse mundo era real e não um desenho, aqui pessoas era brutalmente mortas por ter poderes se não fosse dominadores de fogo.
Independente da idade se você formar uma bolinha de água. Estejam preparado para a nação do fogo bater na sua casa, o que o esperavam não era nada mais que a morte, como o que aconteceu com a mãe da katara e Sokka.
Eles não vinham para fazer prisioneiros.
— Onde estavam? — perguntou com os braços cruzandos o Sokka, na entrada da tenda não tava muito afim de ouvir seus sermões, então mostrei o coelho que tinha conseguido pegar com uma armadilha.
Sim, eu era o primo deles, filho da irmã da mãe de katara. A qual morreu doente seis anos depois, de me trazer a esse mundo dois dias antes da sua irmã falece o que não me deu muito tempo pra chorar.
Passado por ele entrei encontrando a vovó e katara lá dentro.
—Cheguei. — falei atraído a atenção da minha avó. Uma senhora de cabelos brancos trançados, vestido roupas de cor azul e branca como do desenho se não fosse pela sua cara de preocupação evidente em seu rosto e reais.
— Já não falei pra não ir muito longe? Já os avisei pra não se afastar da vila. Vocês dois são iguais as suas mães, na idade delas também faziam as mesmas coisas se não fosse pelo seus pais. — olhou pra mim e katara a qual estava sentada chateada no canto.
Provavelmente estava tentando praticar a dobrar d'água e acabou sendo pega pelo Sokka, novamente, infelizmente não era novidade nenhuma só que ia contar as regras que a nossa avó e seu pai deixou.
O que para uma jovem como a katara não entendiam. Mesmo sabendo como ela se sentia a segurança vinham em primeiro lugar, entre fica dobrado água ao viver em paz sem ter a nação do fogo na minha porta claramente, prefiro a paz e tranquilidade.
—Desculpe, acabei indo longe, não aconteceu novamente. — digo entregando o coelho pra ela indo lavar as mãos, me sentando em seguida pra comer um pouco de pão e carne seca.
— Consegui fazer um avanço na dominação. — falou a katara com alegria em sua voz, ignorado a nossa avó e seu irmão, olhando nada feliz pra gente ao ouvir o que ela acabou de dizer. Fingindo que eles não estava presente começou a dobrar a água, pegando o que eu ia beber e jogando e girado no ar por alguns segundos antes de cair no chão.
Impressionante! O talento dela era admirável, ao contrário de mim que só conseguia movimentar a água no lugar, ela sozinha tinha feito um grande avanço. O que não deveria ser surpresa já que futuramente ela seriam a mestre do avatar, mas era impressionante.
—Katara — Gritou o Sokka. — A gente já conversou sobre isso! — olhando em volta antes de fechar a entrada ele se virou pra irmã.
—Ninguém me viu.— falou ela se virando pra mim.
— Por mais que eu ache impressionante, você deve ter cuidado. A vovó ir o Sokka tem razão, sem falar que a nação do fog..
— Já sei, você está cada vez igual ao Sokka, Ethan. Achei que diferente deles você fosse me entender, mas não! — se levantou saindo correndo.
Ótimo, virei a ovelha negra da família.
A última coisa que ela queria era outro dobrado concordando com a regra ridícula. Só que infelizmente, mesmo não me lembrando dr tudo que assisti, sei que esse mundo não é um desenho é real não quero ser chato mais não quero morrer.
A dominação e eu não combinavamos.
Sem fala que a pessoa que ela precisa não era eu. Logo, logo o avatar iriam aparecer, ela e o Sokka iriam embarcar em uma viagem pelo mundo e eu não tava afim de fazer parte.
Fica aqui era a melhor maneira de fica bem longe dos dominadores de fogo.
E de acordo com as minhas memórias eles estava perto de encontrar o avatar. Já que a katara tem quatorze anos e se me recordo ela é dois anos mais velha que ele.
Vou sente falta desses dois, mas alguém tem que cuidar da vovó afinal ela já está de idade. Por mais que seja emocionante pensar em viajar pelo mundo, lutando contra vilões e uma nação terroristas, sei que alguém tem que ficar e cuidar desse lugar sem falar que o aang vai derrota o chefe da nação do fogo e todos vão viver felizes pra sempre.
Ou não, mas não é problema meu.
Observo o Sokka saído, provavelmente indo atrás da katara e vou para o quarto, deixando a vovó cuidando do Coelho para a próxima refeição.
O que me deu água na boca, seu Coelho cozido era delicioso.
Enquanto esperava o almoço me troquei e fui ajudar a limpar a tenda.
Trocado os tapetes de pele de animais sujos por limpos. Já que estava na hora antes de ouvir a voz dos meus primos e outras vozes vindo de foram. O que me fez arquear a sobrancelha e saí encontrando a katara segurado um bastão de madeira ofegante e o sokka atrás com o bicho enorme.
Com uma sela nas costas, pelos amarelos claros, marcas no corpo e grandes dentes era o Appa.
Olhei em volta ignorado as pessoas se aproximado procurando entre meus primos ofegantes e Appa o avatar.
Cadê o garoto careca? Cheio de marcas pelo corpo? Perguntei sentido que algo não estava certo.