PRIVAR DE SEU SEGUNDO SENTINDO
Olivia está no carro de sua vó
—Oli… o que gosta de ler?—A vó fala pra tentar tirar o silêncio do carro.
Olivia em silêncio se encolhe ficando quieta
—Livro de ficção infantojuvenil—Olivia murmurava encolhida no banco de trás do carro.
Eles chegam na cidade
—Olivia sabe se for sair pra brincar na rua toma cuidado, tem muitos bandidos na cidade—A avó diz enquanto dirige.
Algumas horas depois, Olivia está na casa da vó. A casa era grande e tinha 2 andares.A vó mostra pra olivia um quarto com vários estandes e uma janela virada pra rua fora da casa e embaixo da janela uma mesa.
—Gostou oli?—A vó diz
Olivia assente com a cabeça, Olivia visivelmente abalada pela recente perda. Ela se dirige à cama e se deita dormindo.
Enquanto isso, Ever está na sua casa junto de arlo e cloe estão junto no sofá de ever olhando série.
Ever levanta, vai até a cozinha, pega uma garrafa de água e volta pro sofá.
2 dias depois
Ever está se arrumando pra ir pra escola. Ele saiu correndo do seu quarto, Pega sua bicicleta e saiu.
Ever saiu pedalando em direção à escola, sua mente ainda um turbilhão de pensamentos. A imagem da criatura gosmenta e do olho gigante na caverna o assombrava, misturando-se com o horror do homem que se matou na sala de aula e a tristeza persistente pela partida de Olivia. A cidade, antes um lugar familiar, agora parecia estranha e ameaçadora.
Enquanto pedalava, o vento frio chicoteava seu rosto, e um calafrio percorreu sua espinha. Ele sentiu uma sensação estranha, como se estivesse sendo observado. Olhou por cima do ombro, mas as ruas estavam vazias. Apertou o guidão com mais força e acelerou o ritmo, ansioso para chegar à escola e se perder na normalidade das aulas.
Mas a normalidade, ele logo descobriria, era uma ilusão frágil em Arkhan.
O caminho para a escola era um borrão de casas, lojas e pessoas apressadas. Ever mal registrava o que via, sua mente presa nas visões perturbadoras da caverna e na sensação crescente de que algo estava muito errado em Arkhan. A cidade parecia pulsar com uma energia sombria, uma tensão palpável que se escondia sob a fachada de normalidade.
Chegando à escola, Ever avistou Arlo e Clara conversando perto dos armários. Eles eram sua única âncora em meio àquele caos crescente, os únicos que sabiam a verdade sobre o que estava acontecendo.
—E aí, Ever—Arlo cumprimentou com um aceno de cabeça, sua expressão preocupada.
—Você está bem?— Clara perguntou, seus olhos atentos.
—Você parece pálido.—Arlo dizia.
Ever forçou um sorriso fraco. —Só estou cansado—, mentiu. Não queria preocupar seus amigos mais do que já estavam.
—Cara, essa cidade está ficando cada vez mais estranha—, Arlo comentou, balançando a cabeça.
—Primeiro aquele homem se mata na sala de aula, e agora esses cultos sinistros…— Arlo continuou dizendo
—Eu sei— Ever murmurou, sentindo um nó se formar em sua garganta.
—Algo está acontecendo, e não sei o que fazer.—Ever dizia
Clara cruzou os braços, pensativa. —Precisamos descobrir o que é Shifunigura e o que eles estão planejando. — ela disse com determinação.
Ever assentiu, sentindo uma onda de gratidão por seus amigos. Pelo menos ele não estava sozinho nessa.
O sinal tocou, interrompendo a conversa. Eles caminharam para a sala de aula, mas a sensação de apreensão não os abandonava. Ever sabia que a escola não era mais um refúgio seguro. O mal que assombra Arkhan estava se aproximando, e eles estavam prestes a descobrir o quão profundo era o abismo que se abria sob seus pés.
Algum tempo depois o professor fica sério. Ever sentado em sua mesa na segunda fileira horizontal percebe que o professor de repente ficou sério.
O professor fala
— Já volto alunos—Ele dizia enquanto saia da sala
Alguns minutos depois ele volta com uma mesa que tinha pequenas rodinhas nos pés da mesa. Ele coloca ela na frente da sala. Ele desliga a luz da sala, fecha as portas da sala.
Ele liga a tv…
Um chiado é escutado…
Um apagão ocorre, e toda a sala adormece, incluindo os alunos e o professor.
O horário do lanche toca.
Uma garota que estava na hora do apagão ela é a primeira a acordar. Ela tem um cabelo curto ruivo alaranjado que cobre os ouvidos. Ela usa aparelhos auditivos pequenos e pretos que são coberto pelo seu cabelo, A garota também usa uma camisa larga nela esta escrito no centro dark star e envolta do dark star um desenho de estrela negra.
ela também usa uma calça não muito larga mais não muito justa, E por fim um tenis vermelho com preto.
ela levanta da cadeira dela olhando o lugar vendo todos dormindo, Ela leva a mão até o ouvido ajeitando algo
Ela acorda o professor,No final da aula a garota pega suas coisas de um forma bruta, Mas relaxa dando um suspiro, Todos acórdão.
A garota ruiva de cabelos curtos sai da sala, Ela seta em um banco, Olivia que estava na sala no canto da sala quieta se senta ao lado da garota.
—oi.. você é a tom né?—olivia diz com sua cara neutra enquanto a garota que aparentemente se chama tom.
A garota se vira e aponta para si mesma e fala.
—tom—Olivia parece entende e tenta puxar papo mas olivia é ruim em comunicação básica
Tom emite pequenos grunhidos que olivia acha estranha.
—você…é a olivia?— Tom murmura silenciosamente
Olivia assente com a cabeça.
Enquanto isso, ever está andando pelo colégio sozinho seus amigos não estavam ali.
Ever pensa que Olivia esta no colegio pensando bem acho que ela estava no canto da sala é bem o jeito dela, Ever suspira e ve olivia andando junto da garota surda da sala tom.
Ever corre ate ela abraçando ela.
olivia com sua cara neutra o abraça de novo a tom no lado deles fica sem entender,
—Olivia estava com saudade—Ele diz abraçando ela tom no lado fica com cara de sem o que era aquilo.
Ever tom e olivia agora juntos no recreio vão de encontro a arlo e cloe, olivia ever tom chega em arlo e cloe.
A hora do recreio acaba o grupo de 5 crianças volta pra aula.
Tom se sentia feliz pois tinha feito amizade com a olivia e de brinde uma provável amizade com arlo e cloe e ever, a hora da saída toca ela se arruma e ever olivia arlo e cloe vão até a mesa dela
—ei tom você quer sair com nos?— cloe diz
Tom olha pra ela e sorri assentindo com a cabeça.
O grupo de 5 pessoas agora pega suas bikes e sai andando pelas ruas da cidade mais…
enquanto estão andando pela cidade até que barulhos de tiro são escutados, Cloe arlo olivia e ever escutaram os tiros ever pensa paralizado se lembrando da imagem do homem com seus miolos estourados e o homem que se matou na escola ever começa a entrar em modo de alerta e diz.
—acho que é melhor irmos pra casa— ele diz
Todos concordam, Cada um vai pra sua casa, Olivia chega em sua casa e as luzes estão piscando…
Ela não percebe e vai pra seu quarto hoje a vó dela está trabalhando no restaurante e só chegaria às 4 da manhã então olivia está sozinha.
Ela se deita na sua cama. As luzes piscam cada vez mais rápido algo está vindo ela percebe a luz e fica se questionando o que está acontecendo até que a parede do lado da sua cama se estica algo gosmento sai dela algo que parecia sujo gosmento.
Olivia assustada corre até o quarto da sua vó e se esconde debaixo da cama dela tampando a boca pra abafar o som de respiração, A criatura entra no quarto