Chereads / O CEO E A VIRGEM / Chapter 1 - 01

O CEO E A VIRGEM

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Synopsis

Chapter 1 - 01

Enzo Carter:

Que merda de semana que eu tive.

As vezes parece que eu estou cercado de idiotas e que sou o diretor de um jardim de infância, e não o CEO da maior rede de sex shops do país. Não são essas lojas de esquina que tem em toda cidade, não. Vendo sexo caro para mocinhas de família rica e esposas de empresários que não estão nada satisfeitas com a ausência do marido que provavelmente está mais ocupado fudendo a secretaria que dando conta da própria mulher. Ofereço fantasias, promessas, sedução e horas de diversão suja e quente. E ajuda muito que seja o meu rosto junto dos produtos, porque se tem uma coisa que eu sei que sou é a promessa de uma foda muito satisfatória.

Sexo é minha vida, e eu sou muito bom no que eu faço. E é exatamente de uma foda que eu estou precisando agora, porque estou puto da vida, estressado e precisando extravasar. Não tem nada melhor do que uma mulher gemendo debaixo de mim para resolver isso.

Meu celular toca quando estou chegando na garagem privada do prédio onde moro. Atendo sem olhar o visor.

— Está com as bolas presas no trabalho de novo ou vai me dar a honra da sua companhia? — meu irmão pergunta. Aperto o botão do alarme e destravo o carro. Coloco o celular no viva-voz e jogo no banco do Passageiro antes de ajustar o retrovisor.

— Minhas bolas presas no trabalho são o que banca sua vida de farra, seu inútil! — Respondo, colocando o cinto e dando partida. Reggie é 10 anos mais novo que eu, mas mais parece um adolescente. Quando assumi a empresa da família depois que nosso pai morreu, não éramos nem de longe o império que somos hoje. Trabalhei muito e agora,dez anos depois, sou um dos homens mais ricos do país aos quarenta anos. Reggie nunca quis saber de nada e gasta mais tempo torrando o dinheiro da família com farra e mulheres.

onde tem uma festa, sei que meu irmão está no meio, e hoje isso vai vir a calhar. — Onde você está?

Não acredito que o Poderoso Enzo Carter vai finalmente festejar comigo! — ele debocha.

Acelero o veículo pelas ruas vazias da orla carioca a essa hora da noite.

Sai da empresa há pouco mais de uma hora e agora, quase meia-noite, não tem quase nenhum carro na rua.

— Vai se fuder, Reggie! se não me disser onde está, vai ter que bancar as bebidas desses seus amigos inúteis. Quem perde é você.

Ouço Reggie resmungar no telefone. Ele sabe que não pode me contrariar, e eu adoro essa sensação de controle. Desligo a ligação quando paro em sinal de trânsito, depois que meu irmão me diz o nome da boate onde está e poucos minutos depois, estou lá.

A fila do lado de fora está enorme, mas não me dou ao trabalho de ir para lá. Largo o carro de qualquer jeito no estacionamento VIP e jogo a chave para o manobrista antes de seguir até a entrada privativa. É um lugar normalmente frequentado por celebridades com quem não me importo e empresários que usam uma boa garrafa de whisky para fechar um negócio. Já vim aqui algumas vezes exatamente para isso, mas hoje só tem um negócio que estou interessado em fechar e é com algumas das garotas sempre muito dispostas a se divertir que encontro facilmente pelas pistas de dança. E é de uma boa trepada no banheiro que estou precisando. Preciso socar meu pau em uma buceta gostosa para não socar a cara de alguém.

O segurança abre passagem sem nem se dar ao trabalho de Pedir por identificação, e a porta dá acesso direto a uma área bem reservada da boate.

Não é difícil encontrar meu irmão e seu grupinho de sempre.

—Enzo!—Ele tira uma garota do seu colo e praticamente a joga para o lado quando se levanta para vir até mim, tropeçando de bêbado. Meu irmão passa um braço ao redor do meu ombro e aponta para a pista de dança com a outra mão.—Bem-vindo à melhor parte da vida!—Grita por cima da música eletrônica alta.

Sei bem como funciona essa "melhor parte da vida" de Reggie. Das poUcas vezes em que encontrei com ele aqui, Só me sentei em um dos sofás confortáveis reservadoS por cordões de isolamento, esperei me servirem uma bebida e apreciei a vista um pouco antes de encontrar alguém que chamasse minha atenção na pista de dança e pedir para uma das funcionárias trazer a garota até mim.

só que antes mesmo que eu possa me sentar, bato os olhos em uma mulher.

— O que vai querer?— Reggie pergunta, gritando no meu ouvido, o bafo de cerveja chegando em mim. Empurro meu irmão um pouco para longe, mas ele se pendura em mim de novo igual a um Carrapato.—Você é desses que gosta de whisky caro, né? Vou pedir para descer uma garrafa!—Grita, mas balanço a cabeça que não.

— Não quero whisky. Quero ela.

Aponto com o queixo para a pista de dança e começo a puxar as mangas da camisa Social até o cotovelo enquanto dou uma boa olhada na mulher que dança junto com uma amiga.

Mulher não, garota. O rosto da menina não deve passar dos vinte anos, o que a faria ter vinte a menos do que eu. Não me importo. O cabelo castanho escuro cai pelos ombros até a mnetade das Costas, mas deixa à mostra um decote generoso qua aperta os peitos redondos. Ela é pequena mesmo encima de saltos gigantes e as curvas discretas ficam visíveis no vestido que mais parece uma lingerie de tão pequeno e apertado.

Sorrio como um predador prestes a devorar uma pobre presa indefesa.

Ela deve ser toda pequena e apertada. Decido que é Com ela mesmo que quero terminar a noite. A boquinha de lábios rosados vai ficar linda em volta do meu pau.

—Está achando que sou seu empregado, porra?—Reggie ri e me empurra pelo ombro.— Vai buscar sua comida.

Olho para ele de lado. Como esse imbecil temo mesmo Sangue que eu?

Não me surpreende queé um desastre com mulheres. Reggie parece um adolescente que só precisa de uma mulher para gozar. As mulheres que ele come só abrem as pernas depois que ele dá carteirada, Porque se dependesse da lábia, não ia ser ninguém. Ele nunca aprendeu que a melhor parte é fazer a mulher se derreter inteira e implorar para ser fodida. Essa é a minha especialidade.

Vejo a morena dizer alguma coisa no ouvido da amiga, se afastar dela e Começar a ir em direção ao bar, que tem uma fila gigantesca. Saio da área reservada e começo a atravessar a pista de dança até conseguir chegar onde ela está. Paro atrás dela e inclino a boca em seu ouvido.

— Vai demorar para você ser atendida.

Ela parece levar um susto quando me nota e pula no lugar, levando uma mão ao peito.

—Eu...—Ela gagueja e passa a língua pelos lábios. Abro um Sorriso ao ver que ela parece um animalzinho assustado com a boca entreaberta, piscando os cílios devagar, mas que isso não a impede de me olhar de cima a baixo. Espero, para ver se vai correr, mas ela não se move um centímetro, então diminuo a distância entre nós dois. — Eu Só queria água,— Diz por fim com a voz fina.

Seu peito sobe e desce rapidamente, e encaro seu

decote onde a pele bronzeada começaa ganhar uma coloração rosada.

— Vai demorar para ser atendida mesmo se só quiser água.— Respondo e voltoa olhar para o seu rosto. Ela não diz nada, só contínua me olhando, e abaixo a boca até o seu ouvido. Sou atingido em cheio pelo cheiro doce da sua pele e sinto meu pau pulsar dentro da calça.— Posso te fazer companhia enquanto espera.

Ela dá uma risada nervosa e apoia uma mão no meu peito.

—Eu não..— Diz baixinho e pigarreia.

— Não quer?-Interrompo.

Coloco uma mão na sua cintura e puxo o Corpo pequeno para mim.— Se não quiser é só dizer.

Tiro a boca do seu ouvido para olhar para o seu rosto. Ela continua me encarando com os olhos arregalados como se não tivesse a menor ideia do que fazer. Arrasto a mão da sua cintura para a base das suas costas, parando bem em cima da curva da bunda. Ela dá um pulinho nos meus braços e afunda as unhas da mão apoiada no meu peito.

— Acho que preciso ir ao banheiro.— Diz com a voz trêmula, respirando fundo enquanto encara minha boca. Arqueio uma sombrancelha e espero. Ela prende a pontinha do lábio entre os dentes. — Você pode vir comigo, se quiser.

Sorrio aberto para o convite e faço que sim com a cabeça. Começa a ir em direção onde assumo serem os banheiroS e seus corredores escuros, mas seguro seu braço e começo a levar a garota em outra direção. Ela me olha, mas não diz nada, só vem comigo para o lado oposto. Volto para a área reservada da boate, e o segurança ali libera minha passagem. Ela finalmente

pergunta:

— Para onde está me levando?

Tem curiosidade na sua voz, mas nenhuma preocupação. Ela não perguntou o meu nome e nem tentou me dizer o seu, o que me diz que está acostumada com isso. É esse o tipo de mulher que eu gosto, que sabe do que gosta e sabe o que faz.

Paro com ela num canto pouco iluminado longe dos sofás. A música não está tão alta aqui e estamos longe da vista de todos. Encosto o Corpo pequeno contra a parede e cubro com O meu sem encostar nela. Apoio uma mão de cada lado da sua cabeça e a olho de cima. O seu peito sobe e desce rapidamente, enchendo o decote profundo com os seios pequenos. Levo um dedo até ali.

— Isso é medo ou excitação? — Pergunto.

A garota parece completamente hipnotizada olhando para mim, e o meu pau está perto de explodir dentro da calça. Engancho os dedos nas alças do vestido e espero a resposta.

— Os dois!— Responde num sussurro fraco. Satisfeito, puxo as alças para baixo até liberar os seios redondos de bicos rosados e caio com a boca bem ali.

Não tenho nenhuma delicadeza para oferecer quando sugo e mordo um dos bicos durinhos. Ela solta um grito agudo surpreso e aperta os meus braços enquanto alterno entre os dois. Aperto a sua cintura e mamo com força, arrancando gemidos tímidos da garota. Solto os seus peitos e vejo o seu rosto corado, a sua respiração descompassada. Enrosco o cabelo no meu punho e puxo a sua cabeça para trás. Impresso o seu corpo inteiro contra a parede e levo a boca até o seu ouvido de novo. Com a outra mão, seguro o pulso dela e levo os seus dedos até a frente estufada da minha calça.

— Aperta o meu pau, pequena! — Ordeno, puxando o seu cabelo com força.

— Abre a minha calça e aperta o meu pau.

Ela congela por um segundo, mas começa a desabotoar a minha calça bem devagar. Os movimentos são lentos e hesitantes. Essa tentação em forma de uma mulher me tortura. Aperto sua bunda com força, e ela ofega.

— Vamos, pequena.— Insisto e mordo seu pescoço, chupando a pele em seguida — Sente como eu estou duro.

A mão trêmula toca meu pau por cima da Boxer, e eu sorrio na sua pele enquanto ela tenta fechar os dedos ao redor. Ela move a mão de um lado para o outro devagar e começa a ficar impaciente. Levo uma mão até a sua coxa por baixo do vestido e sinto como está quente.

— Se eu colocar a mão nessa bocetinha, vou ver que você está toda molhada para mim? — Pergunto no seu ouvido e Começo a levar a mão para o meio das suas pernas.

— Ai, meu Deus! — Ela diz e me solta. Franzo o cenho e olho para o seu rosto. Não entendo o que aconteceu quando vejo os seus olhos arregalados como se só agora se desse conta do que estamos fazendo. — Ai, meu Deus. Aí, meu Deus. — Ela repete e empurra-me pelos ombros.

— O que...?

A morena se solta de mim e sai praticamente correndo do canto em que estamos. Boquiaberta, vejo a garota Correr para fora da área restrita e se perder no meio da multidão que dança.

Xingo alto, passando a mão no cabelo, exasperado.

Essa louca acabou de me deixar plantado aqui de pau duro?