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Sylas sentiu sua visão embaçar uma vez mais e em breve o mundo tomou forma ao seu redor.
Era uma floresta, densa e úmida. A vegetação excessiva era onipresente e o sol tinha dificuldades em penetrar o solo a partir dos altos céus acima.
Sylas absorveu tudo isso com uma boa dose de satisfação. Se ele tivesse surgido em uma área sem cobertura, suas chances de morrer seriam muito maiores.
Ele olhou para si mesmo e viu que vestia um conjunto barato de roupas marrom-claro, feitas de um algodão fino. Havia uma notável falta de sapatos em seus pés, o que tornava o solo úmido particularmente incômodo para o seu psicológico, e ele não estava adornado com mais nada especial.
Segundo seu avô, o ponto de spawn não deveria ter predadores significativos num raio de cerca de um quilômetro ou mais. Claro, no momento em que você pisasse em solo, esses predadores não estariam mais restritos por tais regras. Então, cautela era o nome do jogo.
'Arma.'
Foi a primeira coisa para a qual a mente de Sylas foi.
Seu avô não lhe disse qual das três opções escolher. Foi só após muita deliberação que ele fez a escolha que fez. Era a mais arriscada, mas também a que tinha o maior potencial de crescimento.
Se ele tivesse escolhido a Estela da Cidade, ele teria sido concedido guerreiros gratuitamente para lutar em seu nome. O benefício de uma arma era óbvio também. Pode-se dizer que esta era a única opção que realmente não lhe dava nenhum método de se proteger.
Sylas começou a se mover, obtendo uma visão geral do terreno. Ele tinha que aproveitar essa proteção para tentar encontrar qualquer marco utilizável.
Água, abrigo, uma fortaleza natural potencialmente, todas essas eram coisas em sua mente enquanto continuava se movendo.
Além disso, porém, ele também estava atento a possíveis marcadores que denotavam território. Marcas de garras, pegadas, fezes, qualquer coisa que pudesse notar.
Pelo caminho, Sylas pegou duas pedras. Ele flexionou seus braços e as bateu juntas com toda sua força, ignorando a dor no pulso até que se quebrassem em pedaços.
Ele as deixou cair no chão e escolheu a que se encaixava bem em sua palma e tinha uma borda decente.
Ele teve sorte que não havia feras por perto e que esta selva chuvosa era um excelente abafador de ruídos, ou ele provavelmente não se atreveria a fazer isso.
'Água corrente.'
Os ouvidos de Sylas captaram e ele olhou naquela direção.
Ele se agachou e se inclinou sobre um arbusto espesso para dar uma olhada na clareira. Ele tinha viajado cerca de 200 metros ou mais.
Não havia criaturas à vista, pelo menos não imediatamente.
Alguns segundos depois, Sylas sentiu sua pulsação desacelerar conforme um grande alce aparecia à vista.
'Esse alce... tem pelo menos dois metros de altura. Deveria ser uma espécie extinta.'
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[Mental Ultrapassa Alvo]
[Análise Bem-Sucedida]
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[Alce Irlandês (F)]
[Nível: 0]
[Físico: 14]
[Mental: 0]
[Vontade: 3]
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Sylas era um bioquímico com doutorado, mas ele não estava bem informado sobre todas as espécies extintas já existentes. O que ele sabia é que alces não possuíam corpos tão grandes e chifres tão expansivos.
Mesmo assim, isso era algo que ele esperava.
De acordo com seu avô, a Ascensão de Julgamento não geraria criaturas de outros mundos, mas sim aquelas originárias da Terra, extintas ou de outro modo.
Considerando que havia um número muito maior de espécies que se extinguiram versus as que ainda estavam vivas agora, quase todas as criaturas que Sylas encontrasse deveriam estar entre o primeiro número.
'Um Mental de zero...'
Sylas continuou escondido e observando.
O corpo d'água diante dele era um lago de cerca de 30 metros ou mais de diâmetro. Havia um riacho que se conectava a ele, expandindo-se em um rio que corria pela floresta, mas este deveria ser o principal corpo d'água que estas criaturas usavam para se hidratar.
Sylas fez uma nota mental disso e se moveu para seguir o alce enquanto este terminava.
Um Mental de zero significava que o alce deveria ser incapaz de usar Éter. À medida que continuassem pela Ascensão de Julgamento, isso mudaria e essas criaturas se tornariam mais perigosas.
Seu físico era, não surpreendentemente, muito superior ao de Sylas. O dobro, na verdade.
As estatísticas eram escaladas para níveis humanos, então era fácil dizer o quanto mais poderosa era uma criatura não aprimorada em comparação com o humano médio.
Sylas era paciente. A proximidade do prazo de uma semana pesava sobre sua cabeça, mas ele sabia que ser precipitado apenas o mataria.
Ele seguiu muito atrás do alce e frequentemente não podia vê-lo em sua linha de visão. Em vez disso, ele se concentrava nas pegadas do casco, mantendo a cautela como sua principal prioridade.
Alces eram criaturas que ele vagamente entendia. Uma vez que este era um macho, provavelmente dormiria sozinho. Tudo o que ele tinha a fazer era esperar pela oportunidade e esperar que outra criatura não interferisse com ele.
Por sorte, parecia que este alce tinha um forte domínio sobre a área imediata. Ele andava por aí, comendo vegetação aqui e ali, marcando seu território com suas fezes de vez em quando, e se impondo de todas as maneiras.
Sylas deveria estar entediado até a morte. Tendo nascido e sido criado em um mundo de smartphones e mídias sociais, seguir uma criatura sem cognição suficientemente forte para ser registrada por este sistema deveria ser desgastante. Mesmo assim, em um lugar onde se descuidar uma única vez poderia custar sua vida, ele de alguma maneira conseguiu manter total foco.
Ele não só seguia o alce enquanto este se movimentava, mas também mantinha uma vigilância constante em seus arredores, até mesmo evitando cuidadosamente quaisquer criaturas azaradas o suficiente para aparecerem perto do alce.
As horas se passavam e sua paciência nunca vacilava, mesmo enquanto o sol começava a se pôr e a escuridão descia.
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[Título Desbloqueado]
[Título: Um Perseguidor Paciente]
[Você demonstrou Vontade e tenacidade impressionantes]
[+1 Vontade]
[+1 Destreza]
[+10% de sucesso ao absorver Genes relacionados]
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