Nas ruas da Cidade Imperial, em um beco tranquilo.
Um suave feixe de luz piscou no beco sombrio. À entrada da Pequena Loja Fang Fang, Blacky jazia tranquilamente de barriga para baixo, respirando de forma constante em um sono profundo.
As venezianas da loja estavam firmemente fechadas. Da cozinha vinha o som crocante e melódico da faca batendo contra a tábua.
Os dedos esguios de Bu Fang estavam molhados por respingos de água. Com a faca na mão, ele cortava o cenoura na tábua com um ritmo constante. A faca movia-se com uma velocidade incrível, quase ofuscante aos olhos. Bu Fang prosseguia de maneira ordenada, sem qualquer alteração em sua compostura. Era evidente que, para ele, esta ainda não era uma velocidade impressionante.
Finalmente, o último pedaço de cenoura havia sido picado. Então, Bu Fang girou a faca entre os dedos, após o que a faca começou a girar como um cata-vento.
Depois, Bu Fang atirou a Faca de Cozinha, encaixando-a de volta no suporte de facas.