20 de Junho de 2018

A cidade de London, conhecida por seu ritmo calmo e ambiente acolhedor, estava envolta em um manto de névoa cinza naquele frio dia de junho. O céu nublado parecia refletir a tensão crescente na pequena comunidade. Maya, uma jovem de cabelos pretos cacheados e olhos castanhos profundos, estava prestes a sair de casa para sua caminhada matinal, um ritual que lhe proporcionava momentos de paz e clareza mental.

Maya vivia em uma tranquila casa com seus pais, Edgar e Romênia. Edgar, um advogado respeitado na cidade, era conhecido por seu trabalho árduo e sua natureza gentil. Romênia, uma médica dedicada, era igualmente admirada por sua compaixão. Juntos, formavam uma família querida por todos na comunidade, mas o cotidiano pacífico dos três estava prestes a ser abalado.

Após o café da manhã, Maya se preparou para sua caminhada. Era uma atividade que fazia parte de sua rotina, tanto para manter a forma quanto para desanuviar a mente. Ao sair, acenou para os vizinhos que estavam a caminho do trabalho e começou sua jornada pela vizinhança tranquila. O ar fresco da manhã parecia prometer um dia normal, mas, por volta das 9 horas, Maya foi vista pela última vez.

O dia transcorreu e, quando Maya não retornou como esperado, seus pais começaram a sentir uma preocupação crescente. Tentaram ligar para ela repetidas vezes, mas as chamadas iam diretamente para a caixa postal. Romênia, aflita, buscou em todos os lugares possíveis e contatou amigos e familiares em busca de respostas. A cidade, que normalmente seguia seu curso de maneira pacífica, entrou em alerta.

À medida que a noite se aproximava, a ausência de notícias trouxe uma sensação de desespero. No dia seguinte, o desaparecimento de Maya foi noticiado no jornal local Newso, causando comoção na comunidade. Voluntários e autoridades se uniram para procurar pela jovem, mas as buscas não trouxeram resultados imediatos. Com cada hora que passava sem sinais de sua localização, a tensão na cidade só aumentava.