Duas da manha em ponto deito me minha cama não sinto conforto muito menos felicidade,
estou fadado a seguir, os mesmos atos que repetir ontem e antes de ontem...
Não a o oque fazer além de seguir em frente mesmo que eu enfrente toda vontade de ir embora.
Todos os meus os meus sonhos foram destruídos meu corpo e mente foram aleijados por aqueles que foram forjados na guerra, eu já fui como eles e andei com eles, mas... fui traído jogado fora como uma escoria, aqui vivo remoendo um passado que nunca voltara em minha triste cama e sob um teto morfado, maltratado manchado e marcado pelas minhas memorias solitárias de um passado que nunca retornara.
Finalmente fecho os meus os meus olhos relaxo meu corpo afligindo pela dor física.
por algum motivo sinto uma faísca, um fogo, uma luz nunca antes vista dentro do meu quarto, que segava os meus olhos, mesmo com meus braços falhos e erráticos pelos ferimentos, por puro extinto cubro minha visão com todos os meus esforços...
então uma voz sai da quela luz! certamente divina e bela aos meus ouvidos o que aquela luz proferia era como a própria voz do Deus ecoando nas minhas meras orelhas e assim o uníssono sacro proferia repetidas vezes uma única palavra.
-ESCOLHIDO!...ESCOLHIDO, ESCOLHIDO.
-Ainda com meus braços cobrindo os meus olhos grito em reposta para o coral divino.
oque queres de mim? porque tu me escolheu!?
mas não ouve reposta a luz continuava a repetir com mais e mais intensidade, quando menos esperei a luz consumiu todo meu quarto.
O clarão se foi de alguma forma e as vozes pararam também, decidir tira os braços da minha frente e percebi que não sentia mas dor física ao move-los estranhei isso, de alguma forma o mau que me atingia desapareceu.
Como teste decidir me levantar, não produzir nenhum esforço ao realizar este ato, meu corpo se encheu de euforia.
corri diretamente para o espelho e percebi que meu físico não era mas o mesmo minhas cicatrizes e queimaduras dadas a mim no campo de batalha despareceram sumariamente como se nunca tivessem existido e a dor quem afligia todo o meu corpo não era mas presente, eu entrei e um extado de êxtase nunca antes visto, mas minha felicidade durou pouco...
Um homem de aparência certamente bela apareceu na minha frente seu cabelo era branco como o mais puro marfim e seus cachos eram vivos como cobras, sua pela era brilhosa como ouro e um par de asa cobria seus olhos como uma mascara, outro par cobria os seus pês e outro fazia o ser de aparência sobre natural flutuar sobre o chão frio do apartamento....
-Eu Gavariil mensageiro direto do criador, eu
convoco para uma missão para perdoa os
seus pecados realizados em vida, pobre alma pecadora, deves usar todo conhecimento adquirido nesta terra para triunfar e proteger o segundo éden.
-Confuso, inicio os meus questionamentos ao tal mensageiro.
se estou morto porque ainda consigo dialogar contigo e oque seria esse tal segundo éden que falas
com tanto entusiasmo?
A coisa responde a minha primeira pergunta de forma curta e grossa apontando para minha cama e ali vejo o meu cadáver com a mesma posição que estava quando despertei. a minha alma se encheu de desespero, perco a força da minhas pernas e me curvo diante do meu meu próprio corpo olhando para o chão tentando controla minha ira de nunca ter vivido de verdade.
o ser toca nos meus ombros e fala "não a tempo para dor, pequena criatura já é hora!"
Um portal se abre diante de mim e sou empurrado por uma força estranha para dentro do portal.
Vejo vários mundos e outros como eu seguindo infinitos destinos diferentes e iguais ao meu, presencio infinitos impérios e civilizações nascendo e desparecendo como areia ao vento após horas ou ate mesmo anos.
Eu me cordo sob algo pesado e com o familiar cheiro da morte a qual a muito tempo não sinto, como ato de desespero empurro e esse peso que me esmagava e vejo uma brecha de luz logo acima de mim então coloco toda a minha força nos meus braço e finalmente tiro o fardo de cima de mim eu visualizo o sol ensolarado
e rapidamente, levanto e presencio uma cena horrenda.