A Baía de Daya não era uma baía; antes havia uma curva do rio aqui, mas a água hoje é apenas um pequeno filete. Fica a mais de trinta quilômetros do centro da cidade, considerada uma cidade pequena, e embora um pouco afastada, não é muito desolada.
O depósito de Li Yifei e sua equipe ainda ficava a uma certa distância da cidade, a vinte minutos a pé, e além da cidade havia uma estrada estreita que levava ao depósito, parecendo ainda mais escura.
Nenhuma alma podia ser ouvida nessa estrada, nem havia iluminação pública, mas esta noite a lua estava cheia, como se tivesse acabado de passar o décimo quinto dia do calendário lunar; na verdade era o décimo sétimo, então a lua ainda estava muito brilhante, o que tornava possível discernir o caminho à frente.
Ele pensou no dia em que conheceu He Fangqing no bar, que coincidentemente foi no décimo quinto dia do primeiro mês lunar, um período de reuniões familiares. Não é de se admirar que He Fangqing tenha ficado tão bêbada naquele dia.
