Olhando para aquele território misterioso entre as pernas dela, não consegui mais me segurar e gentilmente toquei com meu dedo.
"Ah!"
Até aquele breve toque fez o corpo de Suzan se tensionar, e ela em seguida me encarou ferozmente, seu rosto tanto irritado quanto envergonhado.
Esfreguei meus dedos e senti levemente um pouco de umidade.
Eu tinha acertado, ela já estava completamente molhada por baixo, sua calcinha encharcada.
Sorri maliciosamente, "Não é nada, apenas uma massagem relaxante normal, por que tão tensa?"
"Você está falando bobagem, que massagem envolve tocar ali? Você está claramente... apenas se aproveitando de mim."
O rosto de Suzan estava corado de irritação.
"Já fizemos aquilo de qualquer maneira, qual o problema de um toque agora? Além disso, você não gostou há pouco?"
Falei ousadamente, estendendo a mão e agarrando seu pêssego, começando a amassá-lo avidamente.