Sonhando, estou em um lugar escuro, parecendo uma floresta, e sozinha, só ouvindo o silêncio da noite e os ventos que passam por mim, além dos meus batimentos cardíacos. De repente, ouço um barulho, olho para o lado e não vejo ninguém. Vou me aproximando e, de repente, Adam aparece na minha frente, saindo dos arbustos, e só o seu rosto é iluminado pela luz da lua. Ele me olha com um olhar sombrio. Eu fico tão assustada que meu coração, que batia, agora parece que vai sair pela boca. Eu tento correr, mas não consigo. Vejo suas expressões e o vejo farejando algo em minha direção. Quando escuto "corre, cordeirinho", foi quando entrei em pânico. Comecei a dar passos para trás e ele vindo em minha direção. Saiu do meu tranze e corro mais rápido, sem direção e sem fim. De repente, sou acordada com várias ligações da Luiza. Quando vejo o horário, tomo um susto: já são 7 horas! O gerente vai me matar. Levanto às pressas, tomo um banho, visto meu uniforme, que é bem sexy. Não gosto, mas sou obrigada. Lá é uma boate muito famosa, e temos que vestir de acordo. Um sapato alto vermelho combina com o vestido básico preto. Solto meus cabelos lisos e ondulados e saio correndo. Chegando lá, minha sorte é que o gerente não estava trabalhando. Fico sempre pensando no sonho assustador que tive com o professor Ervens; foi muito bizarro. Voltando para casa, pego um ônibus e desço em um beco. Me abraçando, sinto que estou sendo observada. Ando o mais rápido possível para não olhar para trás. Chegando em casa, meus avós já estão dormindo. Vou para a cozinha e já vejo um prato em cima da mesa tampado. Sei que minha avó se preocupou em deixar lá para mim. Coloco no micro-ondas; ela sempre se importa comigo e sabe que chego tarde. Duas horas da manhã eles sempre ficam preocupados, mas eu sempre os deixo mais calmos, dizendo que sempre alguém vem junto comigo. Não quero preocupá-los. Subindo, tomo um banho, abro as janelas para entrar o ar fresco e vou me deitar. Estou deitada e me sinto mais uma vez sendo observada. Acordo assustada e vou para a janela. Quando reparo em um homem parado do lado de fora, me observando no escuro, entro em pânico, fecho as janelas e fujo para dormir, mas não consigo no dia seguinte fui para a faculdade cheia de olheiras mal consegui prega os olhos cabelos presos um coque bagunçado roupa marotada