Há muito tempo, antes do tempo existir, antes que houvesse luz ou sombra, existia apenas ele: Auriën, a Divindade Suprema. Sua forma, etérea e pura, flutuava no vazio eterno, onde não havia nada além de silêncio. Seu cabelo prateado cintilava como estrelas ainda por nascer, e seus olhos refletiam a promessa de tudo o que poderia ser.
Auriën não nasceu; ele sempre foi. Sua essência era o próprio potencial do infinito, um ser de poder absoluto e imensurável. No entanto, mesmo em sua completude, ele sentia a necessidade de criar, de dar forma ao vazio. Então, em um momento singular que desafiava a compreensão, Auriën respirou.
Seu primeiro suspiro não foi um ato comum; foi um gesto de pura intenção. Do ar exalado, surgiu o Éter Primordial, uma substância luminosa que continha todas as possibilidades. Este éter se expandiu, formando galáxias, estrelas, mundos, e o próprio conceito de vida. Cada partícula do Éter carregava um fragmento da consciência de Auriën, tornando-se um espelho de sua grandeza.
Enquanto o universo nascia, Auriën moldava as leis que regeriam sua criação: o tempo, o espaço, a gravidade, e as forças que manteriam o equilíbrio. Ele criou os elementos fundamentais – a terra, a água, o fogo e o ar – e a eles deu guardiões, entidades menores feitas de sua própria essência para cuidar de cada aspecto do cosmos.
Auriën observava o crescimento de sua criação com paciência infinita, mas nunca interferia diretamente. Sua presença era sentida como um calor suave, uma brisa que trazia paz, um brilho distante nas noites mais escuras. Ele sabia que o livre arbítrio e o caos eram necessários para que o universo evoluísse.
No entanto, a paz universal foi abalada quando uma de suas criações mais próximas, Stark, o Guardião do Fogo, rebelou-se contra o equilíbrio. Alimentado pela ambição e inveja, Stark tentou reivindicar o poder de Auriën para si, criando uma fenda entre o Éter e as sombras do nada. Essa ruptura deu origem à Escuridão Primordial, uma força caótica que ameaçava consumir tudo.
Auriën, com sua infinita paciência, não destruiu Stark. Em vez disso, ele soprou novamente, gerando a Luz Celestial, uma energia tão pura que selou a Escuridão e restaurou o equilíbrio. Stark, porém, foi condenado a vagar eternamente entre as sombras e a luz, aprendendo a lição de sua própria arrogância.
Agora, Auriën permanece como uma figura distante, mas onipresente, conhecido por todas as civilizações como O Alvorecer – aquele que trouxe à existência tudo o que é, e cujo poder está contido em cada respiração que damos. Ele é a personificação da criação, do equilíbrio e do infinito.
_Bom eu sei que esse meu feito é fraco, mais eu vou continuar a escrever essa minha história para vocês, inclusive to pensando em ir aí para comer uma pizza.
_A vocês quer saber a minha aparência?
Bom eu tenho cabelo branco, gosto de usar roupa Taoista branca, e também os meus olhos vivem a mudar.
Bom acho que já perturbei o suficiente, agora vou
continuar a história.
Tchau