Oliver — Foi bem complicado descobrir isso sozinho, maa consegui converter mana em sangue.
Nyx — Nossa, normalmente os vampiros demoram semanas.
Oliver — Bem, eu acho que sou um cara bastante especial.
Nyx — Bem, você tá portando seis pecados e seu sangue tem um gosto diferente, então você deve ser um prodígio, ou só é inteligente mesmo.
Oliver — Sinceramente? Prefiro o inteligente... Já estamos chegando, então dá uma pausa ai na mordida.
Nyx — Tá...
Oliver — [Nós poderíamos ter vindo muito mais rápido, mas por conta dessa criação de sangue com base na mana e com ela não parando um segundo de beber, eu agradeço ao excesso de mana...]
Finalmente chegando ao local, carregando a vampira nas costas, Oliver e os outros se encontram em frente da cabana.
Azazel — Eu já expliquei pra elas tudo que você tinha me pedido.
Hestia — PAI, VOCÊ É MALUCO?
Melyris — COMO VOCÊ PORTA OS PECADOS COMO SE FOSSEM SIMPLES BICHOS DE ESTIMAÇÃO!
Oliver — Bem, tecnicamente eles são, atualmente claro.
Nyx — Então elas são suas filhas que você tinha me dito?
Oliver — Sim, oh meninas, essa aqui como já sabem, é a rainha vampira, Nyx Ravienne
Asherin — [Ainda sinto o excesso de mana...]
Nyx — Prazer conhecê-las!
Hestia — Prazer, eu sou a Hestia Blackwood...
Melyris — O prazer é meu, me chamo Melyris Blackwood, mas... Por que vocês estão com tanta mana saindo do corpo?
Nyx — Ah... Isso? É porque atingimos um novo nível de força...
Oliver — [Bem... Não tá errado, mas também não está certo]
Asherin — Hm... Prazer, sou a princesa dos homens feras, me chamo Asherin, Asherin Lingraves.
Azazel — Eu sou o Azazel e eu não tenho um sobrenome.
Oliver — Claro que tem, é Blackwood.
Azazel — Mas, eu não sou humano e nem tenho mesmo sangue ou fragmento da sua alma.
Oliver — Zel, você tá me acompanhando faz meses, cuidou e treinou a Hestia, pode usar esse meu nome a vontade.
Azazel — Sério? Sério mesmo?
Oliver — Claro, afinal, mesmo que você seja mais velho que eu, em questão de mente, eu sou o irmão mais velho.
Azazel — Poh... Valeu, Oliver.
Oliver — Depois eu dou um pouco de mana pra Caelith pra vocês ficarem conversando.
Hestia — Conversando com quem?
Azazel — Ninguém não...
Nyx — É um prazer conhecer todos, porfavor não me tratem como alguém da realeza, eu nunca gostei disso, só me tratem como uma... Amiga.
Melyris — Se quer assim, tudo bem.
Oliver — Enfim, tá anoitecendo, vamos entrar.
Oliver pega a chave da casa que estava escondida dentro de um vaso de planta e todos adentram a casa.
Hestia — Então foi aqui que o senhor cresceu?
Melyris — É bem grande.
Nyx — E também, tá bem conservada.
Oliver — Acho que foi o pecado da ira que deixou ela limpa assim, vou pegar mais leve com ele depois, agora... Saiam.
Todos se sentem nos sofás em volta e as runas no braço do detetive brilham
Assim, os seis pecados surgem em suas formas de animais, menos o pecado da ira que ainda não tinha sido nomeado
E as meninas ficam encantadas com a forma animalesca dos pecados.
Oliver — Já explicam para ele a situação?
Caelith — Sim!
Pecado da Ira — Foi você que derrotou né... EU NUNCA VOU TE PERDOAR DAQUELE CHUTE!
Oliver — Mas quem sentiu o chute foi ela, não você... Mas... O que foi? Não aprendeu ainda?
Klythos — Deixa de ser burro, você não tá vendo que esse humano ai é diferente? Ele conseguiu suportar nós cinco até agora e já tem maestria de dois da gente.
Oliver — Falando nisso, Panthar, o que eu ganho com sua maestria?
Panthar — Ah sim, você pode comer qualquer tipo de magia ou ataque, que você vai anular o dano, receber informações daquele magia e copiar as propriedades.
Oliver — Então quer dizer que eu posso controlar qualquer tipo de magia se eu comer, né?
Panthar — É!
Oliver — Certo... Enfim, vou apresentar vocês, esses são Lethion, Klythos e o Ira, que ainda nao tem nome.
Melyris — Então vocês são assim? Que fofinhos.
Lethion — Não... Estamos... Na última... Forma ainda...
Klythos — Não evoluímos ainda, é questão de tempo até recuperarmos nossas formas normais, mas por enquanto somos assim, e eu meio que gosto.
Oliver — Continuando, Essas são Caelith, Panthar e Lustara.
Hestia — Vocês são tão bonitas, é uma perfeita combinação de cores!
Caelith — Ah, que isso.
Panthar — Precisa dizer isso não.
Lustara — É, eu sei que sou.
Oliver — Enfim, o que eu faço com você já que não quer cooperar...
Pecado da Ira — Se você vai me fazer voltar ao normal... Porfavor... Cuide de mim e me nomeie.
Oliver — Certo... Eu não iria te forçar a nada mesmo e agora seu nome... Razen.
Pecado da Ira — Razen...
O corpo do pecado da ira começa a mudar e dessa vez foi quase instantaneamente, a forma de Razen era um escorpião.
Razen — Bem melhor que minha antiga forma.
Oliver — Que bom então.
Azazel — Mas... Oliver, eu sei que é muito do nada, mas poderia contar sua história?
Oliver — Minha história?
Hestia — É! A gente ainda não sabe como foi sua infância ou seu adolescência.
Melyris — Conta pra gente!
Nyx — Eu tô curiosa também.
Asherin — É... Conta.
Oliver — Vão tomar banho primeiro... Eu penso se conto ou não...
Hestia — Certo! Vou primeiro!
Melyris — Felizmente eu trouxe uma bolsa com roupas.
Asherin — Também tenho a minha.
E assim o tempo se passa, com quase todos tendo tomado banho, exceto o detetive que estava tentando se lembrar de seu passado e da vampira que estava querendo ser a última.
Nyx — Eu vou agora.
Oliver — Vai perder a história?
Nyx — Eu sou uma vampira, minha audição é ótima.
Oliver — Se você diz.
Nyx vai para o banheiro tomar seu banho.
Hestia — Conta!
Melyris — Espero que tenha se lembrado.
Azazel — [Oliver... Socorro...]
Oliver — Olha, Caelith, você precisa mesmo ficar grudada no Azazel? Solta ele um pouco.
Caelith — Por?
Oliver — Mesmo que ele goste de voc--
Azazel — CALADO!
Oliver — Como eu ia dizendo, sufocar alguém não é muito legal, a outra pessoa pode se sentir desconfortável.
Caelith — Ah é?
Oliver — É.
Caelith — Seu nome é Azazel, né? Certo... Me desculpa...
Azazel — N-Não, tudo bem, eu só fiquei um pouco assustado porque foi muito do nada.
Oliver — Certo, já que estão devidamente arrumados, hora de contar, bem, contar o que eu consigo lembrar pelo menos.
Hestia — Momento história, momento história.
Oliver — Eu não lembro bem minha idade na época, mas... Acho que era por volta dos três ou quatro anos, eu, meu pai e minha mãe, a gente se mudou para essa cabana, por conta da beleza do lugar se não me engano.
Azazel — Realmente é local bem bonito.
Klythos — Seria melhor se o céu não tivesse vermelho, mas quando você selar o pecado do orgulho, vai melhorar.
Melyris — Quando meu pai selar o último, o mundo vai voltar ao normal?
Razen — Quase totalmente ao normal.
Oliver — Bem... Continuando, eu nunca me dei bem com os outros familiares, desde pequeno sempre fui muito calado e não queria ajuda de ninguém, eu não tinha ambição, nem desejos, mas eu gostava bastante de séries de investigação e de ler webtoons e manhwas.
Razen — O fato de você não ter tido ambição ou desejo antigamente, acho que é isso que permite você aguentar o fardo dos pecados.
Oliver — Pois é... Aos meus seis anos, foi quando eu parei de me animar com algumas coisas, afinal, tudo que eu fazia... Era julgado por todos, mesmo que eu fosse o melhor naquilo, eles me tratavam com uma aberração... Um mísera anomalia...
Hestia — Que... Cruel...
Oliver — Quando meus avôs vinham me visitar, eu acabei escutando uma das conversas deles e descobri que se soubessem que eu seria assim, era melhor nem ter me tido...
Melyris — Hm...
Oliver — Mas, não foi apenas eu que tinha escutado aquela conversa, meu pai também escutou... Bem, ele quase arrebentou a cara deles, mas só não fez isso porque minha mãe impediu.
Azazel — Um homem forte sendo segurado pelo amor, já escutei isso em algum lugar.
Hestia — Acho que foi isso que o pai disse sobre o Noctarion e a Soryn.
Oliver — Meu pai era um cara orgulhoso, ele sempre superestimava as coisas que eu fazia, era o melhor pai... Eu aprendi tudo de sentimentos com ele, eu aprendi que eu poderia tê-los, afinal não são uma fraqueza, mas teria que proteger alguns e acorrentar outros, sempre me dizendo pra não agir com impulso...
Panthar — Um homem sábio.
Caelith — Então você puxou mais ele?
Oliver — Nah... Eu puxei mais minha mãe, ela também não fica para trás, me ensinou a cozinhar, argumentar, escolher roupas, modos de agir e outras coisas... Mas... Então minha mãe ficou doente de repente... Nenhum médico sabia o que era aquela doença...
Klythos — Quais os sintomas...
Oliver — Eu não lembro de tudo, só me lembro que as veias dela, ficavam aparecendo demais...
Panthar — Estranho... Eu não nunca vi uma doença dessa.
Oliver — Depois disso, minha mãe ficou internada durante meses, eu conheci a Haris e meu pai simplesmente sumiu sem deixar rastros...
Hestia — A vovó e o vovô, como eles eram, sabe, antes disso?
Oliver — Minha mãe era a pessoa mais gentil que eu conheci... Já meu pai, ah meu pai... Era bem... Orgulhoso, mas, aqueles foram os melhores anos da minha infância.
Lustara — E depois disso?
Oliver — Eu vivi sozinho, trabalhei em vários lugares, mas não gostava de nenhum, até que um dia, um trabalho me chamou atenção.
Caelith — Detetive.
Oliver — É... Mesmo que não pagasse muito, eu gostava daquilo, e por algum motivo, eu tinha um enorme talento pra terminar os casos, talvez seja porque eu treine desde pequeno tudo que havia pra treinar, talvez.
Azazel — Mais alguma coisa?
Oliver — Ah, tem a Haris, ela cuidou da minha mãe, mas sempre pegava no meu pé, sabe... Acho que foi ai que eu comecei a demonstrar o tal amor que falam... Mas, esse sentimento nunca foi pra frente, até o mundo mudar claro.
Caelith — E por que vocês não continuaram juntos?
Oliver — A Haris sempre teve um sentimento que não ia me alcançar, mas continuava treinando, mas foi quando eu lutei contra o reino do andar inferior, que ela se tocou.
Razen — Como assim?
Oliver — Mesmo que ela ame lutar e a aventuras, era muito perigoso e de pouco a pouco, ela apenas iria se tornar um fardo, então... Eu quebrei uma promessa que fizemos, nós não poderiamos ficar juntos, os inimigos estavam ficando mais forte, mais forte que eu...
Hestia — Então foi por isso...
Oliver — Eu tentei ao máximo, fazer ela não se sentir um fardo, mas quando eu levei aquele raio do imperador, eu não fiz isso apenas por mim, mas também por ela... Eu pedi pra ela arranjar alguém que não seguisse um caminho tão perigoso, foi difícil pra nós dois, mas foi a melhor escolha...
Azazel — Então é por isso que vocês não ficaram triste quando se viram.
Melyris — Se chama, maturidade.
Hestia — Ah... Entendi.
Oliver — Enfim, acho que é isso, é hora de dormir, a cabana tem alguns quartos extras, então aproveitem.
Hestia — Eu vi um duas camas, vamos, Mel.
Melyris — Tô indo, se acalme... Hm?
Os pecados voltam para suas runas e Hestia e Azazel vão ver os quartos, mas, no meio disso, Melyris vê Asherin no canto, com uma face triste.
Melyris — Que foi?
Asherin — Nada...
Melyris — Tá com ciúmes do meu pai com a Nyx?
Asherin — Você lê mentes?
Melyris — Não, eu apenas aprendi com o melhor detetive.
Asherin — Acho que não dá pra mentir pra você... Sabe aquela mana que tava saindo do corpo deles, hoje mais cedo.
Melyris — Sei, o que tem ela?
Asherin — Aquela sensação se chama excesso de mana, acontece quando duas almas gêmeas se encontram...
Melyris — Isso é realmente verdade? Acho que nem meu pai leva isso a sério.
Asherin — Mesmo que ele não leve, tá escritos nas linhas do destino...
Melyris dá um peteleco na testa da princesa.
Asherin — O que foi?
Melyris — Meu pai me ensinou duas coisas, o destino não é linear, existe mudanças, então dane-se e também, que quando se quer muito algo, não importa o que seja, ser egoísta para ganhar aquilo, não é errado, tendo em vista escolhas certas, obviamente.
Asherin — Hm... Valeu, me ajudou um pouco.
Melyris — Vem ver os quartos, você também tá cansada.
Asherin — Certo...
Enquanto subiam as escadas, uma pensamento surge em Asherin.
Asherin — [Ser egoísta... Né... Mas... Se não foi dessa vez, vou deixar isso de lado, mesmo que nós dois tivemos muitos momentos próximos, eu não tenho direito de interferir se ele quiser algo com ela... O QUE EU TÔ PENSANDO? Eu sou uma idiota... Acho que a Mely--]
Enquanto olha para as costas da garota, uma pequena quantidade de mana vaza da princesa e de Melyris
Asherin — [Nem... Ferrando...]
Melyris não percebe o pequeno vazamento de mana, mas, por outro lado, Asherin fica muito pensativa.
Nyx — [Oliver? Pode me trazer uma toalha?]
Oliver — [Certo, já tô indo]
Quando chega perto do banheiro, o detetive percebe que a porta está um pouco aberta.
Oliver — Eu trouxe a toalha.
Nyx — Er... Eu meio que não tenho roupas e você destruiu as minhas...
Oliver — Ah... Foi mal pelo vestido, mas se você me der ele, eu posos restaurar ou criar outra roupa com base dos materias dele, aceite como um pedido de desculpas.
Nyx — Se for assim, eu quero... Uma roupa que não tenha mangas, quero que seja uma especie de colete, só que colado, e por cima do colete, uma espécie de calça que cobre um pouco abaixo dos seios e vá até quase os joelhos, e com o que sobrar, sabe quando você veste um moletom grande e ele passa da sua mão? Quero que comece do meio do braço e passe pela mão.
Oliver — Porra... Que isso minha filha, tá achando que sou um cara que entende de moda? Mas... Tá... Beleza... Eu acho, vou tentar criar algo decente.
Usando sua mana e a cultivação, não demora muito para terminar a roupa.
Oliver — Pronto... Pega.
Nyx — Deixa na porta ai, pego já.
Oliver — Certo...
Quando ia deixar a roupa presa na porta, Nyx agarra e puxa o detetive para dentro do banheiro.
Oliver — Barreira de som...
A porta do banheiro é trancada e a mana do detetive cerca o banheiro
O detetive se vira rapidamente.
Oliver — QUE ISSO, OH MULHER? CADÊ SUA DIGNIDADE?
[Envergonhado]
Nyx — Por que tá me perguntando isso?
Oliver — Você não é casada com o Drácula!? E porfavor, vista algo.
Nyx — O Drácula tem muitas esposas, uma a menos não faz falta e também... Eu não vou me vestir.
Oliver — Eu vou sair, então só me deixe...
Quando o detetive se levanta para sair do local, a vampira puxa e se agarra em seu pescoço.
Oliver — O que raios você tá fazendo?
Nyx — Você sentiu né? O excesso de mana...
Oliver — Eu não acredito totalmente nisso, e porfavor, me solta...
Nyx — Não vou soltar não...
O detetive sente algo macio tocando em suas costas e seus pensamentos ficam confusos.
Oliver — Meh... Só me deixa sair...
Nyx — Como eu falei... Não vou deixar... A noite é uma criança e eu não estou satisfeita...
Oliver — O que foi quis dizer com isso...
[Voz trêmula]
O coração do detetive começa a bater mais rápido e sua cara começa a esquentar.
Nyx — Você sabe muito bem aonde essa situação vai acabar...
Oliver — Olha, foi mal, mas eu não tenho experiência com isso, muito menos beijei alguém antes.
Fato, Oliver nessa parte ainda é um santo, na verdade ele nunca beijou alguém, nem mesmo a Haris
Quando iam se beijar a algum tempo atrás, ele não conseguiu se aproximar mais e congelou.
Nyx — Não tem... Problema... Eu te ensino...
Oliver — O que você quis dizer com is--
Rapidamente a vampira beija o detetive.
Nyx — Tá vendo... Não é tão difícil...
Oliver — Você não vai parar né?
[Envergonhado]
Nyx — Não~~
O coração do detetive começa a bater mais forte e se vendo em um caminho sem saída.
Oliver — Tá...
Nyx — Não se preocupa... Meu coração só bate por ti, e o teu só bate por mim, não vou sentir arrependimentos e futuramente, você também não...
Oliver — Você fala isso como se fosse me manipular...
Nyx — Deixa de ser assim... Todo gelo as vezes precisa derreter e as vezes, toda chama precisa ser esfriada...
O coração do detetive bate ainda mais forte e seu rosto fica ainda mais quente.
Nyx — Os pecados não vão saber disso né?
Oliver — Não... Eu bloqueei a nossa conexão por um tempo e eles estão dormindo...
Nyx — Então... Vamos...
Nyx larga o detetive e entra de volta na banheira, o mesmo começa a tirar sua roupa lentamente e se junta a vampira
Ambos se encaram por um tempo, mas Nyx dá uma iniciativa.
Nyx — Bem... Aqui vou eu...
O corpo do detetive começa a tremer, mas é tão pouco que nenhum dos ambos sentem, a vampira se aproxima dele e rapidamente seus lábios se tocam
Aquela sensação era novidade Oliver, mas para Nyx, era uma sensação diferente, era algo mais que apenas amar alguém
O rosto do detetive começa a diminuir de temperada e seu rosto envergonhado fica menos vermelho.
Nyx — [E é porque ele diz que não teve experiência...]
O beijo dura por um longo tempo e quando Nyx tenta segurar as mãos do detetive, ele é mais rápido e agarra a vampira.
Nyx — [OI!?]
[Envergonhada]
Quando ela percebe, o rosto do detetive estava mais sério
Seus olhos estavam mais fechados e sua respiração estava lenta
O mesmo abre a boca para falar e uma pequena névoa sai dela.
Nyx — [ENTÃO É ASSIM QUE ELE AGE...]
[Respiração Ofegante]
Oliver — Você não é do tipo que domina... Né...
[Sussurrando]
Nyx — [QUÊ? NÃO ERA ASSIM QUE EU TINHA PREVISTO AS COISAS]
[Envergonhada]
O rosto da vampira começa a ficar vermelho e sua temperatura começa a subir.
Nyx — Er... Er... Seja...
Oliver — Gentil?
O rosto da vampira começa a esquentar mais ainda e seus pensamentos ficam embaraçados.
Nyx — É...
[Voz trêmula]
O dia se passa, e é hora de merendar
Os pecados continuam a dormir e Azazel foi chamar o detetive para comer algo
Mas quando chega no quarto, percebe que a porta está aberta e quando entra no quarto, se depara com Nyx deitada dormindo em cima de Oliver.
Azazel — Rapaz...
[Sussurrando]