Christian entrelaçou nossas mãos e me manteve próxima enquanto me conduzia até a imensa porta da mansão.
"Você não pode deixar que eles vejam você nervosa, eles vão devorá-la viva." Ele sussurrou no meu ouvido. Um homem na porta de entrada nos fez um aceno educado e nos deu as boas-vindas. "É um prazer vê-lo, senhor." Ele cumprimentou Christian. Senhor? Deve ser bom ser respeitado.
Mesmo na porta da frente, eles tinham pessoas trabalhando para eles, isso era loucura. Tentei fazer exercícios de respiração em minha mente e esperava, por uma vez, não estragar tudo.
"Serena, parece que você é o assunto da noite, e prima." Johnny, que nos esperava no corredor, nos cumprimentou. "Johnny." Christian sorriu aliviado.
"Tem certeza de que quer entrar? Porque ainda dá tempo de fugir." Johnny brincou, mas, como sempre, suas piadas só aumentavam meu nervosismo. "Para com isso", disse Christian e deu um tapa em seu ombro.