klöark: "como assim? isso não faz sentido, esse garoto fraco é da família do kara viole?"
link: "sim, isso mesmo! como pode ver, esse garoto ainda é muito fraco para lutar com você, e eu acho que não teria graça lutar com alguém tão fraco, não é...?"
klöark começa a se aproximar em silêncio, até sua risada ecoar por toda a pirâmide
klöark: "hah...! se esse pirralho ainda é fraco, vou deixa-lo forte o suficiente para poder batalhar comigo, assim como kara viole."
continua...
••••••••••••••••••••••••••••••••••••
ryuro: "garota...o que te faz ter esperanças de que aquelas pessoas virão te tirar daqui?"
o terceiro guardião aparecia atrás de him-ko, enquanto ela ainda usava até a última gota do seu poder mágico para continuar curando os soldados feridos
him-ko: "porque...o oppa é uma pessoa muito boa, ele sempre acaba ajudando aqueles que tem problemas, mesmo que não tenha nada haver com ele."
ryuro: "ser bom não o dará forças para vir salva-la, se meter nos problemas dos outros com tão pouca força, não é bondade e sim excesso de burrice."
him-ko fica quieta e de cabeça baixa, enquanto ryuro se dirige para sair do local
him-ko: "isso não é verdade."
ryuro para e da uma olhada por cima do ombro, em direção a him-ko
ryuro: "o que disse?"
him-ko: "não importa qual seja o problema, o oppa sempre consegue vencer usando a força e determinação dele!"
ryuro coloca as mãos nos bolsos e volta a se dirigir até o portão, falando uma última frase antes de sair
ryuro: "apenas o que vejo em você é uma garota que está desesperadamente tentando se agarrar a uma última esperança. Aquele garoto e você nunca viram ou sentiram o verdeiro terror a sua frente, ainda são fracos tanto por fora quanto por dentro."
ele sai e fecha o portão, deixando him-ko sozinha com aquele monte de corpos feridos e um cheiro horrível, com a única iluminação sendo a luz verde das plantas que curam aqueles soldados
him-ko: "oppa...eu...confio em você..."
•••••••••••••••••••••••••••••••••••
link: "O QUEEEEE?!"
klöark da risada e se aproxima, lançando uma magia de cura em kikô
link (pensamento): 'todas as ideias desse monstro são estupidamente extremas...!'
kikô abre lentamente os olhos, sua visão desembaça enquanto a luz vai penetrando seus olhos
kikô: "ahh...eu tô vivo? jurava que tinha visto o vovô no além..."
ele se levanta, enquanto coça a cabeça
daia: "senhor kikô! fico tão feliz que você esteja bem."
ela vai correndo até kikô, mas a única coisa que ele consegue prestar atenção é no monstro que estava sentado a sua frente
kikô: "e-ei...o que esse cara tá fazendo aqui?"
klöark suspira e se levanta, indo até kikô e o levantando pelo capuz do manto
klöark: "você é tão pequeno e magrelo, nem se compara com o kara viole."
kikô para de se contorcer na mão de klöark e fala de forma séria
kikô: "como você...conhece o meu avô?"
klöark: "heheh...eu e ele somos rivais de longa data, por mais que eu nunca tenho conseguido o vencer."
kikô fica desacreditado com as palavras de klöark
kikô: "m-mas o meu avô não era alguém for-"
link: "talvez vocês possam ter essa conversa depois, mas acho que a prioridade agora é salvar a garota him-ko."
daia assente com a cabeça, enquanto anda até eles
daia: "você tem razão, senhor link."
klöark solta kikô no chão, enquanto suspira descontente
klöark: "uff, isso é muito chato, vamos começar agora nosso treinamento, garoto."
kikô coça a parte de trás da cabeça, enquanto se levanta do chão novamente
kikô: "você é um peste cara."
ele aponta o dedo em direção ao rosto de klöark
kikô: "você sabe onde a him-ko está, né? se nos ajudar a achar ela, eu aceito treinar com você."
continua...