Encontrando um local adequado, Kent enfiou a mão em suas vestes e tirou um pequeno castelo do tamanho de um polegar — um tesouro que ele havia adquirido no leilão no dia anterior. Ele caminhou alguns passos à frente e, com um movimento confiante do pulso, jogou o minúsculo castelo no chão. Quando pousou, ele murmurou o encantamento que havia memorizado.
Um pulso de energia reverberou pelo ar, e diante dos seus olhos, o pequeno artefato expandiu rapidamente, desdobrando-se em um magnífico castelo de meio quilômetro de comprimento. Torres e muralhas surgiram, completas com ameias, portões e todas as instalações necessárias. A vista deixou Gordo e Tata Lan maravilhados.
O castelo era uma maravilha, suas paredes de pedra brilhando sob o sol. Possuía amplos pátios, jardins exuberantes e câmaras elegantes — um oásis de grandeza no meio da paisagem desolada. Kent sorriu, satisfeito com o resultado.