Chu Hao seguiu Xiaocao até as profundezas do vale, onde havia uma caverna.
Xiaocao entrou primeiro, com Chu Hao seguindo atrás. Ele observava continuamente, percebendo que a caverna era muito grande, grande o suficiente para permitir a entrada de um avião, e à medida que continuavam caminhando mais fundo na caverna, não havia sinal de que ela ficasse menor.
Eles estavam descendo lentamente.
Após caminhar por meio dia, um enorme espaço apareceu de repente diante deles.
A caverna anterior já era muito grande, mas em comparação com esse novo espaço que surgiu, era como comparar uma pequena bruxa com um grande feiticeiro, uma diferença imensa.
Tanto a caverna quanto este espaço subterrâneo estavam cheios de luzes verdes cintilantes. Elas não eram particularmente brilhantes, mas eram suficientes para ver claramente os contornos do espaço.
O que chocou Chu Hao não foi a enormidade do espaço subterrâneo, mas que esse enorme espaço estava cheio de esqueletos por todos os lados.