Tao Yun, segurando uma minissaia preta, um top sem ombros e um vestido tipo camisola, dirigiu-se ao provador. Seus passos eram um tanto erráticos, seu rosto delicado igualmente preenchido de perplexidade.
Os provadores da Hermès não eram como aqueles cubículos apertados de apenas alguns metros quadrados encontrados em lojas comuns; eles eram extremamente espaçosos, grandes o suficiente para sediar uma festa de chá para várias amigas sem se sentir apertado.
Tapetes de couro luxuoso, sofás de couro italiano, os provadores até tinham rosas românticas que toda garota adora, caules verdes suaves e pétalas com uma fragrância suave.
Eram flores reais, não aquelas pétalas plásticas feitas apenas para exibição.
Foi somente quando a atendente sorridente gentilmente fechou a porta do provador que Tao Yun, incapaz de conter sua empolgação, girou duas vezes no lugar.
