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Uma flor quente em meio ao gelo

Fernando_Henrique_7547
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Synopsis
Em meio a mundo distorcido pelo gelo e seus monstros, eu viso sobreviver e aproveitar a segunda chance que o destino me deu.
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Chapter 1 - a neve; capitulo 1:

O mundo congelou, congelou completamente, o mundo se tornou frio e distorcido, eu sobrevivi durante logos 10 anos, mas atualmente me encontro nos meus últimos pensamentos.

Era um dia relativamente pacifico num mundo tão caótico, as bestas de gelo não se mostravam e não estava nevando e eu estava cuidando das minhas plantas na minha estufa improvisada, eu usava uma fogueira de combustível para manter a temperatura r e a luz vinha de lâmpadas adaptadas. Eu estava apreciando como a minha estufa era linda, até que me tirando dos meus pensamentos um barulho na porta com muito cuidado fui averiguar olhando pelo olho magico pude ver era uma garota com um rosto fino e delicado como uma flor, ela tinha cabelos longos e ondulados e protos como penumbra e braços finos e uma cintura estreito e coxas grande, era Elena. Elena era minha namorada, eu abri a porta de maneira suave e a trouxe para dentro, era como um anjo na terra, ela falava com um sorriso quase irreal parecia quase um sonho, e tudo estava bom de mai… andamos em direção à estufa eu queria me gabar um pouco, mas de repente levei um golpe na cabeça eu não consegui entender quem era que tina me batido e eu já tinha caído no chão e sangrando minha cabeça pulsava como se um caminhão tivesse me atropelado por uma carreta, uma sensação horrível de estar dormente abateu sobre meu corpo com esforço consegui abrir meus olhos e vi Elena beijando um homem e dizendo alguma coisa inaudível, o homem segurava uma marreta com sangue e eu entendi o que aconteceu, Elena me traiu.

No meu ódio profundo no leito de morte pensei em como queria que as minhas plantas agarrassem os seus pescoços e os quebrasse, mas era fútil, pois as plantas não se mexeram nem um milímetro, eu não queria morrer, eu não podia morrer ainda, eu desviei meu olhar para a estufa e pensei com um último esforço.

— "Eu queria ser a própria flora para ter todos vocês para mim"

Com esse último pensamento a minha vida se foi tão insignificante com sempre foi.

 

CAPITULO 1

 Um calor agradável tocava minha pele, a sensação da brisa quente passando pelos cabelos, eu senti como se estivesse no paraíso, mas quando abri meus olhos viram minha varanda iluminada pelo sol da tarde e eu deitado em uma cadeira de macarrão aparentemente dormindo, me levantei assustado e gritei.

— ESTOU VIVO?

Olhando meu corpo para me certificar que era real, eu caio na cadeira, tremulo quase perdendo a consciência, mas não desmaiei, olhando o ambiente e aproveitando o sol, eu olhei para minha casa até a geladeira onde tinha um calendário, ele marcava: "10 janeiro de 2019".

Quatro semanas antes do maior inverno da história, que marcaria até -50c. Eu estava em choque com tudo isso, eu pereci e voltei no tempo? Isso e de volta para o início?

Era necessário pensar rápido, eu não posso perder a cabeça em um momento como esse

Preciso pensar racionalmente se faltam duas semanas para o fim do mundo, o que eu faço? Começando a ficar nervoso senti um choque percorrer meu corpo, então vi que o chão estava repleto de videiras que se enrolavam nos meus pês, elas se estendiam do meu pé de uva que ficava na minha varanda até mim, a videira tinha vários ramos e quase quinze metros, "de onde isso veio? E como ficou tão grande" era meu único pensamento. Algo incomum que notei foi que as vinhas continuavam crescendo rápido e se enrolando em mim, me desesperando com isso rasguei as vinhas e subi no sofá, mas as vinhas continuaram atrás de mim, querendo que elas fossem para fora com toda força notei algo as vinha começaram a crescer em direção à janela de maneira anormal. Uma sensação de sentir as videiras como uma extensão de mim me percorreu.

— Ok, as vinhas me obedecem… isso e estranho. — Pensei em testar na minha palmeirinha

Enquanto eu me movia na direção da sacada pegar a minha palmeirinha, o chão der repente rachou surgindo do chão uma palmeira, olhando incrédulo eu sorri com o quão sortudo eu sou.

 

 

Desde que descobri que poderia criar e controlar plantas do nada, se passou quatros, horas, ou seja, são 18:00 em ponto, o poder de criar plantas apesar de ser complicado no começo se mostrou bem intuitivo, algo como andar, que depois que se aprende e, é difícil desaprender.

Agora só preciso me preocupar com suprimentos e com a minha irmã Sophia, com esse poder consigo criar estrutura de madeiras e comprimir, nessas quatros horas reforcei a casa com paredes de madeira comprimida de 6 metros a tornando tão resistente quanto aço maciço, então só preciso pegar suprimentos como; água, combustível e baterias.

O clima era frio por ser noite, mas eu tive que sair e ir até u banco tirar um empréstimo com o máximo possível, lá tirei do banco quase 4000 dólares, logico hipotequei tudo para seis meses, mas eu nunca vou pagar, até lá não vão existir mais bancos ou qualquer coisa do tipo.

— Eu fiz um ótimo negócio há há, até me sinto um pouco desconfortável, mas não faz diferença, eu quero viver.

Com todo o dinheiro do empréstimo comprei um caminhão com tudo que precisava combustíveis eletrodoméstico e água e remédios, agora eu só precisava de armas, eu tive que ir a uma loja de armas comprar só as peças e algumas armas brancas e subornando o vendedor foi possível comprar todas as peças, aliás um mimes caminhões estavam indo deixar minhas compras oque aparentemente não deixou meus vizinhos felizes, mas com as armas compradas e a pólvora também não era mais preciso me preocupar. Tudo estava em seu lugar, e sistema de aquecimento não era problema já que improvisei um sistema de ventilação com uma lareira de blocos de pedra e a chaminé era feita com madeira que levava a fumaça para fora, mas não iria queimar, pois não entrava em contato com o fogo era acoplada em uma estrutura de pedra não era perfeito, mas servia.

Mas um imprevisto ocorreu começou a nevar, mas nem era 28 de janeiro ainda, o calendário estava atrasado? A primeira neve seria suave, mas logo ficaria intensa, talvez os anos me fizeram distorcer as memórias dessa época, nevará de forma suave até dia 28 agora que me lembro de mais dessa época.

 

 

Apesar de tudo eu não tenho um carro então chamei um motorista de aplicativo, eu fiquei ansioso esperando pelo carro, quando ele chegou dei o endereço e mandei ele ir com tudo, já era possível ver flocos de neve e isso não era nada bom, insisti que ele furasse os sinais e que eu assumiria a responsabilidade por tudo. Chegando na casa eu saí do carro com pressa e bati a porta com certa força e uma menina de 14 anos atendeu a porta, era uma menina baixinha e ruiva com uma cara de irritada e disse-: você quer derrubar a minha porta?

Era a Camila a amiga de Sophia de maneira direta eu disse

— Desculpa por isso só vim buscar a minha irmã

— A Sophia? SHOFY O SEU IRMÃO está AQUI.

— Oxi!? Ta nevando? Mas no aqui não neva.

Olhei para a criança na minha frente um rosto inocente vendo a neve, ela gritava para Sophia que estava nevando só conseguir pensar que essa inocência não vai se manter no novo mundo.

— Verdade Camila, mas como é possível nevar aqui?

— Não sei, aliás, Arthur para de fazer essa expressão de um velho admirando a juventude dos jovens, você só tem 16 e a vitória não está aqui, ela foi fazer compras

Vitoria esse era um nome da garota que pereceu me salvando de uma besta de neve e quando lembrei disso meu corpo estremeceu e uma feição sombria se formou no me rosto, as garotas vendo minha reação logo se preocuparam.

— Você está bem irmão? Está passando mal?

— Não tô bem Sophia, agora eu vou para casa só vim ver se você estava bem.

A nevasca forte seria só daqui a quatro semanas eu precisava melhorar o sistema de suporte a vida no apartamento, com um Uber e voltei ao prédio onde tinha um monte de caixa de água comidas não perecíveis e grãos de todos os tipos só para ter no meu arsenal de plantas.

Bem olhando as armas só falta montar e a pólvora e o manual também já estão cheques então agora e só as paredes e a área de plantação, separei um cômodo então nele despejei fiapos de madeira e folhas secas para servir como substrato a terra eu já tinha comprado algumas sacas então só despejei em cima e misturei ao substrato, não iria plantar nada de imediato já que tem suprimento para 1 ano sem sair para caçar mais, então e isso agora e montar as armas e esperar o que está por vir.