Gale segurou a respiração.
Ele sabia que a Cisne deste sonho não era a mesma Cisne da vida real. Esta Cisne era muito mais confiante e franca. Ela também era muito proativa, diferente da tímida Cisne da vida real.
Gale rapidamente racionalizou as palavras de Cisne como um simples sonho e acenou com a cabeça, "Não consigo tirar da cabeça a ideia de que você possa ter algum tipo de poder misterioso. Essa é a única resposta possível para como você pôde ficar ilesa quando Rocha Presadente te atacou."
"Você vai ter a resposta mais tarde," Cisne sorriu. "Agora, por que não vamos até a sua mãe? Eu quero vê-la."
Gale sorriu. Ele segurou sua mão e conduziu Cisne até uma pequena caverna coberta por folhas que escondiam seu interior.
Sua mãe estava sentada do lado de fora, comendo o que parecia ser uma fruta estranha que Cisne nunca tinha visto antes.