-Droga!- me levanto da cama correndo ao ver a hora. Não acredito que foi chegar atrasado no primeiro dia de trabalho, visto minha calça jeans, blusa e meus tênis branco e preto como um maluco.
Abrindo a porta e saindo correndo de casa.
Tinha acabado de completar o ensino médio se for demitido logo no meu primeiro dia como vou comer? Desvio das pessoas em meu caminho até que final chego no trabalho.
Quase desmaiado paro para toma ar e me recompor. Antes de entra pela porta indo até minha chefe a qual estava conversando com o senhor, vestido de terno preto e óculos.
-Esse é o novo funcionário? Espero que apesar do seu atraso não seja igual ao outro.- falou o homem me olhando secamente me fazendo corça a parte de trás dos meus cabelos ondulados e sorrir.
Então não vou ser demitido?
-Não, ele é o nosso recepcionista ainda não encontrei alguém compatível que possa substituir o outro. - falou a mulher fazendo o homem fechar a cara.
-Sua importância está arrumado meu trabalho, você tem até o final dessa semana se não vou colocar outra pessoa em seu lugar. - falou fazendo a mulher acena com a cabeça e engolir seco enquanto ele iriam embora.
-Se atrasar novamente não venha mais. -falou ela caminhado ate as escadas me fazendo apenas ir até o balcão. Onde será meu local de trabalho fingindo que não tinha ouvido nada. Foi uma das coisas que estava no contrato que assinei, não fazer perguntas a não ser que fosse em relação a algum cliente que perguntasse então eu teria que entra em contato com meus superiores.
Cheguei a pesquisar sobre eles depois de assinar o contrato. Não tinha nada de estranho nem suspeito.
Me sentando começou a separar os envelopes marrom no canto.
-Somos da entrega e temos encomendas para a dona Erica. - falou um cara vestido de entregado, a qual estava acompanhado por outros cinco me fazendo perceber que eles não tinham nada com eles.
-Um minuto. - digo apertado o botão no telefone e a avisado o que a fez mandar eles entrar.
-Subindo as escadas no primeiro andar porta número cinco. - digo com um sorriso.
...
-Pode subir. - digo ao homem da entrega depois vindo fazer outra entrega no dia? Com essa eu poderia dizer que a cada dois dias ele vinha com acompanhado sempre com outros cinco e sempre era pessoas diferentes. Hoje faz duas semanas que comecei a trabalhar, além de atender os clientes que vinham pra fazer o seguro a maioria era idosos e tirando esse entregadores estranhos.
Eles são suspeitos, sempre vejo eles entrarem mais sempre alguns estão faltando quando sair. No início não estranhei, mas a cada vez mais era evidente sabiam claro que não era dar mimha contra.
Ele chegou.
Pensei ao ver o velho senhor entrando. Passando pelos clientes com o olhar de desprezo e subindo as escadas com pressa acompanhado de uma mulher mais jovem a qual nunca tinha visto antes.
Me levanto para ir ao banheiro dos funcionários no segundo andar. Subindo as escadas e entrando nele terminado de lavar as mãos, vou até a porta quando escuto a voz do entregado.
-Temos que ser rápidos e os leva para o laboratório amtes do doutor ir pra la.- ordenou me fazendo arquear as sombraceiras, abrindo a porta com cuidado encontrado um casal com camisolas de hospital sendo levados por outros dois homens em suas costa. Enquanto eles parecia está descondados sem nem olhar pra trás o entregado entra em um elevador que aparece no final do corredor.
Que se fechar assim que eles entra,fazendo a parede se fechar voltando como era antes uma parede florido comum.
O diabos foi isso? perguntei fechado com cuidado a porta. Pego meu celular pronto para ligar para emergência, mas parando e se eles não acredita em mim e esses caras me matarem depois? Tipo quem vai acreditar no que vir? Vão achar que estou inventado. Devo fugir? Se eu conseguir algumas fotos e enviar para as autoridades eles vão acreditar.
Eu deveria apenas sair desse lugar e largar esse emprego, mas é se eles vir atrás de mim ? Não tinha escolha balançando minha cabeça saiu do banheiro e começou a caminhar em direção fim do corredor. Ouvido a voz do velho e da Erica conversando, passo pela porta e começou a procurar algum botão ou sei lá o quê até que minha mão afundar ir a parede começa a se mover.
Olho pra trás antes de me bira e ver a porta do elevador se abrindo e entro. Apertado no botão pra baixo eu deveria ter esperado eles saírem e voltando. Saiu do elevador quando ele chega em um corredor com pouca iluminação com uma única direção.
Caminho até ouvir passos se aproximado vindo das duas direções olho em volta vendo uma porta de ferro a qual corro até ela. A qual está aberta e entro me virando e encontrando mais de dez pessoas deitas em marcas e seus corpos armarrdas nela.
Acho melhor ligar pra policia.
Olhando ao redor passo pelas pessoas que estava me olhando e perdido ajudando.
-Por favor...me salve e-eu tenho um filho que precisa de mim.- falou um mulher quando passei por ela.
-vou ligar pra emergência. - sussuro correndo até atrás de mesa e me escondedo atrás dela.
Começado a ligar.
Percebendo que o sinal da operadora estava em zero. Oh,merda!
E agora... Não vamos entrar em desespero. Vamos tirar as fotos e pedir ajuda ao sair daqui.
-Já não falei pra não deixar a porta de experimentos aberta? Seus inúteis.- falou o velho me fazendo encolher e se esconder novamente. - vamos começar não podemos mais perder tempo.- falou entrando na sala olhando para seus experimentos e sorrido.
Enquanto a pessoa ao seu lado abria a mala e entregavam pra ele uma artefato negro e vermelho estranho. Em forma de uma estrela de sente pontas com um círculo roxo sem voltar.
Me escondedo antes de ser pego pelo olhar da mulher. Que estava ao lado do velho e começou a vira seu rosto em minha direção.
-Seus copos já receberam a terceira dose do Agente. - falou a mulher
-Não deixe aqueles idiotas atrapalhar. -ordenou fazendo ela sair da sala por o deixando sozinho. -Agora, finalmente vou transformar vocês em algo que ninguém vai poder nos parar. -falou o velho fazendo o artefato começar a brilhar fazendo as pessoas começaram a gritar e gemer enquanto seus corpos começava a se desfazer virando partículas de luzes.
(゚〇゚)
Lentamente essas partículas foram aumentando. Enquanto os gritos se tornavam cada vez mais agonizantes enquanto meu corpo comecava a ficar sem forças, como se algo estivesse sugado minhas forças.
Não sei quanto tempo ou minutos parou até as pessoas se transformasse em luzes que começaram a ir na direção da coisa na mãos dele. Uma das últimas coisas que vi antes da minha visão escurecer foi uma luz azul clara vir na minha direção.
°°°
Abro meus olhos sentido minha cabeça latejado de dor. Encontrando o tento do meu quarto enquanto levantavam indo em direção ao banheiro. Fazendo o número sentido que algo estava errado.
Bem eu não tava no trabalho? Quando foi que cheguei em casa? Espera...? O laboratório, o velho, o entregado e aquelas pessoas o que aconteceu? Foi um sonho? Sair do banheiro e fui até meu celular que eu sempre deixava na mesinha próxima a cama.
O encontrando no chão o pego e tento ligar apenas pra não conseguir nada. Uma rachadura na sua tela, a qual não tinha antes abro a gaveta pegando meu velho celular a qua tinha o trocado antes de começa a trabalhar o deixando lá.
Ligando e vendo que era sexta segunda feira? Como...? Me lembro que ontem era quinta feira. Confuso começo a pesquisar sobre o meu local de trabalho, onde vejo várias notícias sobre uma explosão e...monstros? Balanço minha cabeça não acreditando nessa reportagem ridícula.
Começo a procurar em outros sites e lugares percebendo que era a mesma notícias. Vídeos, vítimas e testemunhas relatado e até um vídeo de pessoas com armaduras verde com dourado utilizado uma espada e outro roxo claro atirado contra os monstros com armas estranhas.
Por que não me lembro disso? Deixo o celular de lado e pego minha toalha pra toma um banho. Sinto que não tomo um a dias pelo suor em minha camisa e corpo.
Saído do banho me sentindo renovado ouvindo batidas em minha porta. O que me fez vestir minhas roupas, não querendo atender ninguém pelado indo até a porta e a abrindo.
Encontrando três pessoas dois homens e uma mulher usado um brasão cada.
-Pois, não? - perguntei
-Eric, 19 anos, 1,70 de altura, sem parentes vivos, terminou o ensino médio ano passado e atualmente esta trabalhando para a social seguros? - pergunto a mulher lendo um papel levanto seu olhar.
-Sim, vocês são da polícia? - respondo percebendo que essas pessoas era polícias.
-Estamos aqui para investigar o que aconteceu na última quinta-feira. - respondeu o loiro de olhos azuis formalmente.
-Certo,certo pode entrar. - digo os convidados. -Aquele negócio de monstros e pessoas lutando contra eles são reais? - perguntei sem acreditar no que estava na Internet ou sites de notícias.
-Temos testemunhas que afirmam que virão você no trabalho naquele dia. Além de minutos antes de incidente você também foi visto subindo as escadas para o segundo andar...- falou o outro cara mais velho e de cabeça negros e olhos negros.
-Eu? - confuso olhei para eles sem entender nada. Sentido uma pontada na cabeça ao ouvir sobre o que eles estavam falando eu não me lembrava disso.
-Foi meio difícil pra localizar você já que seu nome não estava registrado. Porém, com algumas filmagens suas que reunimos e retratos das testemunhas sabemos que trabalham naquele local e que possa ser um dos responsáveis. - dizer a mulher empurrado seu óculos.
-Eu realmente trabalhava lá e até acordar hoje nem tava sabendo de nada disso o que sei foi o que li na Internet.- suspirei me sentado no sofá.
-Não se lembra? Tá achando que essa desculpa vai funcionar? Sabemos que você está envolvido e já que não quer coopera estaremos o levanto preso. - diz o loiro caminhando na minha direção e tirando algemas.
Não reagir levantei meus braços para colocar a algema. Sentido um líquido quente escorrer pelo meu nariz, o que fez eles me encararem supressos.
-Acho melhor a gente levar ele por centro. - falou o homem com barba.
-Toma, precisamos para o seu sangramento. Você disse que não tem memória, mas tem algo que você percebe estranho depois que acordou?- me entregou um leço o loiro e perguntou .
-Bem, além de está confuso o celular comprei recentemente e nem paguei ainda. Agora ele tá quebrado com uma rachadura e nem me lembro como aconteceu.- aportou para onde o deixei fazendo a mulher tira luvas e coloca ele em um saco.