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"Quando eu te toquei aqui... você estava tão molhada. Sua buceta escorrendo com seus sucos..." Ace continuou com a história daquela noite.
Naquele momento, eu não me importava mais se as palavras dele eram verdade ou não e não estava interessada em saber mais sobre aquela noite. Tudo o que eu me importava era o prazer que ele estava me fazendo sentir agora e como eu poderia fazer com que ele me desse mais. Meus quadris se moviam contra a mão dele convidativamente, esfregando minha buceta contra sua mão e dedos.
Eu não queria nada mais do que tê-lo me tocando lá diretamente e logo meu desejo foi realizado. Ace afastou o tecido que cobria o meu buraco antes de passar os dedos ao longo da minha fenda molhada. Eu gemi tão alto enquanto levantava os quadris para cima. Ace começou a acariciar as dobras da minha buceta molhada e eu gritei o nome dele.
"Você está tão molhada, talvez até mais do que naquela noite," Ace provocou.
