Esse sorriso era tão injusto. Acabamos rindo juntos e fiquei aliviada por ele não ter se ofendido com o que eu acabara de dizer. Fiquei pensando se ele falava sério sobre querer ser um dono de casa. Parecia que o trabalho dele era algo do qual ele poderia se orgulhar, e eu não tinha ideia do porquê ele parecia não amá-lo. Continuei olhando para o Ace por mais um tempo enquanto me apoiava na bancada.
Não, não tem como eu trabalhar e sustentar alguém que vive uma vida como a de Ace Hills.
"Sente-se à mesa. Vou servir a comida," disse Ace.
"Vou ajudar," ofereci rapidamente.
"Não precisa. Só sente, Rina," recusou Ace enquanto me direcionava para a longa mesa de jantar de mármore na sala.