Contudo, Ye Siheng balançou a cabeça e disse, "Não é que eu me recuse a conceder-lhe uma saída, mas sim que você conduziu seu povo a um caminho sem retorno."
Indulgar-se no comércio de força vital para manter a própria esposa, embora não seja uma violação da lei, havia perturbado a ordem do céu e da terra.
Além disso, Rong Zhiyun visava especificamente os vulneráveis.
Rong Zhiyun não esperava que Ye Siheng fosse tão implacável.
Seus olhos se tornaram frios, e ele de repente sacou uma adaga, cortando a palma de sua mão.
Instantaneamente, sangue espirrou, enchendo a sala com um cheiro nauseante de sangue.
À medida que o sangue caía no chão, um arranjo vermelho, intrincado e elaborado, apareceu no piso.
Sua voz era fria como a de uma cobra, "Já que vocês dois se recusam a me conceder uma saída da residência do Duque, então nem pensem em sair."
Ye Siheng franziu a testa fortemente.