"Seu animal pervertido!" Ele levanta a sobrancelha direita diante das minhas palavras como se estivesse zombando do jeito que acabei de chamá-lo.
"Devo admitir que gostei disso, Drahá." Ele diz, fechando o zíper da calça e abotoando o casaco, dissipando quaisquer vestígios de ter reivindicado a sua fêmea na natureza.
"Por que você não parou quando ouviu as fêmeas?" Eu questiono infeliz.
"Isso é natural, Theia. Quando eu tinha a sua idade, eu sempre via lobos acasalando entre as árvores. Se essas fêmeas realmente tivessem nos visto, teriam se curvado e saído." Ele diz franzindo a testa como se eu fosse a tola aqui.
Meus lábios tremem e meus olhos se enchem de lágrimas de humilhação. Eu nunca conseguiria viver o após se aquelas fêmeas tivessem me visto daquela maneira, contorcendo-me de prazer sob o Alfa delas. Sempre me ensinaram a fazer essas coisas em privado com o seu companheiro, não ao ar livre como se estivesse fazendo um espetáculo.