Memórias inundavam sua mente como um torrencial aguaceiro, cada uma delas um lembrete agridoce da felicidade que ele tinha conhecido antes. Ele sentia falta das conversas deles, cheias de risadas e confissões sussurradas. Ele sentia falta dos beijos e momentos íntimos e ansiava ver o sorriso de Zedekiel, um farol radiante de alegria que nunca falhava em iluminar seus dias mais sombrios.
Ele sentia falta de Zedekiel com uma dor que parecia penetrar sua própria alma. Estar longe dele doía tanto que ele queria chorar. Lágrimas brotaram em seus olhos, ameaçando cair, mas ele mordeu o lábio, fungando, tentando retê-las.
A cada momento que passava, a dor da separação se tornava mais insuportável, e o Príncipe Ron se encontrava desejando com todas as fibras do seu ser se reunir com seu amado que havia capturado completamente seu coração. Ele nunca soube que poderia sentir tanta falta de Zedekiel.
