Danika corou de vermelho com o elogio, ela abaixou a cabeça. "Obrigado, mestre."
Ele virou e começou a caminhar com as mãos atrás das costas. "Eu sou o seu rei por esta noite. Não o seu mestre."
O lembrete a fez brilhar. Ela decidiu arriscar o destino. "Então, posso fazer-lhe uma pergunta, Meu Rei?"
Quando ele não respondeu, ela mordeu os lábios. Ela caminhou ao lado dele em silêncio, internamente advertindo-se para não ultrapassar seus limites novamente.
Ele estendeu a mão em direção a ela e esperou.
Ela encarou essa mão em perplexidade, imaginando qual era o pedido silencioso. Ela levantou os olhos para o seu rosto inexpressivo — que estava olhando para a frente — e não havia pista alguma nele.
Certamente, não é o que ela está pensando....
"Coloque sua mão na minha, Danika." Ele disse, ainda sem olhar para ela.