Lucille, que havia sido levada, confessou tudo.
Ela admitiu que foi ela quem deu o primeiro passo.
Naquele momento, Wayne ainda estava no hospital. A família Carter estava determinada a levar as acusações até o fim, então Lucille não teve escolha a não ser ficar trancada no centro de detenção.
O quarto era minúsculo. Ela estava cercada de paredes, com uma porta em uma delas. Havia apenas uma cama de ferro simples e uma pequena pia no interior. A parede estava muito suja, com pegadas pretas por toda parte, assim como grafites aleatórios.
No canto, uma pequena aranha negra tecia diligentemente uma rede.
Lucille agachou-se no chão e assistiu enquanto a aranha lentamente tecia sua armadilha.
Foi então que, de repente, uma voz familiar veio de fora da porta de ferro. Era magnética e agradável ao ouvido, com um toque de provocação vaga...
"As pessoas estão ocupadas tentando condená-la, e você aqui assistindo uma aranha tecer sua teia?"