Sem mais utilidade para a tigela de água, Belladona precisava voltar e devolvê-la. Foi rápido, mas retornar ao quarto não foi tão fácil. De alguma forma, ao longo do caminho, seus passos ficaram desajeitados, sua visão um pouco embaçada e a nebulosidade retornando ao seu cérebro. Ela sentiu uma grande necessidade de apoiar seu peso em algo para não cair, risadas borbulhavam de dentro dela e ela riu sem motivos, enquanto cada vez mais parecia que o chão estava pregando peças nela com seus movimentos instáveis.
No entanto, era algo leve, nada que ela não pudesse lidar, pelo menos agora que estava em sua cama e bem alimentada, ela poderia apenas dormir e melhorar quando acordasse.
Antes que pudesse deitar-se, porém, ouviu-se uma batida, uma que veio em rápida sucessão.
Por que havia tantas batidas esta manhã? Ela não se lembrava de sempre haver tantas batidas a essa hora.
Finalmente, ela abriu a porta e a pessoa do outro lado acabou sendo...