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Chapter 19 - A assistência da assistente

Loko Sempai se sentou ao lado das pilhas de arquivos, olhando para aquele caos organizado com uma mistura de desânimo e dúvida. Ele esperava pela assistente, que logo apareceu no topo da escada após tomar banho. Ela vestia um conjunto de seda verde, leve e confortável, e ainda secava os cabelos com uma toalha azul.l, apesar de estar aparentemente quase despida devido a roupa leve revelar muito de seu corpo, Sempai não se importou, já que sua amiga de infância, Takanarraba Senku, vivia daquela forma na fazenda próximo a ele constantemente.

Assistente (sorrindo): "Espero que tenha descansado os olhos, Leitinho, porque agora vamos trabalhar de verdade!"

Ela se aproximou com um papel em mãos e o entregou a Sempai. Era uma tabela de marcação de cores, com instruções claras: cada arquivo tinha um pequeno adesivo colorido na ponta, e eles precisariam organizá-los em ordem cronológica crescente, mas respeitando a importância das categorias indicadas pelas cores.

Sempai (desanimado): "Você só pode estar brincando comigo... Isso aqui é insano! Fazer tudo numa noite!"

A assistente deu um leve soco no ombro dele, rindo.

Assistente: "Calma, Leitinho.Logo você entra no ritmo, já tô acostumada com isso!"

Sempai suspirou, ainda incrédulo. Antes que pudesse argumentar mais, a empregada apareceu na porta com uma bandeja nas mãos.

Empregada: "Vou fazer um lanche e preparar um chá do grão da terra pra vocês aguentarem a madrugada. Boa sorte aí!"

*Obs*Grão da terra é o mesmo que café.

Ela saiu, deixando o som dos passos, enquanto a assistente olhava para Sempai num jeito malicioso.

Obs: Esse mundo tem 32horas no dia, (18h dia, 14h noite) porém para ficar mais entendível, vou usar a típica 24Hrs.

21hrs

As horas começaram a passar, e a montanha de papéis parecia diminuir lentamente. Sempai e a assistente estavam sentados no chão, cercados por caixas e pilhas organizadas, trabalhando juntos na separação dos arquivos.

22hrs

A assistente inclina o corpo para perto de Sempai, olhando por cima do ombro dele para verificar uma etiqueta, o provocando enquanto encosta seus seios nele para ver ele corado e rir dele.

22:30

Eles fazem uma pausa para comer, com a filha da assistente sentada no meio dos dois, tagarelando enquanto eles tentam organizar os papéis.

23:15

Sempai, já desanimado, observa enquanto a assistente e sua filha começam a brincar no meio da sala, espalhando alguns papéis já organizados. ela Parece ter esquecido o trabalho e parece outra criança bagunçando com sua filha.

00:00

Sempai (exasperado): "Vocês duas estão tornando tudo ainda mais difícil..."

Assistente (rindo): "Relaxa, Leitinho! Eu gosto e de sentir a pressão!"

Ele só suspirou, rendido à situação.

Sempai (resmungando): "você, eu não!"

01:00hrs

A assistente percebe que sua filha tá dormindo em seu colo e a empregada a busca para a cama, deixando apenas ela e o Sempai agora focados no trabalho.

01:30hrs

A assistente começa a cantar enquanto trabalha e a empregada aparece jogando uma chinela nela.

Empregada: "cala a boca desgraça! Se tua filha acordar tu vai cuidar dela!"

02:00 hrs

Pausa para tomar um chá da terra e comer alguma coisa.

2:15

A assistente saí para o banheiro e demora voltar.

03:00

Mais tarde, a assistente, completamente relaxada, estava deitada no colo de Sempai, mexendo preguiçosamente em alguns papéis. Ele tentava manter o foco, mas a distração dela era evidente.

Assistente (bocejando): "Sabe, Leitinho... até que você é mais útil do que imaginei."

04:00

Ela acabou adormecendo, deixando Sempai surpreso, porém já havia somente três pilhas de papeis para finalizar.

Ele suspirou novamente, ajeitando-a cuidadosamente para que não caísse. Com um último olhar para as pilhas restantes, ele respirou fundo e voltou ao trabalho sozinho.

5:45 hrs

O sol começava a nascer, iluminando a sala com um brilho dourado. Sempai, com olheiras profundas e os braços pesados, finalmente colocou o último arquivo na caixa certa. Ele olhou ao redor, satisfeito por ter terminado, mas visivelmente exausto.

Ele se aproximou da assistente, ainda adormecida no chão, e a balançou gentilmente pelo ombro.

Sempai(sussurrando): "Ei, acorda. Já terminei tudo, estou indo embora!"

A assistente abriu os olhos lentamente, piscando algumas vezes antes de perceber a situação. Ela sentou-se de repente, olhando para as caixas organizadas. E acabou assustando erguendo sua sombrancelha com seus olhos arregalados.

Assistente (impressionada): "Nossa por que me deixou dormir? Leitinho, até pensei que não ia conseguir terminar a tempo!"

Loko: "Eu também não, mas você tava tão cansada que quis deixar você cochilar um pouco!"

Assistente (corada): "Leitinho! você é mesmo um leitinho... Qu.. quero dizer, um fofinho!"

Antes que Sempai pudesse dizer qualquer coisa, ela, num impulso de empolgação e alívio, se inclinou e deu um rápido selinho nele, que acabou segurando seus lábios nos dela enquanto ela o puxava com força em sua camisa, com três longos segundos em um beijo suave.

Sempai congelou, os olhos arregalados, sem saber como reagir.

Assistente (corando ao perceber o que fez): "Ah... Isso foi... Só um jeitinho de agradecimento! Não faz disso algo grande, tá bom?"

Sempai ainda estava em choque, a mão da Assistente tocando levemente os lábios os lábios dele, é o olhando com um desejo, sua respiração mudou e seu coração acelerou.

Sempai (pensativo): "...Isso... Isso é?"

Assistente (desviando o olhar, sussurrando): "Sempai!" disse com uma voz doce e calma, olhando para o meio das pernas dele. "É impressão minha, ou você tá duro por causa do beijo?"

Ela inclinou-se para o um selinho, o empurrando contra sua vontade que não resistiu, deitando se ao chão.

Assistente (voz sensual): "Sabe Sempai, já ficou com alguma menina antes assim?" Ela inclinou-se para um selinho, mas... Aquilo já estava demorando mais do que o nescessário, o coração de Sempai disparou, e ele nem percebeu quando os lábios dela continuaram ali, como se estivesse explorando aquele comtato além do esperado, o que fez ele fechar os olhos sentindo mais a vontade da assistente sobre ele.

Sempai estava perdido em seus pensamentos, o cheiro suave dele, o toque macio dela o deixava de um jeito que ele não havia sentido antes.

"Os lábios dela, são... Tão...!" pensava Sempai.

Ela se apertou nele, e por um leve impulso ela se afastou dele como se tivesse percebido sua ousadia.

Assistente (corada, desviando o olhar): "Leitinho... Acho que me empolguei... Quer ir pro meu quarto?"

A sala, que antes estava cheia de papéis espalhados no inicio da noite, não parecia tão bagunçada quanto os pensamentos de Sempai depois daquele beijo inesperado.

Sempai congelou, os olhos arregalados, enquanto a assistente desviava o olhar, claramente arrependida ou talvez surpresa com sua própria ação.

Assistente (corando, sem jeito): "Ah... Isso foi só um jeitinho de agradecer. Não faz disso algo grande, tá bom?"

Ele tocou os próprios lábios, ainda surpreso, enquanto ela se levantava de repente, ajustando a roupa.

Sempai (pensativo): "Jeitinho? Não parecia nada pequeno pra mim..."

Antes que ele pudesse reagir, a porta rangeu, revelando a pequena sombra no vão. A filha da assistente apareceu, esfregando os olhos com as mãos pequenas, seu cabelo despenteado denunciando o sono.

Filha da Assistente (coçando os olhos): "Mamãe, tô com sono..."

Ela rapidamente pegou a menina no colo, tentando disfarçar o embaraço enquanto Sempai observava a interação.

Assistente (sorrindo, aliviada): "Ora, minha princesinha, por que saiu da cama?"

Filha da Assistente: "Dorme comigo..."

Assistente: "Tá bom, mas só um pouquinho. A mamãe ainda tem que trabalhar."

Filha da Assistente (confusa): "E o moço de cabelo verde vai morar aqui? Por isso arrumaram o quarto?"

Assistente (rindo): "Não, ele já vai embora. Diz tchau pro Sempai."

A menina virou-se para Sempai, balançando a mãozinha com um sorriso tímido.

Filha da Assistente: "Tchau, papai!"

A assistente parou, os olhos arregalados.

Assistente (sem jeito): "Não é papai, meu anjo! É Sempai!"

Filha da Assistente (confusa): "Papai...?"

Sempai olhou para a assistente, que agora segurava a criança contra o peito enquanto saía do quarto, sem saber o que dizer.

Ele desviou o olhar, murmurando baixinho:

Sempai (pensativo): "O que eu faço agora?"