"Jose!" Miguel gritou, correndo para o seu lado. "O que aconteceu? Quem fez isso?"
Jose tossiu, sangue espirrando no chão. "Foi uma armadilha," ele ofegou, sua voz fraca. "Eles estavam esperando por nós. Eu tentei avisar os outros, mas..."
Sua voz desapareceu enquanto ele perdia a consciência.
Miguel xingou, furioso. Ele sabia que tinha que agir rápido se quisesse salvar a remessa e sair dali vivo.
"Gio," ele disse, virando-se para seu amigo. "Precisamos encontrar os outros."
Gio assentiu, seu rosto sombrio. Juntos, começaram a procurar pelo armazém, com as armas desenhadas e os nervos à flor da pele.
Encontraram mais dois de seus homens, ambos inconscientes e sangrando por ferimentos de bala. Miguel xingou baixinho, percebendo que a situação era pior do que ele pensava.
"É uma cilada," ele sussurrou para Gio. "Precisamos sair daqui antes que eles terminem com a gente."