Gio andava de um lado para o outro no quarto do hospital com Miguel o encarando com raiva.
"Você pode parar? Não está me ajudando em nada."
"Desculpe, Miguel," Gio suspirou. "Ainda estou esperando as boas notícias."
"E você vai recebê-las. Acalme-se logo."
Os dois homens ficaram em silêncio antes de uma batida na porta fazê-los olhar para ela.
Um dos seus homens entrou com um aceno.
"Está feito," ele disse, o que fez Gio bater palmas como se tivesse feito algo revolucionário.
Ele estava eufórico, o que fez Miguel rir de si mesmo e contorcer-se de dor com os pontos ao seu lado.
"Você pode ir agora," Gio disse ao homem que acenou antes de sair, fechando a porta atrás de si. "Então... o que você acha?"
"Não sei," disse Miguel. "Agora esperamos o próximo passo dele. Você sabe que ele virá atrás de nós com tudo que tem."