Era de tarde, quase noite. O cĂ©u se via com suas cores azuis, laranjas e violetas enfeitado com nuvens gordas, peenucio de ia chover jajĂĄ. Paulo encarava o cĂ©u com um gosto de dejavu e saudade de Teresa, sua ex namorada. Uma linda gostosa de 180 de altura, cheia de mĂșsculos durinhos, rata de academia, levantava peso 3 horas por dia e ainda por cima fazia um quadradinho de oito como ninguĂ©m, dançava muito funk. A saudade por Teresa tinha um toque de amargor no coração solitĂĄrio de Paulo. Pois um corpo saudoso Ă© de uma tristeza de ser e de se olhar. Ia chover e nosso herĂłi, sonhava com os braços da amada se apertando com firmeza em volta de sua cintura.
Pobre coitado, nem tudo sĂŁo flores e nem quando vocĂȘ estĂĄ na bad a vida vem te acalmar um pouco. No futuro a dor de perder Teresa nĂŁo significar nada, esses dias seriam considerados como dias abençoados. Pois melhor ser corpo do que passar pelo apocalipse Zumbi em nosso mundo, certo. Certo?
Enquanto, o boy se lamentava, em outra parte da terra, especificamente, na cidade de Nova York um vĂrus foi lançado por um grupo de cientistas ativistas que acreditavam que teria que existir uma crise para unir a humanidade e assim eles criaram um vĂrus que funcionaria como catalisador da paz mundial, criando um inimigo comun,o Z1. O vĂrus zumbi.
E de Nova York para o mundo, que coisa linda ser um vĂrus dessa cepa. Para os humanos, nem tanto. As coisas ficara mais ou menos, mais menos pra ser sincero. E foi assim que a paz mundial se instalara no futuro por falta de humanos, excelente cientistas. Essa probabilidade foi eliminada da equação pela existencia enigmĂĄtica de Paulo. Um herĂłi, empunando a saudĂĄvel covardia em guarda contra tudo e todos.