"Caralho Akonami! você só fica estudando seu merda, vai arranjar um trabalho de meu período para ajudar a mãe."

"Desculpa irmã, juro que vou procurar um emprego amanhã cedo."

"Bom seja verdade!"– falou Amari, com um tom não muito confiante em Akonami Ratsume.

"Então vou subindo pro meu quer..."– fala Akonami,porém é interrompido pela sua irmã.

"Alto lá! Hoje é sua fez de comprar o lámen, então vai logo! O dinheiro está em cima da mesa na cozinha."

"Tá..."

Logo em seguida, ele pega o dinheiro e vai o mercado, que não muito longe de sua casa.

O jovem Akonami leva uma vida pacata, somente se concentrando nos estudos, sem objetivos, e sem vontade ter relacionamento com as pessoas. Ele gosta de manter essa rotina, porém isso tudo vai nesse momento.

"Fuuu...qual que eu escolho?–vou levar esse.

AKonami decidiu levar o lámen com o menor preço, para ter um renda para o próximo dia.

Voltando pra sua casa, Konamo– "seu apelido" ao que parece ser cãozinho ferido, deitado no meio do asfalto, sem exitar, espera a luz so semáforo ficar verde, após dar o sinal, konomo parti em disparada na intenção de ajudar o animal.

Porém, ao pegar no cão,Akonami percebe um caminhão alta velocidade, então veio um grande clarão, que cega Akonami, e ouve o som da buzina do caminhão cada vez mais próximo rapidamente.

Então –"boom"– Um som de uma leve explosão ecoa na mente konomo.

Ele só podia pensar em flashs, em seu pai lhe abraçando no leitor de um hospital; e, observando sua mãe se matando de trabalhar; na sua irmã que sempre cuido e apoio ele nos piores momentos; e como fez nada para ajudar a sua familia, somente estudando, apenas tentando cumprir a promessa que fez ao seu pai, de "estudar para ser alguém na vida".

Só se podia sentir que estava flutuando em vazio, sentindo alívio e ao mesmo tempo medo, que fluía pela espinha;

A único som que podia ouvir, é com estar abaixo d'água, e logo vinha uma voz, de uma pessoa de meia idade dizendo:

"Acorda...Acorda...ACORDA FILHA DA PUTA!"

Ao abrir os olhos rapidamente, meio desnorteado, fica em pé, olha em volta, diante uma paisagem de tirar o felego, com montanhas ao horizonte,quase escondendo várias cidades; e árvores com mais de 30 metros de altura, rios com refletindo as perfeição das nuvens e dos céus;

Esfregando seus olhos para conferir que estava delirando, mas sua conclusão estava errada, ele não estava delirando, então ficou de boca aberta por um momento.

"Onde estou? Aqui é o céu?

"Finalmente acordou jovem."– falou uma voz atrás de Konomo.

"É você, Deus?"– respondeu se assustado, e olhando pro céu.

"Não seu retardado! Olha pra trás. "

Konomo se vira imediatamente, e logo vê o cão de pelos negros que ele tentou salvar; o animal estava fazendo uma cara cínica, armado para disparar risadas da reações garoto.

"Como você trouxe de volta a esse mundo? seu paspalho." Perguntou o animal demonstrando uma expressão perplexa.

Após a inusitada fala, arregalou os olhos.

"Mas que po..."