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Nossa Primeira Lua Cheia

RenanPMoraes
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Synopsis

Chapter 1 - Nossa Primeira Lua Cheia

Bom dia pessoas,

[-] VOU LANÇAR MEU PRIMEIRO LIVRO! "Virtude da Reencarnação" é uma história isekai em um mundo de fantasia medieval com inversão de moral de gênero. Dou mais detalhes no final.

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Sofia e Bruno chegaram à cabana na floresta por volta das três da tarde, onde passariam o fim de semana juntos.

O local era afastado de qualquer estrada pavimentada, mas a velha picape Bandeirante, apesar da idade, era resistente e lidou bem com os buracos e atoleiros do percurso.

A cabana, escondida entre árvores altas e frondosas, tinha um ar rústico e aconchegante.

Sofia saltou da picape, seus olhos castanhos brilhando de empolgação. Não era a primeira vez que passavam um fim de semana juntos, mas havia algo especial naquela noite. A lua cheia prometia uma experiência única, e ela estava ansiosa para compartilhar isso com Bruno.

— Finalmente! — exclamou Bruno, esticando os braços para o alto e respirando fundo o ar puro da floresta. — Não é incrível?

Sofia sorriu timidamente, cheia de expectativa.

— É perfeita.

Bruno abriu o porta-malas e começou a tirar as malas e os coolers, repletos de comida e bebida. Sofia, sem perder tempo, pegou uma das mochilas e se dirigiu à cabana. A porta rangeu ao abrir, revelando um interior aconchegante, com móveis grandes e rústicos, mas com almofadas confortáveis.

— Enquanto termino de trazer as malas, você poderia verificar as torneiras? — disse Bruno, carregando três coolers empilhados. — Disseram que teríamos água encanada, mas gostaria de ter certeza antes de começar a cozinhar.

Sofia assentiu, colocando a mochila em um canto.

— Tudo bem.

Com passos leves, Sofia foi até o banheiro, próximo à cozinha, um espaço pequeno, mas limpo, com um espelho grande e uma pia de porcelana branca. Assim que abriu a torneira, a água pura e cristalina saiu, deixando-a aliviada. Ela parou por um momento, olhando-se no espelho, seus olhos castanhos refletindo uma mistura de expectativa e nervosismo.

— Nossa primeira lua cheia juntos — murmurou para si mesma, passando a mão pela água fria. — Finalmente vou ver a outra forma dele.

Sofia fechou a torneira e respirou fundo, tentando acalmar o coração acelerado. Sabia que Bruno a amava, tanto que revelou seu segredo mais profundo. Lembrou-se do dia em que ele lhe contou tudo.

Na época, ela passava por um momento delicado e sempre estranhou o fato de Bruno evitá-la algumas noites no ano.

Preocupado que Sofia desconfiasse de traição, Bruno explicou que tinha medo de afastá-la, mas precisava que ela soubesse a verdade sobre suas transformações em noites de lua cheia.

Após a explicação, Sofia o abraçou fortemente, sentindo o calor do corpo dele e a força dos seus braços. Com a voz baixa, murmurou que o amava, seus olhos se enchendo de lágrimas, e afirmou que nada mudaria esse sentimento.

Bruno suspirou aliviado, um sorriso tímido surgindo em seus lábios. Perguntou se ela tinha certeza de seus sentimentos, e Sofia respondeu com firmeza, reafirmando seu amor e garantindo que isso incluía todas as partes dele.

No entanto, algo que Sofia nunca contou a Bruno foi que ela sempre fora fascinada por histórias de romance envolvendo lobisomens. Desde a adolescência, ela se perdia em livros e filmes, encantada pela ideia de um amor intenso e sobrenatural. A descoberta de que Bruno era um lobisomem de verdade não a assustou. Pelo contrário, a deixou ainda mais apaixonada.

Ela voltou para a sala, onde Bruno estava organizando as malas. Ele a olhou com um sorriso largo, os olhos brilhando de expectativa.

— A água está funcionando? — pergunta Bruno.

— Sim, está tudo bem — respondeu ela, sentando-se ao lado dele. — E agora, o que vamos fazer?

— Vou começar a preparar o jantar — disse ele, abrindo um dos coolers. — Trouxe tudo o que precisamos.

Sofia sorriu, ajudando-o a tirar os ingredientes.

— Espero que sim! Isso aqui é comida suficiente para um exército.

— Ou para um lobo bem grande e o amor da vida dele — disse ele, dando um beijo rápido nos lábios de Sofia.

Por algumas horas eles trabalharam em sincronia na cozinha da cabana, preparando um grande banquete. A maior parte da comida era composta de bifes, frango e outros tipos de carne. O cheiro dos temperos, como alho e alecrim, preenchia o ar criando uma atmosfera acolhedora. A cada movimento, Sofia sentia uma mistura de empolgação e nervosismo enquanto o sol começava a se pôr, lançando raios dourados pelas janelas, iluminando seu rosto com um brilho suave.

— Você está bem? — perguntou Bruno, notando a expressão pensativa de Sofia.

— Sim, só estou... ansiosa — respondeu ela, sorrindo timidamente. — É uma noite especial, não é?

Bruno parou de cortar os legumes e olhou para Sofia, seus olhos escuros refletindo uma mistura de amor e preocupação.

— Sofia, preciso te dizer uma coisa.

Ela se virou para ele, curiosa.

— O que é?

— O motivo de eu ter demorado tanto para passar a noite de lua cheia com você, mesmo depois de ter contado meu segredo… — Bruno passou a mão pelo cabelo, um gesto que sempre fazia quando estava nervoso. — É que eu queria me familiarizar mais com sua presença para que meu eu lobo não estranhasse você.

Sofia inclinou a cabeça, tentando entender.

— Mas eu pensei que você já estivesse acostumado comigo.

— Eu estou, mas... — Bruno hesitou, procurando as palavras certas. — O lobo é uma parte de mim, mas também é algo separado. Ele tem seus próprios instintos, suas próprias reações. Eu precisava ter certeza de que ele te reconheceria como alguém importante para mim… alguem que amo.

Sofia colocou a mão no braço de Bruno, sentindo a tensão em seus músculos.

— E você acha que ele me reconhece agora?

— Acho que sim, mas... — Bruno olhou para o chão, sua voz baixa. — Não sei o que faria se ele te machucasse.

Sofia sentiu um aperto no peito ao ver a preocupação nos olhos de Bruno. Ela sabia que ele estava se abrindo mais do que nunca, mostrando suas vulnerabilidades.

— Bruno, confio em você. E confio que, seja qual for a forma que você tome, você nunca me machucaria.

Bruno ergueu os olhos para ela, um brilho de gratidão em seu olhar.

Respirando fundo, Bruno saiu da cozinha e logo voltou, trazendo uma faca de prata, os olhos escuros fixos nos de Sofia.

— Sofia, preciso que você fique com isso.

Os dedos de Sofia hesitaram antes de pegá-la. Ao desembainhar a lâmina, ela brilhou sob a luz fraca da cabana, refletindo a determinação no olhar de Bruno.

— Se algo der errado... se eu perder o controle — Bruno fez uma pausa, respirando fundo —, use isto, de preferência no meu coração ou garganta.

Sofia apertou a faca com força, sentindo o metal frio contra a pele. Ela ergueu os olhos, encontrando o olhar firme de Bruno, uma mistura de confiança e amor refletida nos dois.

— Bruno, eu tenho certeza de que não vou precisar disso.

Ele deu um sorriso triste, passando a mão pelo cabelo.

— Espero que não, mas é melhor estarmos preparados.

Sofia embainhou a lâmina e a colocou no bolso do casaco, sentindo o peso da responsabilidade. Sabia que Bruno estava tentando protegê-la, mas também tinha certeza de que ele nunca a machucaria, independentemente da forma que tomasse.

Eles trabalharam juntos para preparar a mesa do lado de fora da cabana. O ar da noite estava fresco, e a lua cheia começava a surgir no horizonte, lançando um brilho prateado sobre a floresta. Eles dispuseram bandejas de metal resistentes, cada uma repleta de carnes suculentas e bem temperadas.

— Acho que está tudo pronto — disse Bruno, colocando a última bandeja sobre a mesa. — Preciso me preparar antes que...

Sofia sorriu, sentindo uma mistura de ansiedade e excitação.

— Antes que a lua cheia faça sua mágica. — completou ela, olhando para o céu.

Bruno se aproximou de Sofia, envolvendo-a em um abraço apertado. Ele sentiu o coração dela bater contra o peito, um ritmo que combinava com o seu.

— Você sabe que eu te amo, não é? — murmurou ele, os olhos escuros fixos nos dela.

— Eu sei — respondeu Sofia, a voz suave mas firme. — Tambem te amo.

Eles ficaram assim por um momento, aproveitando a presença um do outro. O crepúsculo dava lugar à noite, e, em poucos minutos, a lua cheia se revelaria. Bruno respirou fundo, sentindo a transformação se aproximar. Ele se afastou de Sofia, seus olhos refletindo uma mistura de determinação e nervosismo.

— Está na hora — disse ele, começando a tirar as roupas.

Sofia observou enquanto Bruno revelava seu corpo moreno e musculoso. Quando terminou de se despir, ele olhou para Sofia uma última vez.

— Está pronta? — perguntou, a preocupação evidente em sua voz.

Sofia assentiu, sentindo o peso da faca de prata no bolso do casaco.

Ela assistiu enquanto Bruno se preparava para a transformação. 

A lua cheia começava a subir no horizonte, lançando seu brilho prateado sobre a floresta. Bruno respirou fundo, sentindo a mudança iminente. Seus músculos começaram a se contrair e expandir, e uma dor intensa percorreu seu corpo.

— Aaargh! — Gemeu Bruno,sua voz carregada de dor e sofrimento.

Os olhos de Bruno se fecharam com força, e ele caiu de joelhos, o corpo convulsionando. A pele começou a se esticar e rasgar, revelando uma pelagem negra e densa. Os ossos estalaram e se alongaram, transformando-se em membros poderosos. As mãos se esticaram, com as unhas se tornando garras negras afiadas, e o rosto se alongou, formando um focinho repleto de dentes pontiagudos.

Sofia assistia, os olhos arregalados, o coração disparado no peito. A transformação era intensa e brutal, cada movimento acompanhado de sons de carne se rasgando e ossos se quebrando. Nunca tinha visto algo tão aterrorizante e, ao mesmo tempo, tão fascinante.

O lobisomem finalmente se ergueu, imponente e poderoso. Sua pele negra brilhava sob a luz da lua, e seus olhos escuros refletiam uma mistura de instinto e consciência. A criatura era significativamente maior que Bruno, com músculos definidos e uma postura ameaçadora.

Awooo! — Uivou a criratura que antes era o amor da vida de Sofia.

Sofia deu um passo para trás, sentindo o medo se apoderar dela. A intensidade e o poder demonstrados pela nova forma de Bruno eram assustadores. Ela enfiou a mão no bolso do casaco, os dedos trêmulos ao tocar a faca de prata. O metal frio a trouxe de volta à realidade.

— B-Bruno, eu... — começou ela, mas as palavras morreram em sua garganta.

Rapidamente a criatura focou sua atenção nela e avançou lentamente, cada passo fazendo o chão tremer. A respiração de Sofia ficou presa na garganta, e ela sentiu o corpo paralisar, incapaz de se mover, dominada pelo medo. 

Já o lobisomem, com seus olhos expressivos, fixou-se nela. A pelagem negra brilhava sob a luz da lua.

Sofia tentou recuar, mas seus músculos não respondiam. O lobisomem continuou a se aproximar, o focinho ameaçador cada vez mais perto de seu rosto. Ela podia sentir o hálito quente da criatura.

— Bruno... — sussurrou ela, quase inaudível, os olhos arregalados de terror.

O lobisomem inclinou a cabeça, seus olhos refletindo algo além da ferocidade, parecia uma curiosidade indecifrável. Ele abriu a boca, revelando fileiras de dentes afiados e brilhantes, uma visão que fez Sofia estremecer.

Fechando os olhos com força, ela se preparou para o pior. O coração batia descontroladamente, e sua mão apertava a faca de prata com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos.

— Por favor... — sussurrou ela, a voz trêmula de medo.

De repente, a fera se aproximou ainda mais, mas em vez de atacá-la, ele lambeu seu rosto. A língua úmida e quente contra sua pele a pegou de surpresa. O lobisomem recuou ligeiramente, seus olhos expressivos refletindo afeto e proteção.

Ele emitiu um som que parecia um latido alegre.

Arf! Arf!

Sofia abriu os olhos, ainda tremendo, mas agora com uma mistura de alívio e surpresa. A criatura que antes parecia tão ameaçadora agora a olhava com uma expressão brincalhona. Ela começou a relaxar, sentindo a tensão desaparecer.

— Bruno... — murmurou ela, a voz carregada de emoção. — É você?

A fera inclinou a cabeça, os olhos brilhando com uma curiosidade infantil. Ele começou a se mover ao redor de Sofia, a cauda balançando de um lado para o outro, como um filhote alegre. A pelagem negra refletia a luz da lua, criando um brilho prateado que dançava ao redor deles.

Sofia observava, incrédula, enquanto o lobisomem se comportava como um cachorro domesticado. Ele cheirou o ar e, em seguida, esfregou o focinho contra a mão dela. Ela sentiu a textura áspera da pele da criatura e sorriu timidamente.

— Você é um bom menino, não é? — disse ela, a voz suave.

O lobisomem, animado, latiu e começou a saltar. 

Ruff! Ruff!

Sofia, preocupada que ele pudesse se machucar, gritou.

— Quieto!

Para sua surpresa, a fera parou imediatamente, como um cão obediente, e inclinou a cabeça, aguardando mais comandos. Sofia respirou fundo, tentando acalmar seu coração.

— Bruno... — murmurou, a voz repleta de emoção. — Você está aí, não está?

O lobo latiu suavemente em resposta, confirmando sua presença.

O lobisomem se aproximou lentamente, os olhos escuros fixos em Sofia, agora cheios de um afeto evidente. Sofia estendeu a mão, acariciando a pelagem negra e densa da criatura. Sentiu a textura áspera e quente, e a conexão entre eles parecia ainda mais forte. Havia algo profundamente tranquilizador naquele contato, um lembrete de que, apesar de tudo, Bruno estava ali, de alguma forma.

— Você é incrível — murmurou ela, os olhos brilhando com um misto de amor e admiração. — E eu te amo, não importa a forma que você tome.

O lobo inclinou a cabeça, os olhos reluzindo como se entendesse cada palavra. Ele esfregou o focinho contra o rosto de Sofia, um gesto carinhoso que a fez sorrir. 

— Vamos comer, que tal? — sugeriu Sofia, apontando para a mesa repleta de carnes suculentas.

O lobisomem latiu em resposta, a cauda balançando de um lado para o outro. 

Arf!

Dessa vez, porém, ele não pulou, lembrando-se do comando anterior. Sofia deu uma risada suave, tocada pelo contraste entre a imponente criatura e o comportamento quase dócil.

A noite prosseguiu com tranquilidade. Sofia e o lobo desfrutaram da companhia um do outro sob a luz prateada da lua cheia. Após o jantar, Sofia decidiu explorar a floresta ao redor da cabana, com o lobo a seguindo de perto. Ele brincava com a fera como se ele fosse um cachorro gigante, correndo entre as árvores e rolando na grama, sempre voltando para receber mais carinho de Sofia.

— Você é mesmo um bom menino — disse ela, rindo enquanto o lobo corria em círculos ao seu redor, a cauda balançando com alegria.

Ela se sentou em um tronco caído, observando a criatura brincar. O lobo se aproximou novamente, esfregando o focinho contra a mão dela, pedindo mais carinho. Sofia acariciou a pelagem densa, sentindo a textura quente e reconfortante. A cada toque, o lobo emitia um som baixo e contente, quase como um ronronar, o que a fez sorrir ainda mais.

— Você é tão diferente de Bruno, mas, ao mesmo tempo... — murmurou ela, os olhos brilhando de afeto. — … tão parecido.

O lobisomem inclinou a cabeça, os olhos expressivos fixos nela, como se tentasse entender o que ela queria dizer. Depois, se deitou ao lado de Sofia, apoiando a enorme cabeça em seu colo. Ela continuou a acariciar sua pelagem, sentindo a conexão profunda entre os dois. A noite estava fresca, mas o calor do lobo a mantinha aquecida.

— Acho que você está cansado, não é? — perguntou Sofia, notando os movimentos mais lentos e a respiração mais calma da criatura.

O lobo emitiu um leve latido de concordância, seus olhos começando a se fechar. 

Ruff!

Sofia sorriu, passando a mão pela cabeça da fera, sentindo a tensão desaparecer. A lua cheia brilhava no céu, lançando seu brilho suave sobre a floresta. O som dos insetos e o farfalhar das folhas criavam uma sinfonia tranquila.

— Durma bem, meu amor — sussurrou Sofia, sentindo o peso da cabeça do lobo em seu colo.

O lobo deu um último ronronar antes de adormecer completamente, a respiração profunda e ritmada. Sofia ficou ali, acariciando a pelagem negra, enquanto a paz da noite a envolvia. A conexão entre eles era palpável, um laço que transcendia a forma física. Ela sabia que, independentemente de sua aparência, Bruno continuaria sendo a pessoa que amava.

Quando os primeiros raios de sol começaram a despontar no horizonte, o cansaço finalmente tomou conta de Sofia. A noite havia sido longa, mas cheia de momentos preciosos. Ela olhou para o lobo adormecido em seu colo, sentindo uma onda de gratidão e carinho.

— Obrigada por esta noite — murmurou ela, sua voz quase inaudível.

Com um suspiro, Sofia fechou os olhos, permitindo-se cair no sono. O lobo, ainda descansando sobre seu colo, era um lembrete constante de que, não importava a forma que ele tomasse, Bruno sempre estaria com ela. A noite havia sido mágica, e Sofia sabia que sempre carregaria aquela memória consigo.

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[-]Sobre meu livro, "Virtude da Reencarnação":

CAPA (Instagram renanp.moraes / X renanp1m)

É um sonho que se realiza publicar meu primeiro livro no dia 06/12/2024.

Sou profundamente grato à minha mãe e pai , e especialmente ao meu irmão mais novo que foi essencial para que esse sonho se tornasse realidade.

Sinopse:

"Após uma morte inesperada, nosso protagonista desperta em um novo mundo repleto de monstros e magia, com quatro luas iluminando o céu.

Renascido como Agnos Drakon, filho de uma das poderosas conselheiras do Império de Elysion, ele se depara com um universo onde mulheres dominam e homens com habilidades mágicas são considerados abominações.

Em meio a lacunas de memórias da vida anterior, Agnos precisa descobrir seu lugar nesta nova realidade, aprender a dominar seus poderes e enfrentar criaturas vorazes. Tudo isso enquanto se esconde das santas inquisidoras, que caçam implacavelmente qualquer homem que ouse praticar magia."

No canal do YouTube e no TikTok, Nerd Rúnico, estou postando vídeos e músicas para ajudar na divulgação do meu livro.

Como minha presença nas redes sociais ainda é modesta, gostaria de pedir a ajuda de vocês compartilhando informações sobre o livro.