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Com o rumo que nossa conversa tomou, naturalmente nos dirigimos para a biblioteca. Ela ficava numa parte bastante central do castelo, então tivemos que passar por um corredor movimentado para chegar lá, ao contrário da vez que Natha me levou ao jardim.
Eu já sabia que teria que passar por outros demônios hoje e me preparei para isso. Mas, raramente estando em um ambiente de trabalho, subestimei a quantidade de tráfego após o café da manhã. Era o momento em que os trabalhadores se movimentavam, enviando documentos e se preparando para os serviços públicos, então havia muitos deles.
O caminho dos aposentos privados de Natha era geralmente vazio, exceto pelos servos, já que ninguém passearia casualmente por volta do espaço de moradia do Senhor assim tão facilmente. Mas após descer as escadas e chegar às seções onde os administradores do reino — ou, para simplificar, os oficiais do governo — trabalhavam, o número de demônios à vista estava aumentando.