Acho que passei mais de uma hora no chuveiro naquela manhã, submergindo na banheira mesmo depois que a água ficou morna e depois fria.
Fiquei lançando olhares para o local onde pensei que Natha tinha se aliviado mais cedo, e isso me deixou toda vermelha e agitada. Era tão embaraçoso ouvir alguém se masturbando por minha causa, ainda mais embaraçoso do que o fato de ele ter me ajudado a me masturbar antes.
Só a memória de ver minha ejaculação em seus dedos era...
Deus! Pare de pensar nisso!
No final, Natha bateu na porta para perguntar como eu estava, e quase bati na lateral da banheira de susto. Consegui sair ilesa, mas tive que enfrentar outro problema.
Nomeadamente, trocar de roupa na frente do Senhor Demônio que se acomodava casualmente na poltrona embaixo da janela, que tinha a vista perfeita da cama e do armário. Claro, ele estava lendo uns papéis e nem olhava para mim, mas...